*Capítulo.5*

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- Sim Baby!

Não hesitei por nenhum segundo, subi no degrau superior, envolvi minhas pernas ao redor de seus ombros e peguei em seu pescoço. Seus olhos se fecharam novamente.

-Hmmm

Uma de minhas mãos envolvia seu pescoço enquanto a outra massageava sua nuca, deslisava minha mão sobre sua garganta e descia por seu ombro, via aqueles seios maravilhosos no melhor angulo possível.

- Que gostoso!

Pequenas gotas de suor escorriam por seu corpo, seus mamilos estavam salientes, enormes, duros, roçava minhas coxas devagarinho ao seu redor.
Como queria que aquele momento durasse para sempre.
Envolvidas em vapor, me sentia isolada de todo o mundo, só nós duas, Sarocha, em minhas mãos, finalmente sozinhas.
Acariciei seu cabelo e envolvi minhas mãos ao redor de seu queixo, desci lentamente para garganta e envolvi novamente seu pescoço.
A cada segundo minhas mãos avançavam mais em direção a seu peito, a cada movimento que voltava, avançava tentando conquistar centímetros a mais.

Saro mordiscava o lábio inferior e sorria de olhos fechados.
Ah... Que sorriso safado.
Inclinei-me pra frente deixando meus seios na sua nuca
Minhas coxas à apertavam, Ela agarrou nelas e abriu um pouco as pernas.
Aproximei minha boca de seu ouvido e dei uma leve baforada, ela gemeu baixinho apertando mais ainda minha coxa.
Puxei delicadamente seu cabelo para tras e beijei seu pescoço.
Sarocha gemeu novamente.
Quando minhas mãos avançavam entre seus seios, a porta da sauna se abriu.

No susto Saro  se soltou de minhas pernas e se afastou .
Um casal de idosos entrou e se sentou próximo a gente.
Meu coração parecia que ria saltar pela boca.
Me afastei do casal e fui para o outro lado da sauna.
Queria me afundar na terra naquele instante, havia estragado tudo.
Aquele foi um dos dias mais longos da minha vida, simplesmente não conseguia olhar na cara dela.
Almoçamos todos juntos naquele dia totalmente em silêncio, à assisti nadando sozinha durante o dia inteiro.
Voltamos para casa por volta das 6 horas. A viagem no mesmo clima que de manhã.
Chegando em casa me tranquei no quarto e chorei copiosamente. Sabia que havia ultrapassado a linha.
Fiquei no meu quarto até anoitecer, só planejava sair de lá quando o sol nascesse novamente e outro dia começasse.
Por volta das nove horas alguém bateu a minha porta.

- Baby, ta acordada meu amor?
Era a Sarocha.
Liguei a luz, me olhei no espelho, lavei meu rosto e abri a porta.
- Seu pai pediu pizza, você não ta com fome?
Ela vestia uma camisola vermelha, sem sutiã, podia ver seus mamilos pela renda, estava deliciosa.

-Sim,  já tô indo!

Ao chegar na copa, vi duas caixas grandes de pizza.
Meu pai e Ela conversavam calmamente. Jantamos todos juntos, o clima estava bem mais ameno e Saro me tratava naturalmente.
Fiquei aliviada e feliz.
Ao terminarmos arrumamos a tudo e fomos para nossos quartos.
As dez da noite, finalmente me deitei em paz. Fechei os olhos me lembrando de Sarocha gemendo quando lhe beijava o pescoço.
Rolei na cama até as três da manhã. O tempo estava abafado, não conseguia pregar o olho, simplesmente não conseguia dormir.
Apesar da janela está aberta e o ventilador ligado, o calor parecia não acabar. Lembrei de uma garrafa de agua que havia deixado na geladeira, só aquilo para acabar com aquele calor.
Logo ao abrir a porta pude ouvir nitidamente os roncos de meu pai, pensei na pobre Saro tendo que dividir a cama com um trator daqueles, andando pelo corredor percebi uma luz vindo da copa.
Às vezes meu pai passava algumas noites trabalhando lá, mas como poderia estar la se já estava dormindo?
Chegando quase a porta, pude notar um barulho, pareciam gemidos, na ponta dos pés, aproximei minha cabeça do batente, e o barulho foi se tornando mais nítido. Meu coração foi a boca quando me deparei com a Sarocha se masturbando em frente ao seu notebook.

          

Ela usava a mesma camisola vermelha de renda, seus seios estavam pra fora e sua calcinha estava abaixada até o joelho. De pernas abertas, ela se tocava olhando para a tela de seu computador. Usando fones de ouvido, ela gemia baixinho, estava em transe, dizia:

"Aiii que tesão"

Ela lambia seus dedos com prazer e depois os enfiava novamente na b@ct. Minha calcinha ficou toda molhadinha vendo aquilo.
De olhos fechados, Ela se contorcia agarrada em seus seios.

"Aiiiii, isso, aiiii, delícia."

Enfiei a mão na minha calcinha e comecei à me masturbar.
Que gostoso era ouvir ela gemendo, sua mão lambuzada deslizava sobre sua b@ct molhada, lisinha, podia sentir o cheiro dali mesmo. Seguia seus movimentos, imitava seus dedos, a velocidade, tudo igualzinho, gemia em silencio, queria a ver gozar.
Ela ia a loucura e eu também, aumentei a velocidade , ela começou a gemer mais alto, babava afundando seu dedo e acariciando sua b@ct, suava de tanto tesão, seus  seios pareciam maiores, os mamilos pareciam pedra.

"Aiiiiii, hamm ar... Aiiiiiin"

Seu último grito ecoou pela a casa, com as pernas apertadas uma a outra ela gozou de olhos fechados.
Meu coração batia aceleradamente, aquilo parecia um sonho.
Ela permaneceu parada como uma estátua com a mesma expressão de
prazer. Queria entrar naquela copa e lamber aquela b@ct, sugar aquele mel, dizer que a amava, a desejava e lhe beijar.
Não o fiz, com medo, corri para meu quarto.
Lavei meu rosto, pensei em voltar para la, queria seu corpo nu em cima do meu, queria sua língua.

Meu deus, o que era aquilo?
De olhos fechados, encostada na porta de meu quarto, me beliscava para ver se estava sonhando.
Naquele momento ouvi passos pelo correndo seguidos do barulho da porta de seu quarto se fechando.
Sai para o corredor na ponta dos pés novamente, me aproximei de seu quarto e ouvi o som do chuveiro sendo ligado.
Voltei para a copa e vi que seu computador ainda estava ali, movida por curiosidade, abri a tela e me deparei com uma pagina porno, estava pausado num vídeo de duas mulheres fazendo um 69, li três vezes o título para acreditar no que estava vendo, perdi a respiração, meus inglês não era dos melhores, mas consegui ler:

"mom and her daughter (mãe e sua filha)"

Queria o assistir, quando estava prestes a clicar no play, ouvi o barulho da porta se abrindo, fiquei desesperada, fechei rapidamente o notebook, corri para a sala e me escondi por trás da cortina.
Meu coração parecia que ia pular para fora de meu peito, fiquei quieta ouvindo Saro mexendo na geladeira e depois voltando para seu quarto.
Saí da sala quando finalmente ouvi sua porta se fechar. Seu notebook não estava mais ali.
Trancada em meu quarto não parava de tremer, andava para um lado e para o outro. Segurei a respiração por dez segundos e me sentei.
Será que ela iria notar que estive lá?
Porque aquele vídeo?
Tentei organizar meus pensamentos. Não conseguia tirar aquele imagem da minha cabeça, ela gozando assistindo um video de lésbicas, mãe e filha, meu deus.

Será que ela é lésbica? Mas se fosse, porque estaria com meu pai? Eu também tive meu namorado e fazia o mesmo, meu deus, meu coração pulava de tanta ansiedade, e se ela gostasse realmente de garotas?
Será que me imagina como filha, igual no vídeo?
Como ela nunca havia dado em cima de mim?
Aquilo na sauna?
Será que? Não seria possível. Puxei na memória as inúmeras vezes que me abraçava, me elogiava, será que tentava me seduzir? Não fazia o menor sentido, talvez só fantasiasse como eu.
Com os olhos fechados lembrava daquela cena, meu sexo de pulsava de tesão.
Liguei meu computador e procurei pelo mesmo vídeo que assistia. Digitei no google "mom and her daugther"
Havia inúmeros resultado com o mesmo título, porém já na primeira página consegui achar exatamente o vídeo que procurava. Coloquei os fones de ouvido e dei play.
O vídeo começa com uma loira de lingerie sentada em sua cama, ela chorava , uma garota mais nova de shortinho chega e lhe consola. Diz "não fica assim mamãe", faz um carinho em seu rosto e lhe beija na bochecha. Abraçadas, elas sorriam e se olham com ternura. A filha acaricia o corpo de sua mãe, beija seu rosto e diz "agora posso dar mais atenção a você mamãe". Elas se abraçam carinhosamente. A filha agarra os seios da mãe e lhe beija o pescoço, a mãe estranha e pergunta o que ela está fazendo, "deixa eu cuidar de você mamãe, que nem o papai cuidava", a filha lhe beija na boca. Tentando se afastar,a mãe diz que não podem fazer aquilo, a filha chupa seu pescoço, enquanto ela geme dizendo que aquilo é errado, diz "para, para, para" envolvendo suas mãos na bunda da filha. Eu já me tocava com deleite. Avancei o vídeo, elas se chupavam loucamente, a mãe gritava, "isso me chupa meu bebe, chupa a mamãe", eu avançava, elas gemiam mais ainda, nuas num 69 espetacular, lembrei da Sarocha gozando vendo aquele vídeo, fiquei repassando aquela imagem em minha cabeça, imaginava nós duas se beijando, fazendo amor, gemendo, "Saro, chupa sua filhinha, chupa" gozei instantaneamente.
Fiquei deitada por horas tentando digerir aquela história toda. Será que Ela sentia atração por mim? Era praticamente sua filha. Sem relação de sangue, mas muito próximas. Estava confusa e excitada. Passei a madrugada em branco me perguntando se aquilo teria sido real ou não. Sabia que nunca mais iria olhar para Sarocha com os mesmos olhos.

Minha madrasta Sarocha Where stories live. Discover now