Capítulo III Trazendo o Bebê para Casa

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Um forte grito saudável de um bebê enche o cômodo. Minha primeira resposta é  pânico enquanto eu me sento automaticamente na cama. Então eu percebo que ele está vindo da babá eletrônica do bebê em cima da minha mesa de cabeceira. A luz infravermelha mostra pequenos braços animados de nosso filho movendo-se em sua cama, possivelmente, procurando para encontrar sua mãe. Ele está mamando a cada par de horas. Mesmo eu não tendo conseguido muito uso dos seios de Ana nos últimos meses, ele seria o único com quem eu estaria disposto a compartilhar Ana ou seus seios. Eu levanto-me lentamente para não perturbar ou acordar e saio da cama. Ana ainda falta um monte para curar. Vou trazer o pequeno poço sem fundo para nossa cama. Eu vou na ponta dos pés para fora do quarto.

"Oi bebê!" Eu digo inclinando-me em seu berço para pegá-lo. "Você já está com fome novamente?" Eu digo embalando-o nos meus braços. Ele não para de chorar.

"Você precisa de uma troca de fraldas?" Pergunto-lhe. Eu o levo para o local de  troca de fraldas.

"Uhmm. Hmmm... Eu só fiz isso duas vezes, assim que seja paciente comigo," eu digo ao meu inquieto filho no trocador. Eu me arranjo para deixá-lo limpo e pegar uma fralda limpa só para tê-lo brotando uma pequena fonte sobre a mesma.

"Teddy, Teddy, Teddy... Eu sei que você é um bebê recém-nascido, mas você é o filho de Christian Grey. Nós, homens Grey sabemos como controlar," eu digo, enquanto eu consigo pegar outra fralda e substituir a do recém-feito xixi. Eu coloquei seu macacãozinho e o levanto até meu peito.

"Agora vamos para sua fonte de leite," murmuro beijando seu pequeno rosto.

"Oh? Isso é tudo o que eu sou para os homens Grey?" Vem a voz de repreensão da minha esposa. Mas o sorriso mal disfarçado me diz que ela está brincando.

"Baby, o que você está fazendo fora da cama? Eu estava trazendo ele para você," eu digo.

"Eu ouvi você falar com Teddy pela babá eletrônica, então eu assisti você interagir com ele. Eu só queria ser uma parte disso."

"Bem, nosso filho está limpo, mas com fome. Ele está pronto para nossa alimentação de quatro horas da manhã," eu digo.

"Devo amamentá-lo nessa cadeira de amamentar?" Ela pergunta.

"Baby, eu acho que seria melhor se você cuidasse dele na cama. Você não deveria estar segurando peso por um par de semanas. Se você se deitar, você não estaria segurando seu peso," eu digo e me preparo para uma argumentação. Ela sustenta sua posição por um tempo pequeno, e o lamento com fome de Teddy quebra a resistência.

"Oh, ok, vamos levá-lo para nossa cama," diz ela.

Enquanto seguro nosso filho em um braço, apoio Ana com o outro e levo os dois para nosso quarto. Anastasia se deita com um grande sorriso e abre seu braço para receber Teddy.

"Teddy meu garoto, bem-vindo ao peito-fest!" Eu digo com um sorriso.

"Christian!" Ana me adverte. "Eu não posso acreditar que você disse isso! Você não é um cavalheiro!"

"Eu nunca disse que eu era, baby. Mas meu filho requer sustento."

"Entregue-o para mim, Mr. Darcy, quero dizer, Christian," ela brinca junto. Eu coloco Teddy nos braços dela e assisto Ana alimentar nossa criança que se agarra a ela como se sua vida dependesse disso.

Ana o amamenta vinte minutos de cada lado, mas Teddy não  parece querer parar de comer. Em qualquer momento que o retiramos do peito, ele grita. No momento em que são cinco horas ambos,  Ana e Teddy, adormecem. Eu lentamente pego o nosso filho da nossa cama que move os lábios para simular movimentos de sucção e imediatamente dou-lhe sua chupeta antes que ele pudesse chorar por Ana novamente. Eu o balanço em meus braços e coloco-o em sua cama. Como eu poderia amar tanto alguém que apenas acaba de se juntar a nossa família? Eu ando até a porta para sair de seu quarto, mas meus pés estão enraizados na porta, sem vontade de deixá-lo no quarto. Volto para sua cama e pego meu filho, coloco-o no Moisés e trago-o de volta para o nosso quarto, sentindo-me muito melhor. Eu não podia mesmo suportar deixá-lo em um quarto diferente. Se eu não tivesse medo de que Ana ou eu iríamos rolar sobre ele, eu iria mantê-lo em nossa cama. Eu gentilmente volto para nossa cama, mantendo uma mão segurando no Moisés de Teddy, o sono me leva.

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