Contrato de Casamento

Capítulo 47.1 - Noite muito longa

Hey!! UM MILHÃO DE VISUALIZACOES!! CARAMBA! Obrigada! Em homenagem,  vou postar a versão do Jack do capítulo anterior... Obrigada novamente!

Quando Jorge me ligou avisando que Emily estava no hospital eu quase surtei. Meu coração se apertou tanto que queria sair do meu peito. Nunca senti esse tipo de desespero por medo de perder alguém. Nem com meu pai eu senti isso... Até receber aquela carta.

Emily e a Ane são as coisas mais importantes da minha vida, e logo chegará mais duas diminutas versões de mim e dela logo, logo. Se alguma coisa acontecer com eles... Eu não sei se poderia sobreviver.

Depois de Ane se voluntariar, de livre e espontânea vontade, de me acompanhar, eu não sei... Fiquei mais aliviado por estar alguém ao meu lado caso Emily ficasse pior.

Corro em direção ao hospital o mais rápido que o transito me permitia. Ane estava visivelmente desconfortável pela velocidade, mas não queria ficar mais longe da minha pequena.

Logo que descemos do carro, Ane corre em direção á recepção enquanto vou a procura de Jorge. Ele estava com Bruna e Sofia.

- Jack! Já está aqui? Mas não faz nem meia hora...

- Quase 50 minutos Jorge... Eu não vou falar enquanto estivermos aqui neste hospital. Esperem eu chegar em casa para ouvirem algumas coisas...

Escuto os passos acelerados de Ane atrás de mim.

- Anda Jack. Ela está lá em cima. Olá Jorge...

Jorge balança a mão rapidamente para ela. Eu a sigo em direção ao elevador. Uma senhora nos acompanha.

- Está tudo bem... – ela afaga meu braço sem perceber.

- Como ela fica doente de uma hora para outra? – ainda fico encabulado com a não comunicação deles.

Escuto ela respirar fundo.

- Jack... Ela é uma criança ainda. Ela passa por essas fases de contrair alguma virose pro corpo criar anticorpos e...

- E como ninguém me avisou? Era só pegar a merda do telefone e discar... – levanto meu celular pra mostrar pra ela.

- EI! – ela grita em meu ouvido.– Calado ouviu? Calado! – sussurra. Observo a senhora nos encarar com cara fechada.

A porta se abre e Ane já caminha para outra a recepção. Eu a seguia de perto - Olá. Poderia me informar onde é o quarto de minha filha?

- O nome dela?

- Emily James Sinclair...

Observo a nossa volta. Estava bem calmo, o contrário do meu interior. - Quarto 302. O médico responsável está lá agora.

- Obrigada.

Sou arrastado por ela novamente pelos corredores do hospital. Ela fica em frente á porta 302 e bate.

- Olá...

Suspiro agoniado. Abro a porta de supetão e corro até Emily.

- Papai! Mamãe!

- Olá princesa... –fico de joelhos para ficarmos olho a olho. – Como está?

- Bem...

- Eles te trataram bem?

- Aham. Mamãe vai ficar quanto tempo?

- Eu ainda não sei. Mas quero que seja para todo o sempre...