Capítulo• II

17 4 18
                                    

(COM MÚSICA!«

WILLOW CORALINE
———————
Borboleta

————— ★♪—————

Quando saí de casa, vi que o dia estava lindo! Então, meu dia deveria também ser lindo. Pensar positivo é sempre bom.

Enquanto eu caminhava pelas ruas pouco movimentadas da pequena cidade, — era normal, já que uma cidade pouco afastada do centro. — me deparei com uma cafeteria,meio escondida do resto das lojas, e pra falar a verdade, era uma cafeteria muito fofa e bonita.

Com pulinhos de felicidade, fui até o outro lado da rua, onde a cafeteria se encontrava. E diferente do resto da cidade, ela era uma verdadeira obra de arte. Nada de coisas muito estranhas ou macabras, ou então sem cor. — o que era normal, nas ruas de pedra acinzentadas, e gastas.

Ela tinha um estilo rústico, com um pouco do moderno, mas nada muito extravagante ou chamativo. Do jeitinho que eu gosto. Do lado de fora, tinha algumas plantas e algumas mesas, as paredes eram vidraçarias escuras, junto com algumas luzes de led branca. Tinha uma grande placa, mais acima, com um grande letreiro escrito; "PAZ E CAFÉ " Não era feio, mas não muito criativo.

Assim que atravesso a rua de largura pequena, pude apreciar mais de perto, a pequena conveniência a minha frente. Sem perceber, olhando pelo meu reflexo na vidraçaria, vi um sorriso curioso e encantador, com um pequeno misto de admiração.

Puxo o ar, como se fosse mágico.
Acho que estou sendo muito infantil, melhor parar..

Entro na conveniência, apreciando cada cantinho do lugar. Mesas e um tom marrom escuro, cadeiras do mesmo tom. O teto era branco, com um espelho no meio. Agora olhando para a vidraçaria escura, percebi que ninguém que está do lado de fora vê o que tem do lado de dentro, apenas entrando para saber. Pessoas pelo lado de dentro, podem ver tudo e a todos. Isso é bem maneiro!

Parei de reparar em tudo, assim que senti uma sensação estranha. Que não era boa e nem ruim, era só... estranha. Olho para todos os lados, a procura de uma mesa vazia. Vejo uma no canto, bem escondida. Bem, aparentemente vazia, assim posso apreciar melhor o lugar.

Caminho até a mesa, com passos um pouco rápidos. Assim que puxo a cadeira, e me sentar. Recebi uma mensagem da karen, minha amiga.
Entro no contato dela, e sorrio ao ver a pequena mensagem de texto.

Karen: Espero que hoje o seu dia seja menos..horrível?

Assim que eu ia responder, ouço uma voz feminina.


— Com licença, aqui está o que você pediu! — a mulher coloca uma espécie de café amargo, e um bolo de chocolate com cobertura de limão.

Eca! Eu nem mesmo tomo café, mas quem é o tipo de pessoa que toma isso amargo? E junto com um bolo de LIMÃO?

Esqueço o meu trauma e me viro para a mulher, antes da mesma sair.

— Hum..eu não pedi nada ainda. Isso deve ser um engano! — sorri meio sem graça pra ela, que me olhou confusa.

— Ah, bem.. essa era a mesa, um cara pediu isso e foi para o banheiro. E achei que você estava o acompanhando.. desculpa! — ela diz, meio confusa. Franzi a sombrancelha, mas eu acabei de chegar!

Ah, não. Eu sentei na mesa de alguém.. que vergonha do cacete!

— Não precisa se desculpar, eu.. —penso um pouco, para inventar uma desculpa, que com certeza vai me levar pro buraco. — ele é meu marido! É que eu cheguei um pouquinho tarde pro nosso encontro. Mas já vou indo, pode avisar ele que estive aqui.

EU VOU SURTAR! O QUE EU ACABEI DE FAZER?! AI MEU DEUS, EU NEM MESMO SEI QUEM ERA O HOMEM.

Me levanto da cadeira e ando normalmente até a saída, com o coração na boca.

Ótimo, mas uma merda que eu fiz..

★★★

Oi amigues, esse capítulo foi curto, por que se eu continuar vai ficar muiiiito grande

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Oi amigues, esse capítulo foi curto, por que se eu continuar vai ficar muiiiito grande. Então, a continuação vai ser no próximo, que talvez (beeeeeeeem talvez) eu poste hj de noite ou de Madruga

Ah e a karen, vai ficar pro outro capítulo!

Beijos🫶🏽

𝐘𝐨𝐮 𝐛𝐞𝐥𝐨𝐧𝐠 𝐭𝐨 𝐌𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora