Tortura lenta, dolorosa e prazerosa

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AVISO: Contém cenas de sexo explicito e palavras de baixo calão.


Mei em meio as gemidos curvou seu corpo para trás, segurança os cabelos lisos e sedosos de Elliot, enquanto o mesmo comtemplava o rosto de sua companheira entregue ao êxtase, corada com os olhos fechados e os lábios entreabertos. Elliot não tinha pressa, saboreava sua companheira descobrindo lentamente suas expressões e como gostava, Mei por sua vez impaciente esfregou seu centro rebolando no rosto de Elliot se sentindo tão perto ... mas demorando tanto para chegar lá. Elliot percebendo a afobação de sua companheira se apressou introduzindo sua língua em seu interior enquanto seu nariz brincava com o monte de Mei, Mei deixou um gemido mais alto sair no ambiente, por enfim alcançando sua libertação mornamente e por sua vez Elliot faminto bebeu tudo que sua companheira lhe dera.

Elliot se levantou deixando evidente sua ereção apertada na sua roupa assim como o brilho em seus lábios pelo gozo de Mei, Mei comtemplava aquele homem, doía deseja-lo tanto. Mei se levantou enquanto os olhos de Elliot acompanhavam cada pequeno movimento seu, se pôs nas pontas dos pés para alcançar o rosto de seu companheiro e Elliot se curvou para facilitar seu acesso, Mei lambeu seus lábios enquanto com uma mão massageava o pênis duro de Elliot, Elliot gemeu pensando "que coisinha atrevida esta virando", Mei se pós de joelhos, dando avanço em abaixar o pouco de roupa que Elliot vestia e ele por sua vez percebendo a intenção de Mei se interpôs e a segurou. 

- O que? - Perguntou confusa.

- Eu adoraria seus lábios em mim, meu amor - Falou Elliot segurando seu queixo e deixando seu polegar brincar com o lábio inferior de Mei - No entanto, estou no meu limite e creio que poderia te machucar se fizesse isso. 

Elliot já tinha seus olhos duelando entre seus olhos azuis celestes e o amarelo, se sentia em um fio e não queria perder o controle e acabar machucando a pequena boca de Mei. Puxando-a para cima e a pegando no colo, Elliot envolveu as pernas de Mei em volta de seu corpo e a empurrou na parede beijando furiosamente seus lábios. Enquanto uma mão a segurava no lugar com a outra tentava se livrar da roupa que tinha sem quebrar o contato com Mei. Quando enfim conseguiu separou seus lábios dos dela e puxou a camisa que Mei vestia sobre seu corpo deixando o contato de pele com pele, Elliot pincelou sua ereção sobre o monte de Mei espalhando sua lubrificação, Mei gemia e arranhava seus braços pelo estimulo.
Elliot devagar em uma tortura lenta, dolorosa e prazerosa foi se inserindo dentro de Mei ... bem lentamente, centímetro por centímetro, enquanto absorvia suas expressões e quando finalmente estava totalmente dentro dela olhou para a região onde Mei olhava e sorriu sacanamente ao perceber que ela olhava e corava ainda mais para o ponto onde sua vagina engolia seu pal. 

Elliot tomou impulso e rapidamente se retirou de dentro de Mei, mas não havia mais calma, investia brutamente e parava quando estava totalmente dentro de Mei repetindo o processo novamente, Mei não aguentava ... era uma doce tortura, colou seu peito sobre o de Elliot e o beijou enquanto o abraçava e tentava quicar em seu colo mais rápido. Elliot riu em sua boca, quando Mei separou seus lábios dos dele e o olhou, ele tinha aquele sorriso cafajeste estampado em seus lábios.

- Tão impaciente, meu amor - Mei revirou os olhos como reação, tinha que estragar o momento sendo cretino. Como se lesse seus pensamentos Elliot segurou as coxas da Mei e a penetrava agora furiosamente enquanto sorria, suor começara a escorrer para seu tórax, Mei lambeu os lábios desejando sentir seu sabor, abaixou sua cabeça colhendo com a língua a gota que escorria e mordeu a pele de Elliot sentindo seu gosto salgado. 

Elliot em um rosnado encosta o corpo novamente de Mei sobre a parede, que da um pequeno grito de surpresa, a levantando como se não pesasse nada, enfiou seu rosto entre suas pernas lambendo e mexendo enfurecidamente o rosto sobre essa região, Mei logo goza tremendo todo seu corpo. Mas Elliot ainda não estava satisfeito e enquanto continuava sua tortura na região intima de Mei que tentava se afastar devido a aflição que causava, segurou ainda mais forte suas pernas rosnando e quando Mei deu sinais que gozaria novamente a abaixou, deixou sobre as pernas tremulas e a virou para a parede, a segurando na barriga enquanto a outra mão posava em seu pescoço trazendo as costas de Mei para seu tórax, metia nela agora furiosamente. Mei sentia uma cosquinha interna sentindo cada vez mais quente e logo gozou novamente com Elliot a acompanhando enquanto beijava seus ombros e mordia enlouquecidamente.

Companheiro PredestinadoOnde histórias criam vida. Descubra agora