Capítulo 1.

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Meu alarme tocou uma, duas, três vezes

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Meu alarme tocou uma, duas, três vezes. Mas eu não acordei. Então finalmente na quarta vez, eu acordo.

— Porra, eu tô atrasada. — Levanto apressada e vou diretamente fazer minha higiene pessoal.

Depois de me arrumar apressada eu peguei uma maçã e saí de casa.

— Merda, eu tô muito fudida.

Eu peguei um ônibus e fui direto para a cafeteria. Eu ia levar um esporro daqueles com certeza, mas fazer o quê, né?

Já cheguei na cafeteria indo direto para os fundos, onde encontrei Jade amarrando seu avental enquanto guardava algumas coisas no seu armário.

— Bom dia, Jade. Ele já chegou? — Digo indo em direção ao meu armário.

— Ele não vem hoje. — Ela me olha. — Você tá muito atrasada.

— Eu sei, eu sei. — Amarro meu avental. — Pelo visto eu vou ter que fechar o café hoje.

— Uhum. — Ela solta uma risadinha. — Desculpa, é muito engraçado ver você indignada desse jeito.

— Não é não. — Sorrio.

— Bom, de qualquer forma é melhor você começar a trabalhar, temos um longo dia e os clientes dobraram nas últimas semanas.

— É, eu percebi... — Dou um longo suspiro. — Me desculpa pelo atraso.

— Relaxa. — Ela sorri.

— Bom, vamo lá então. — Dou uma leve cotovelada no seu braço e saio do vestiário.

Ver a cafeteria cheia era bom às vezes, mas saber que eu teria que trabalhar até mais tarde e talvez fazer hora extra me deixava irritada. Eu odeio trabalhar aqui, esse lugar é insuportável, ter que aturar clientes mal educados e os abusos do meu chefe me fazem querer pedir demissão o mais rápido possível, mas eu preciso de uma renda boa, e o salário é ótimo.

Eram exatamente 20:30. Todos já haviam ido embora, e como sempre, eu estava fazendo hora extra. Por um lado era até bom porque eu ganhava um pouco mais, mas eu e meus colegas de trabalho sempre achamos isso perigoso.

Eu já estava com vontade de fechar o café e ir embora, ninguém apareceu, então eu achei que já era hora. Mas então de repente, uma pessoa encapuzada e com o que parecia ser uma máscara entrou.

— Boa noite. O que vai pedir? — Pergunto pronta para preparar o pedido.

— Eu não quero nada. — A pessoa diz com a voz rouca, enquanto se aproxima lentamente.

Ver a forma como aquela pessoa misteriosa se aproximava me causou um leve arrepio. Quando a mesma se aproxima totalmente, meu corpo paralisa, eu não conseguia me mover ou dizer uma sequer palavra.

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⏰ Última atualização: 12 hours ago ⏰

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