POV ALICE
Depois de tomar um banho premium, saio do banheiro só de toalha, para provar mesmo, quero que ela perca o juízo, algo me diz que não vou precisar de muito.
- Porra mano, 1h só pra tomar banho e ainda não tá pronta? Puta que pariu. - Reclama e reprimo a vontade de rir.
- Você me pegou desprevenida, eu estava no meu momento de lazer, e você o interrompeu, nada mais justo que me esperar. - Respondo com deboche, escuto ela bufando.
Entro do closet e pego uma lingerie branca, essa é nova, comprei recentemente, ela acompanha meias, e suspensórios, nem me dou ao trabalho de colocar as meias, não vou precisar dela, apenas prendo as ligas e tá ótimo. Pego a toalha e saio do closet.
- Vambora filha, já tá pront....- Ela parece perde o ar quando me vê, a boca aberta, a respiração funda, o olhar, porra, era isso que eu queria.
- Estou quase pronta benzinho, vou me maquiar rapidinho. - Falo e vou no banheiro, estendo a toalha no secador e respiro fundo, coragem Alice.
- Ér.. - Coça a carganta. - Tu vai demorar ai no bagulho? Eu posso esperar na sala po. - Fala toda sem graça, não era isso que eu queria.
- E porquê eu ia querer isso? - Pergunto. Ela só me olha e não diz nada.
Acho que preciso dar o primeiro passo, a essa altura do campeonato achei que ela me agarraria e me jogaria encima dessa cama, ela permanece sentada e estática.
Vou andando até ela, sem tirar os olhos do seu, posso estar errada, mas vejo sua pupila dilatando, chego nela e paro em sua frente, ela me olha de cima abaixo, meu corpo parece que vai entrar em combustão.
- Po mina, não faz isso não, tu não tem noção de como to me controlando pra não te agarrar. - Fala baixo e ofegante, respiro fundo.
- É justamente isso que eu quero, ainda não percebeu? - Olho pra ela, levo a mão até o seu maxiliar e aperto, segurando seu rosto, abaixo o corpo e começo a trilhar beijos molhados por todo o canto da sua boca.
Sinto suas mãos indo para minha bunda e apertando forte, seguro um gemido, uma de suas mãos sobe para meu cabelo, ela puxa um pouco, o suficiente para olhar no meus olhos, deixo transparecer todo o meu desejo, ela me olhar e demora menos que um segundo para grudar nosos lábios, é o paraíso.
- Alice, porra, tô maluca por ti papo reto, tem certeza que você quer isso? Fica ciente que não vai ser uma única vez, já to viciada em tu porra. - Fala ofegante me olhando, não quero pensar nisso agora.
- Você fala demais. - Puxo ela para outro beijo e ela me puxa para seu colo, sinto suas mãos explorar todo o meu corpo, não consigo evitar o gemido involuntário.
- Diz, quero que tu diga po. - Me puxa pelo pescoço e se afasta, ela aperta um pouco, o suficiente para eu ofegar, sinto minha intimidade encharcada.
- Eu quero você Sant, desesperadamente, minha vontade é de beijar até o incômodo no meio das minhas pernas cessarem. - Falo ofegando olhando nos olhos dela.
- Porra, meu sonho se tornando realidade, e ainda melhor do que imaginei. - Ela fala e fico sem entender, mas mal tenho tempo de pensar, logo sua boca está colada na minha.
Continuo em seu colo, com uma perna de cada lado, sinto seu membro duro embaixo de mim, e em um movimento ousado rebolo e escuto ela ofegar, é o meu segundo som favorito, o primeiro vai ser quando ela gemer meu nome.
Ela desce os beijos para meu pescoço, ela chupa, beija, me marca, meu corpo está quente, me satifaz muito saber que ela também, coloco as mãos em suas costas e arranho ela toda, ela ofega baixinho, e perco os sentindos.
- Porra patricinha, tu vai me enlouquecer papo só. - Sorrio e volto a beijar ela.
Solto um gritinho quando ela nos vira na cama, ficando por cima, ela tira sua blusa, e que visão, ela de topo e calça, com a cueca aparecendo, é uma visão digna, só então me lembro dos pontos.
- Sant - A chamo baixo, ela está distribuindo beijos quentes e molhados por toda minha coxa. - Sant, a gente não pode. - Falo baixo e ela para imediatamente.
- Que foi po? Tu não quer? Fui rápida demais? Fala comigo mina. - Ela pergunta toda preocupada e acho tão fofo.
- Ei tá tudo bem, eu quero, mas a gente não pode, você ainda tá com os pontos. - Explico pra ela, seu rosto que antes tava preocupado, agora estampa um sorriso lindo que me deixa sem fôlego.
- Eu to bem nega, nem sinto dor mais, é outra coisa que tá doendo. - Ela fala maliciosa e me cutuca com seu membro duro igual pedra, eu rio em negação, essa mulher é impossível.
A gente volta a se beijar e convenço de que ela está bem, se ela foi atrás de quem mandou atirar nela, então ela tá bem para outras coisas né?
Sinto ela destribuir beijos por todo meu pescoço, tenho certeza que essa vira lata está me marcando inteira, em resposta arranho toda suas costas, e ela parece gostar muito disso, ela se afasta um segundo, o suficiente para desbotoar sua calça, e vejo seu membro marcando na cueca branca, minha boca seca.
- Quero te beijar inteira. - Ela fala no pé do meu ouvido e puxa o lóbulo, respiro fundo.
- Não tem nada te impedindo. - Provoco, sinto seu sorriso no meu pescoço.
Ela começa a descer os beijos, meu pescoço, minha clavícula, entre meus seios, sinto suas mãos em meu corpo, sinto quando uma de suas mãos invade o sutiã de renda da e ela abaixa o pano, sinto seu alito quente no meu mamilo, não consigo ficar parada, me esfrego nela como uma cadela no cio.
Ela beija ao redor, intercala com beijos e chupadas, ela segue a tortura para o outro seio, essa cachorra está me provocando, xingo ela em pensamento e acho que ela escuta, sinto quando ela coloca a boca no meu peito e puxa forte, gemo alto, quando penso que não pode ficar melhor, sinto sua mão no meu outro seio, apertando forte, gemo, porra.
- Caralho nega, sonhei tanto com isso, estou no céu. - Ela fala baixo, saber que ela sonhou comigo faz meu coração palpitar.
- Sant, para de me provocar. - Reclamo em desespero, ela sorri com meu peito na boca e me olha, cretina.
- Fala pra mim o que tu quer - Ela quer me matar, tenho certeza.
- Você sabe muito bem o quê eu quero ahhhn - Mal consigo falar, ela suga forte meu seio, na mesma hora que puxa o bico do outro.
- Quero que tu diga. - Filha da puta.
- Eu quero você dentro de mim. - Tenho certeza que meu rosto tá queimando em vergonha.
- Tu vai ter po, mas antes vai gozar na minha boca, to doida pra sentir seu gosto. - Ela fala com uma voz de safada, claramente execitada pra caralho.
Ela finalmente desce com os beijos, sempre intercalando com chupadas fortes, ela beija minha barriga, minhas coxas, sinto seu alito quente bem encima da minha buceta, sinto ela respirar fundo, não tiro os olhos dela um segundo sequer.
- Teu cheiro se tornou meu favorito,papo reto. - Ela fala e mal raciocínio.Sinto ela beijar meu clitóris por cima da calcinha e ofego, ela solta um sorrisinho. - Tu de branco fica do caralho.
Ela puxa a calcinha pro lado e gemo alto quando sinto sua lingua em minha buceta, sua língua é precisa, não consigo me controlar, sua língua em mim me faz ir no céu, não sei ao certo o quê ela está fazendo, mas sinto sua língua em todo canto, me deixando maluca, ela suga forte.