+𝟭𝟴 ┊ 𝐎𝐍𝐃𝐄 Damien e Damon,
sentem um "carinho" pela babá
de seu filho.
ou
𝐎𝐍𝐃𝐄 Perséfone, é a escolhida por
seus chefes como a barriga de aluguel de seu segundo filho...
Todo Seu || Livro 1
Diana e Henry.
Toda Nossa|| Livro 2
Damien...
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PERSÉFONE BLAKE
Estávamos os três deitados, na nossa cama, os lençóis amarrotados, o cheiro de desejo impregnando o ar. Meus pulsos ainda lembravam a pressão das amarras que usaram para me castigar, os resquícios de sua possessividade gravados em cada parte das minhas coxas.
Damon estava de um lado, o olhar sombrio fixo em mim, a respiração pesada como se estivesse lutando contra o próprio controle. Do outro, Damien, mais contido, mas com os olhos ardendo com um desejo que ele se recusava a esconder.
Me pego pensando: Como eles podem mudar tão rapidamente?
Minutos atrás, estavam deitados ao meu lado, os olhos carregados de carinho. Damien tinha a cabeça repousada em meu peito, os lábios traçando beijos preguiçosos enquanto Damon, mais metódico, acariciava minha cintura em movimentos circulares, sua respiração calma contra minha pele.
Era um momento de pura adoração, como se eu fosse o centro do universo deles. Me senti tão… Amada.
Mas agora... tudo mudou.
Os mesmos olhos que antes estavam cheios de ternura agora queimavam com algo selvagem e incontrolável. Eu mal tive tempo de processar quando eles me ergueram da cama.
─ Você nos deixa loucos… ─ Damien murmurou, sua voz rouca enquanto suas mãos firmes me guiavam para o banheiro.
─ Tão perfeita que é impossível se controlar… Porra cerejinha foi uma tortura do cacete para nós dois não ter comido você amarrada nossa cama. ─ Completou Damon sujo, com aquele sorriso travesso que sempre me desarmava.
A excitação deles era palpável. A energia no ar fazia minha pele arrepiar. Eu via o reflexo deles no espelho, corpos rígidos, músculos tensos, o fogo do desejo estampado em cada gesto.
─ Não só para vocês… ─ Minha boceta pulsava molhada pela baba de Damien e pelos meus sucos.
Eu tentei tocar no pau de Damien que estava sendo duramente pressionado na minha barriga, ele estaria na minha intimidade se não fosse tão baixa comparado a eles. Minhas mãos se estenderam para pegar sua extensão, mas Damien segurou meu pulso com firmeza.
─ Você não tem permissão. ─ Ele disse, sua voz tão grave que senti o eco em meu ventre.
Damon se aproximou ainda mais, o rosto tão perto do meu que pude sentir seu hálito quente em minha pele. Ele sorriu, um sorriso que era puro pecado.
─ Queremos que você peça, cerejinha atrevida. ─ Ele murmurou, enquanto seus olhos traçavam cada detalhe do meu rosto. ─ Que implore.
Eu quase enlouqueci.
Meu corpo estava em chamas, os pulsos latejavam sob o aperto de Damien, e aquele sorriso de Damon parecia um desafio direto. Era um jogo de poder, e eu estava no centro.
Antes que pudesse falar algo, senti a água quente começar a escorrer sobre nós, e as mãos deles já exploravam meu corpo como se fossem a única linguagem que conheciam.
Minha mente lutava para acompanhar a intensidade da mudança, mas meu corpo já havia se rendido.
Minha voz saiu rouca, quase um gemido:
─ Por favor… Me devorem e me façam gozar, antes que eu mesma resolva a minha situação!
Os olhos deles, antes famintos, agora brilhavam com uma fome ainda mais intensa. Eu não pude desviar o olhar, sentindo a tensão aumentar no ar ao redor. Eles rugiram, como se a ideia de eu buscar prazer sozinha fosse um insulto inaceitável.
Damon foi o primeiro a agir. Ele puxou meus braços e pernas, que circulavam seu tronco e seu pescoço, o loiro havia me pegado em seu colo, me fazendo ficar junto a ele, com uma rapidez que me fez arfar. Damien logo estava atrás do meu corpo, me prendendo em meio a eles com seus movimentos sincronizados, como se compartilhassem um mesmo pensamento.
Minhas pernas se enroscaram em sua cintura enquanto o atrito de nossos corpos enviava ondas de prazer por todo o meu corpo. Eu só conseguia gemer, perdida na pressão do contato com ele e Damon.
Damien, sempre metódico, com suas mãos fortes traçando cada curva do meu corpo enquanto seus lábios encontravam a sensibilidade do meu pescoço.
Tombei minha cabeça para o lado. Fechando meus olhos com força.
O loiro sorriu, aquele sorriso cheio de malícia que eu sabia que significava problemas ou prazer. Já tinha notado que sempre que ele sorria desta maneira, minha boceta sempre acabava assada!
— Você nos provoca tanto, pequena... é justo que aguentemos as consequências juntos, não acha?
Minha mente mal conseguia acompanhar as palavras deles, mas meu corpo respondia a cada toque, a cada estímulo. A água quente só intensificava a situação.
Quando Damon me invadiu, senti a mistura de dor e prazer se espalhar como uma onda. Ele é gigante, e meu corpo precisou de um momento para se ajustar à sua intensidade. Arfei, meus gemidos preencheram o banheiro junto com a fumaça que se formava pelo vapor do chuveiro.
Damien murmurou algo atrás de mim, sua voz grave e rouca na minha orelha. — Ela é tão apertada... mas não vai demorar para aceitar nós dois ao mesmo tempo na sua boceta babada.
Minhas bochechas queimaram com as palavras. Eu deveria protestar, mas a ideia, tão absurda quanto tentadora, me fez perder o controle. Quando Damien pressionou seu pau grosso contra minha entrada já preenchida por Damon, um gemido escapou de meus lábios, uma mistura de dor e prazer que me fez tremer por inteira.
Meu corpo lutava para se ajustar à invasão dupla, enquanto o loiro, atento, tomou meu rosto entre as mãos e me beijou com fervor, tentando me fazer relaxar. Seus lábios eram quentes, desesperados, e o calor de seu corpo parecia incendiar o meu.
Damien, por sua vez, não demonstrava a mesma paciência. Ele segurou firme minha bunda, moldando-a às suas mãos antes de se jogar para dentro de mim em um movimento que fez minhas costas arquearem involuntariamente. A sensação era avassaladora, me preenchendo completamente.
Damon afastou seus lábios dos meus, ofegante, e virou-se para Damien, seus olhos carregados de desejo. Antes que eu pudesse reagir, eles se beijaram sobre o meu ombro, suas bocas se encontrando em uma mistura de fome e cumplicidade. A cena era tão erótica que senti um tremor percorrer todo o meu corpo.
Sem aviso, os dois me puxaram para um beijo triplo, suas línguas se misturando às minhas, o som de nossos gemidos ecoando pelo quarto. Eles estavam juntos, dentro de mim, seus corpos em perfeita sintonia enquanto se moviam de forma intensa e deliberada.
— Você é nossa, completamente nossa, Perséfone! — Damon murmurou contra meus lábios, enquanto Damien completava, sua voz rouca: — E vamos te lembrar disso todas as vezes que estivermos aqui… — Seus dedos foram para parte da frente do meu corpo, descendo até meu clitóris.