No últimos suspiros, de vida, e respiros, lembrei que do que tinha que fazer.
Era tanta coisas, que me senti desbloqueando para o que viria, um vento de tarde, me avisando o que poderia vir.
Eu sei eu não estou nem aí para os perdidos, nem para o sofridos, meus últimos delírios.
Tentando não me desesperar com o que poderia acontecer. Não é fácil partir. Mas as vezes acontece.
Será vida, será sonho?
Não consigo entender.
Como indagações sobre a vida, sobre o amor.
Eu nem consigo me lembrar onde comecei a vida, só sei que começou do meio.
Como um rotina qualquer.
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Disfarçando
Non-FictionDepois de anos morri. De novo. Não é fácil desencarnar, mas esta morte foi meio ampla demais. Parecia um dia normal...