A Gruta da Lua

Para ter algo, tem que perder algo.

Enquanto eles descem pela escada, os soldados começam a atirar com suas armas, Malifcurtium controla todos e faz atirarem ao seu favor como se ele fosse o comandante ali. Os soldados chegam até eles e então Nurva pega Philip e Nurva se joga abraça com Philip, enquanto eles estão caindo onde parece ser uma queda sem fim, eles avistam um chão e quando eles vão bater no chão, eles batem no chão e o chão é quebrado, ele se penduram em um tipo de vergalhão enferrujado, Nurva acaba soltando Philip e ele cai mas consegue se pendurar, lá embaixo eles entendem o porquê tudo lá é enferrujado inclusive aqueles vergalhões, havia uma água escorrendo por tudo, e aqueles ferros que eles colocaram provavelmente era para esconder a gruta da lua que dava para ver ela logo abaixo.

Os soldados continuavam as descidas pelos degraus, mas quando Malifcurtium percebeu que sua irmã já estava praticamente na Gruta da Lua, ele empurrou vários soldados e falou:

- Peguem aquela VADIA! - disse o proprio irmão.

Os soldados se penduram e quando Nurva e Philip percebem, começam a tentar se pendurar em vários vergalhões cada um mais abaixo do outro até chegar na gruta mas, este processo era lento demais e se ele fossem mais devagar eles seriam pegos pelos soldados. Quando Nurva percebe que está acima de Philip, ela larga o vergalhão e quando está passando por Philipe, puxa o seu capuz o que faz ele cair nos braços de Nurva e eles caem na

Gruta da Lua

Eles caem em um grande lago e um tipo de uma gruta com várias ametistas, Nurva tenta explicar o mais rápido possível o porquê essa Gruta é chamada de Gruta da Lua:

- Estes cristais, são fragmentos da Lua são raridades formada pelo satélite natural de nossa galáxia - diz Nurva enquanto os guardas caem no lago - Philip venha logo!

A Gruta da Lua finalmente estava aberta e quando Nurva já havia entrado, ela clamava para Philip entrar:

- Philip ENTRE! - pedia Nurva desesperada.

Enquanto isso, nas veias do pulso de Philip até a parte de trás de seu cotovelo, logo aonde foi aplicada a vacina, uma luz roxa da mesma cor da vacina e tão brilhosa quanto estava por baixo de sua pele, adentro de suas veias e não deixava-o entrar na gruta, ele tentou explicar se:
- Estou tentando Nurva, EU EST-

Seus braços rapidamente se firmaram para trás como se estivesse acorrentado o que fez cair-se e ficar de ajoelhado, enquanto fazia o máximo de esforço para sair daquela posição, os soldados quando quase iriam atirar, Malifcurtium para os soldados e fala os seguintes dizeres:

- para ter algo tem que perder algo. Eu acabarei com isto!

O soldados a sua esquerda dá a arma para ele e atira mirando diretamente na barriga de Philip. Enquanto o laser de ácido decorria pelo vento com somente um único objetivo, Philip com todo o seu esforço praticamente quebra seu pulso o que faz impulsionarce para para frente então ele corre para a gruta mas, já é tarde.

O laser atravessa sua costela e reparte sua barriga, o que faz ele ser empurrado para frente e no pega em seus braços, abismada o joga no chão e chorando tenta tapar a abertura da gruta com um sofrido grito:

Quando a gruta é tampada, Nurva vai rapidamente mas ainda assim cansada de tudo o que aconteceu, cai por cima do corpo de Philip e lá fica debruçada por alguns instantes, chorando e se lamentando sobre todas as suas dores e porque aquele mundo fez um jovem garoto passar por tudo aquilo até que enquanto ela está enxugando suas lágrimas pega sua mão que lentamente vai ao peitoral de Philip, fala algumas palavras estranhas e suspira. Nurva com sua mão fura o peito de Philipe logo aonde está seu coração, ela pega o coração dele e coloca para fora enquanto o coração já está completamente branco sem sangue ela o esmaga, e um líquido branco escorre entre seus dedos enquanto está chorando e de olho fechado continua repetindo aquelas palavras estranhas, depois que ela esmaga o coração de Philip, Ela abre os olhos e para de repetir aquelas palavras enquanto lentamente sua mãe se aproxima de seu peito esquerdo esquerdo então enfia sua mão adentro de sua pele, pega seu coração e quando ela puxa para fora de seu corpo, enquanto ainda tem um pouco de resquício de vida enfia seu coração no corpo até ali morto de Philip, uma pequena lágrima escorria do rosto de Nurva sem nenhuma respiração ofegante, quando ela coloca seu coração nele, ele abre seus olhos e respira como se fosse o fim do mundo, quando ele vê Nurva com um buraco em seu peito, e sua barriga e sua costela se regenerando incluindo o buraco que estava em seu peitoral, ele segura a Nurva antes de cair morta no chão. Nurva com os olhos abertos caída no chão com a cabeça para o lado, Philip fecha seu olho e ajeita sua cabeça dizendo o seguinte:

- Sempre olhe para cima, flutue com as baleias...... Nurva! - com uma voz baixa e deprimida.

Philip escuta barulhos de rachadura e quando olha para trás a parede de nurva havia conjugado está praticamente toda rachada e até mesmo alguns lasers conseguem passar pelas rachaduras mas ele consegue desviar então quando eles via olha para os cristais e eles estão brilhando revesti um tipo de brilho roxo, Ele olha para cima e vê no buraco acima da Gruta a Lua Coral, com um brilho roxo refletindo em todos os cristais e quando esse brilho roxo reflete na pele de Philip, uma lágrima sai de seus olhos e essa lágrima está roxa quando ele abre seus olhos o seu olho está com esse brilho roxo também e atrás de suas costas uma asa de uma luz roxa e uma coroa acima de sua cabeça feita de uma luz roxa também e quando parecia que iria acontecer alguma coisa o muro que Nurva havia feito é desmoronado então tudo que estava sendo refletido em Philipe, desaparece Então tudo começa a rodar e se contorcer igual quando eles apertavam as pérolas, mas quando tudo começa a se retorcer e se retorcer e se contorcer, tudo virou uma grande fumaça branca, Philip sente seus olhos começarem a arder como se fosse uma fumaça de incêndio e começa a tossir, esbarra em várias cadeiras e mesas, até que ele cai é um tipo de limbo com essa mesma fumaça branca e cai em sua cama lá do internato.