O amor vence o ódio.

Capítulo 42.

REVISÃO BÁSICA

Saio de casa furioso. Por ter medo de contar tudo pra Olívia e também por ela estar correndo risco de vida.

Chego ao galpão, onde nós fazemos quase tudo.

- Senhor. - um dos seguranças, me cumprimenta quando passo na entrada.

Ouço gritos de dor.

- Onde está meu pai?

- Na sala. - o homem diz e eu vou até a sala.

Abro a porta e vejo meu pai torturando um homem.

- Olá filho. - ele diz antes de dar um soco no homem.

- Olá pai. - sento em cima da mesa e observo a cena. - Já sabe o que aconteceu?

- Sim. Estou tentando tirar informações. Mas esse filho da puta parece não estar colaborando. - diz com raiva.

Me levanto da mesa e o homem me observa, com um sorriso no rosto. Tiro o terno, ficando apenas com a camisa social.

- Quem foi que tentou invadir a casa da minha namorada? - pergunto caminhando até a mesa.

Ele não diz nada.

- Se eu fosse você, diria logo. Sou um cara que não tem muita paciência e aqui há vários brinquedinhos. - digo com um sorriso no rosto.

Puxo dois fios que estavam na mesa e ligados na tomada, ando até o homem, que ainda estava com aquele maldito sorriso.

- Quem invadiu a casa da minha namorada? Quem mandou fazerem isso? - pergunto. - é a ultima vez. Quem invadiu a porra da casa da minha namorada?! - grito.

Encosto os dois fios em seu peitoral e ele começa a tremer com o choque. Afasto.

- Eu não vou dizer. Eu morro, mas não digo! - o rapaz diz.

- Ah é? - ando até a mesa e pego um grande alicate. - podem amarrar as mãos dele. - digo para dois capangas que estavam ali observando.

- Não! Não faça isso! - o homem se desespera e começa a gritar.

- Se você não abrir a porra da sua boca, isso não vai parar. - sorrio cínico.

Ele continua gritando. Espero os capangas terminarem de amarrar sua mão e os dedos e aproximo.

- Já que não quer colaborar e não tem medo de morrer. Faremos do jeito difícil.

Coloco a ponta do alicate na sua unha e aperto.

- Quem está por trás disso?

- Alguém que você menos espera. - ele sorri, mas logo começa a gritar quando começo a puxar sua unha. - Urgh. Eu não posso dizer quem é! - ele grita e eu vou para a próxima unha. - porra!

- Será que ele fica bem, sem todas as unhas, pai? - pergunto ao meu pai que observava tudo de braços cruzados.

- Acho que sim. - sorri e o rapaz se desespera quando ameaço a puxar a outra. E arranco.

- Eu não sei quem é! Eles não me falaram. Apenas um homem chamado Maurício perguntou se eu queria invadir a casa de uma vadia. Eu e mais uns caras.

Acerto um soco no seu rosto, que acaba fazendo seu nariz sangrar.

- Cadê os outros?! - pergunto furioso para o meu pai.

- Fugiram. Só conseguimos pegar ele. Ele que matou o Rodrigo.

- Cadê os outros? - me aproximo do cara e aponto minha arma na sua cabeça. - cadê a porra dos seus comparsas?

- Eles... Eles fugiram! Eu conheci eles trinta minutos antes de fazermos o plano.

- Aonde esse Maurício falou com você?

- Foi num bar. Ele disse que depois que fizéssemos o trabalho nos pagaria.

- Incompetente. - digo e acerto o tiro na sua cabeça, me sujando todo.

- Lincoln! - meu pai me chama, quando vou saindo da sala.

- Eles tentaram matar ela. Tudo isso é por sua causa! Trate de encontrar esses filhos da puta. Eu quero acabar com um por um, me entendeu? Eles vão pagar caro por tentar matar ela! Eles estão mexendo com a pessoa errada.

Eita #@!*# !

Não esqueçam de votar e comentar. Até a próxima.