Onde dois mundos diferentes se encontra por obra do destino.
Uma adolescente e uma adulta responsável, se apaixona.
Cada uma com seu modo de viver, Ludmilla é uma adolescente que faz o que quer e mesmo sendo assim nunca humilhou ninguém por dinhei...
Peguei um carro no aplicativo e foi direto pra casa da Dayane, peguei o carro do meu pai, e fui pra casa, cheguei la e não tinha ninguém em casa, entrei na cozinha e vi uma carta grudada na geladeira.
Carta
Ludmilla, como você não tava em casa e não atendia o telefone tive que deixar essa carta. Eu, seu pai e Luane, fomos para casa da tia Lara, ela esta muito doente e então vinhemos fazer companhia a ela, se cuida e nada de festa mocinha, tem dinheiro no meu escritório pode pega.
Ótimo, vou fica sozinha em casa.
Lembrei que prometi pra Brunna de ir pra sua casa amanhã.
Passei o dia assistindo e quando foi de noite jantei e fui dormir.
[...]
Escutei o som do meu celular tocando e atendi o mesmo!
Ligação
- Alô?
- Ludmilla, te liguei umas 5 vezes.- Brunna diz brava.
- Desculpa Bru, eu estava dormindo.- Digo e passo a mão nos meus olhos com a parte de trás da mão.
- Você vem que horas?
- Vou me arruma, come alguma coisa e jaja chegou ai, tudo bem?
- Ok, tô te esperando.
ligação off
[...]
Estacionei a moto e desci da mesma, sair e ajeitei meu cabelo.
Toquei a campainha e Marie apareceu segundos depois.
- Oi, bom dia.- Digo envergonhada.
- Bom dia! Pode entra, Brunna esta no escritório, vou chama-la...
- Pode deixar, eu vou la.
- Peça pra ela vim toma seu cafe da manhã.
- Ela ainda não tomou?- olhei no meu relógio de pulso e já era 9 AM
- Não.- negou com a cabeça.
- Ok, vou fazer ela vim come algo.- digo e ela assente, subir, mas me lembro que a casa de Brunna é muito grante e tinha varias portas.
Fui abrindo todas as porta bem devagar, abri uma, duas, três e na quarta lá estava ela, concentrada em algo no computador.
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Era um escritório relativamente simples, cores claras e algumas em tom pastéis.
Me aproximei mais dela e a mesma nem notou minha presença, fiquei atras dela, passei minha mão em seus olhos tampando os mesmo, o que fez ela toma um susto e eu rir baixo.
- Adivinha?
Ela tira uma de minha mãos, cheira, e sorrir olhando pra trás.
- Posso reconhece seu cheiro Ludmilla.- ela diz e eu giro sua cadeira pra fica de frente pra mim.
