tentações e provocações

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Rebecca's point of view

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Rebecca's point of view

Enquanto dirigia para o hotel, meu coração disparava em um ritmo frenético. A cada semáforo que parava, minha mente vagava entre as expectativas e os riscos daquele encontro. A imagem de Luís preenchia meus pensamentos, e uma mistura de ansiedade e excitação me envolvia. Eu sabia que ele estava lá, me esperando, e a ideia de estar a sós com ele me deixava em chamas.

Ao chegar ao hotel, respirei fundo e entrei. O ambiente estava carregado de uma eletricidade palpável, e logo vi Luís me esperando. Ele estava perfeito como sempre, com aquele sorriso que me fazia perder a noção do mundo. Nos aproximamos, e a tensão logo se transformou em provocações.

— Então, pronto para me mostrar o que você tem? — eu disse, com um tom provocante.

Luís sorriu, sua expressão se tornando intensa.

— Ah, você sabe que eu sempre tenho algo reservado para você, Rebeca.

As palavras sujas começaram a fluir entre nós, como um jogo de sedução onde cada frase era uma promessa de prazer. Meus dedos corriam pela pele dele, sentindo a textura das tatuagens que adornavam seu corpo. A cada toque, eu provocava e ele respondia, perdendo-se em um labirinto de desejos.

Foi então que, no meio da nossa intimidade, o celular de Luís começou a tocar, cortando o clima quente que havíamos criado. Ambos sabíamos quem era do outro lado da linha.

— Atende — eu disse, uma risada escorregadia escapando dos meus lábios.

Luís hesitou, mas eu o empurrei levemente, incentivando-o. Ele suspirou e atendeu, colocando no viva-voz, um sorriso travesso estampado no rosto.

— Oi, amor! — A voz de Aline ecoou, cheia de preocupação.

— Oi... tudo bem? — Luís respondeu, tentando manter a compostura enquanto eu me movia provocativamente em seu colo.

Entre gemidos disfarçados e olhares cúmplices, ele começou a dar desculpas.

— Estou... ocupado agora, Aline. — Ele parecia se esforçar para não rir, e eu não conseguia conter a gargalhada.

— O que você está fazendo? Por que não me mandou mensagem? — Aline insistia, e eu revirava os olhos, imitando um movimento de desgosto.

— Ah, você sabe como é... — Luís tentava parecer casual, enquanto eu provocava mais, apertando as coxas dele.

Assim que a ligação acabou, a atmosfera voltou a ser pesada com a tensão entre nós. Eu não conseguia me segurar.

— Olha só, a corna ligando — eu disse, dando uma risada sarcástica. — Como foi o jantar de vocês? Ela foi tão boa quanto eu?

Luís riu, achando graça na minha provocação.

— Não tem comparação, você sabe disso. Aline é... bem, é a Aline. Mas você, Rebeca... — Ele deixou a frase no ar, seus olhos fixos nos meus, intensos e famintos.

Cᴏʀᴀᴄ̧ᴏ̃ᴇs ᴇᴍ ᴄᴏɴғʟɪᴛᴏ | ʳᵉᵇᵉᶜᵃ ᵃⁿᵈʳᵃᵈᵉOnde histórias criam vida. Descubra agora