Suzan
Uma vez na semana dava uma geral no apartamento, agente dividia as tarefas, tinha semana que estava mais tranquila, então assumia a faxina, e quando estava muito atolada de serviço, Raquel fazia.
Meu dia hoje estava mais tranquilo, resolvi chegar mais cedo para dar uma geral aqui, estava precisando.
E tudo que precisava no momento era de ocupação, mas cedo no escritório aquele cretino me enviou flores, um buquê belíssimo de rosas vermelhas, com um cartão.
''Fiquei pensando como fazer frases poéticas, lembrei que só lembrar do seu sorriso que iria fazer as frases poéticas mas perfeitas, que existe? Aceite sair comigo''. Ravi
Coloquei elas em um enorme vaso com água, nunca tinha ganhado flores quando estávamos envolvidos, agora ele deu para me enviar, sinto que tem armação nisso tudo, para que ele queria tanto força uma reaproximação.
Então para não ficar pensando mas, fritando meus miolos, prefiro me ocupar, fazer faxina era uma ótima opção .
As horas passaram rápido, tinha acabado de sair do banheiro, vestindo apenas um baby Doll curtinho, era adepta as roupas confortáveis dentro de casa. Estava com os cabelos molhados, cheirando a hidrante de morango, pronta para pedir uma comida pelo Ifood, já que Raquel hoje não dormiria aqui em casa, trocou minha companhia por uma piroca.
A campainha toca, acho estranho, o porteiro não me avisou nada, meu interfone se quer tocou, ou será que ele tentou contato enquanto estava no banho, mesmo assim que situação estranha, decido abrir a porta as vezes é Raquel, vai que mudou de ideia.
Assim que abro a porta sou surpreendida pelo ravi, tento fechar a porta novamente, mas sou interrompida quando ele coloca o pé entre o vão da porta, mas que babaca. O que ele quer aqui.
_Não vai me convidar para entrar Suzan?
_O que você quer aqui Ravi, até onde sei não te convidei para estar aqui, não é bem vindo idiota.
_Precisamos conversar, vai ficar fugindo sempre?
_Não temos nada para conversar, já se passaram anos.
Acabo deixando a porta de lado e vejo ele entrando, Ravi observa tudo à sua volta.
_Recebeu as flores? Pelo menos não jogou no lixo.
_Você acha que iria fazer isso com as pobres coitadas das flores, elas não tem culpa de quem enviou elas é um cretino. Afinal, como conseguiu entrar sem ser anunciado.
_Raul, me passou seu endereço, e subornei o porteiro simples. Ainda guarda muita mágoa, não é mesmo?
_Isso não é certo Ravi, agente ficou anos sem nos falar, porque logo agora você resolveu querer falar. E melhor, deixa tudo da forma que está.
Vejo ele se aproximando e alisando o meu rosto com dorso da sua mão, acabo fechando meus olhos com seu toque, ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha, abro meus olhos e vejo ele me encarando com um certo brilho. Aqueles olhos azuis estavam mais escuros, apostaria que era desejo.
Agente sempre foi assim, intensos de mas. Fico observando seus próximos passos.
Ravi aproxima sua boca da minha, em silêncio não quebro o nosso contato, sua boca toma a minha de forma suave, sua língua se choca com a minha, e aprofundamos nosso beijo, uma mistura de saudades, paixão, ódio, desejo.Acabamos embolados no sofá, dando uns amassos quentes, suas mãos tomando posse do meu corpo, estava toda arrepiada, sua boca vai descendo para os meus seios sugando os com força, estava louca de tesão, deixando a razão de lado. Apenas apreciando aquele momento. Ravi deixa rastros de beijos no meu pescoço, seios, arfo de tesão. Ele retira minha blusa, meu short junto com a calcinha. Abocanha com tudo minha boceta, dou um grito de tesão, entre uma chupada e lambida, ele introduz um dedo dentro de mim, depois mais um.
Já estava quase gozando, me sentindo sensível demais, quando ele para, e resolve falar.
_Preciso de estar dentro de você agora, e vai gozar no meu pau.
E simplesmente retirou toda sua roupa, alisou aquele membro enorme, me fez pensar se aguentaria. Era muito grande e grosso, mas se aguentava naquela época, porque não caberia agora. Sem aviso prévio, me penetra com tudo, enfiando até o fundo. Estávamos suados, ardendo de tesão, nossos quadril se chocando com suas investidas,metia sem parar , nós beijávamos como dois loucos, já estava no meu limite,_Você gosta quando meto assim Suzan..
_ mas forte Ravi, estou quase... Oh oh oh
_Então goza no meu pau, Suzannn
Gozo gritando seu nome " ooooh raviiiii", ele mete mais fundo ainda e goza dentro de mim, derramando todo seu líquido. Após alguns segundos ele desaba em cima de mim, retira seu pau que ainda estava ereto, e se senta.
Não tínhamos muito o que falar naquele momento, ficamos em silêncio. Olhando um para o outro, me levanto indo em direção ao banheiro, precisava de uma ducha bem fria para colocar a cabeça no lugar, estava enrolada na toalha de costas para a porta, quando sinto ele entrando dentro do quarto, vestindo sua camisa social desabotoada, sinto suas mãos deslizando em meus ombros, Ravi me vira de frente para ele, começa a me beijar e vai aprofundando, e ali transamos mas uma vez.
De volta a sala vestido e limpos, depois de transarmos mas uma vez na minha cama fomos tomar banho, resolvo quebrar o silêncio.
_Você sabe que isso é loucura, isso não está certo, agente não pode ficar cedendo às vontades dos nossos corpos.
_Porque você acha que é errado, só porque tivemos um envolvimento no passado, que não deu certo, você pensa de mais Suzan.
_A questão não é essa, está tudo errado. Vamos acabar feridos de novo. Se você quer uma reaproximação, então seremos apenas colegas. Mas isso aconteceu hoje, aquele dia na boate. Não vai acontecer mas. Agora pode ir por favor.
Digo apontando para porta da sala, Ravi me olha mais uma vez , e fala.
_Vou te dar um tempo para processar, depois com mais calma voltaremos nessa conversa.
Nem olho na sua direção, escuto a porta abrir e fechar, sinal que ele já foi embora. Sento no sofá, passo minhas mãos nos meus cabelos , e fico imaginando , mas um erro pra somar na minha lista. Como posso ser tão vulnerável, burra. Ceder a desejos carnais, pior que sinto que ainda o amo, não parei minha vida quando rompemos, tive vários homens. Nenhum relacionamento sério , apenas lances passageiros. Tinha medo de me apegar e vim a decepção de novo, aquele sofrimento que me derrubou. Não quero isso para mim, e não vou mais permitir que o Ravi me deixe assim, sem saber o que fazer, vulnerável. Decido ir me deitar, dormir seria a melhor opção no momento, assim essa noite terminaria rápido.
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Para Sempre Sua
RomanceEla jura que é organizada, centrada, e pontual, isso é o que ela acha, porque definitivamente a única palavra que descreve Suzan é desastrosa, já teve o coração partido quando mas nova, o que tornou ela hoje uma mulher fatal, determinada á consegui...