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🐚| boa leitura

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               CAPÍTULO DOZE

𝗔 𝗡𝗢𝗜𝗧𝗘 𝗔 𝗦𝗔𝗟𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 cheia, com um ar animado e ligeiramente caótico

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𝗔 𝗡𝗢𝗜𝗧𝗘 𝗔 𝗦𝗔𝗟𝗔 𝗘𝗦𝗧𝗔𝗩𝗔 cheia, com um ar animado e ligeiramente caótico. Almofadas estavam espalhadas pelo chão, e potes de pipoca passavam de mão em mão enquanto o grupo discutia ruidosamente qual filme assistir.

Tessa, determinada, pegou o controle remoto e escolheu um título sem se preocupar muito com as reclamações antecipadas.

— A Proposta? — Steven leu o título em voz alta, seu tom carregado de desdém. Ele arqueou uma sobrancelha e olhou para Tessa. — Sério?

— Qual o problema? — Tessa respondeu, cruzando os braços. Ela sabia que Steven adorava implicar com ela, mas dessa vez não ia deixar barato.

— O problema é que ninguém quer assistir isso! — Ele retrucou, jogando as mãos para o alto dramaticamente.

— Eu não vou assistir esse filme. — Jeremiah entrou na conversa enquanto entregava potes de pipoca doce aos amigos. Ele balançava a cabeça negativamente, como se a ideia fosse absurda.

Tessa suspirou, deixando os ombros caírem.

— Eu nunca escolho o filme. Nunca!

— Talvez seja porque você só escolhe filme ruim — Steven provocou, lançando um sorriso presunçoso.

Antes que Tessa pudesse responder, uma almofada voou em direção ao peito de Steven, acertando-o em cheio.

— Cala a boca, Steven! — Belly exclamou, já pegando outra almofada como arma. — Esse filme é incrível. Uma das melhores comédias românticas que existem!

— Pra você, talvez. — Steven rebateu, revirando os olhos. — Mas eu não gosto de comédia romântica.

— Vamos votar, então. — Taylor interveio, tentando trazer ordem à situação. Ela ergueu a mão com um sorriso provocador. — Quem quer assistir "A Proposta"?

Tessa ergueu a mão imediatamente, olhando ao redor para ver quem a apoiaria. Belly foi a próxima a levantar a mão, seguida por Taylor.

— Conrad? — Tessa chamou, tentando esconder o nervosismo em sua voz. Ela sabia que, se ele votasse contra, as chances de assistir ao filme seriam nulas.

— Qual é! Ele não vai fazer isso! — Steven disse rindo, tendo certeza de que Conrad jamais toparia aquilo.

Conrad estava recostado em uma poltrona no canto da sala, aparentemente alheio à discussão, mas um pequeno sorriso brincava em seus lábios. Ele levantou a mão devagar, sem tirar os olhos dela.

𝗝𝗨𝗦𝗧 𝗢𝗡𝗘 𝗡𝗜𝗚𝗛𝗧 |  Conrad Fisher Onde histórias criam vida. Descubra agora