A psicóloga da minha filha.

Tudo bem, hugo

🦥

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O final de semana passou voando, passei o meu domingo totalmente isolada do resto do mundo, não queria conversar com ninguém, até mesmo a luisa quis conversar comigo, mas eu só precisava ficar sozinha. Não sei o porquê, mas eu queria ficar só, e assim fiz.

Hoje é segunda, estou terminando de tomar meu café da manhã, para poder ir para o clínica. Hoje dona almira chega de viagem.

Assim que finalizo o meu café, pego minhas coisas e vou para a clínica.

— Bom dia, maraisa. – Diz luisa ao me ver entrar no segundo haal.

— Bom dia, lu.

Cumprimento a mesma e já vou para a minha sala.

Meu telefone toca, atendo.

- Oi, luisa.

- O sr. hugo está solicitando uma conversa, aceita?

- Deixa ele entrar.

- Ok.

Segundo depois, Hugo já está dentro da minha sala.

Todo no social.

— Bom dia, meu amor. – vem até mim e sela nossos lábios.

— Bom dia, hugo.

Ele volta para a frente da mesa e senta em uma das cadeiras.

— Oque pensou sobre a nosso viagem?

Respiro fundo.

— Hugo eu já disse para você que eu não posso simplesmente sair três dias de folga.

— A sua mãe chega hoje, não é?

Digo que "sim" com a cabeça.

— Pode deixar, eu mesmo falo com ela.

— Não, é óbvio que não. – Digo. — Eu não preciso que você fale com ela, hugo, não é questão da minha mãe não deixar, é sobre os meus compromissos com os meus clientes.

— Amor, você não vai morrer não, você irá volta inteirinha, não pode remarca esse seu compromisso para a próxima semana?

Rolo os olhos.

— Você não entende, hogo.

— Não, Eu entendo perfeitamente bem, você só quer viver para o trabalho agora maraisa.

— A culpa é minha agora? Porque você não me disse no início do mês, am? Porque não me avisou que estava planejando essa viagem, só assim eu tinha me organizado. Mas assim ensima da hora, eu não posso.

— Certo. – Ele diz.

Ficamos em silêncio por um tempo.

— Eu vou então, já que comprei nossas passagens, eu procuro mais algum amigo para ir comigo.

— Não fique chateado, amor. Me entenda, por favor.

— Eu já entendi, você só quer trabalho.

— Hugo...

— Até a noite, maraisa.

Ele levanta e saí.