16: halloween

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Avisos básicos e importantes: conteúdo +18, com palavras pesadas e nenhuma censura. Lauren g!p.

***

- Eu amo essa música! - Dinah disse de forma animada, dando um pulinho e batendo palmas no banco do passageiro, fazendo Lauren sorrir empolgada. Era bom passar um tempo com sua garota. - Você não gosta?

Dinah perguntou de forma mais insinuante, apoiando a mão na coxa de Lauren, que dirigia sem pressa pelas ruas de Santa Monica. A loira desprendeu-se de seu cinto de segurança e inclinou o corpo um pouco para o lado, de forma que sua boca alcançasse a orelha da outra. Lauren gemeu baixinho e quase fechou os olhos quando sentiu a boca quente beijar e morder a sua pele.

- Dinah! Estou dirigindo. - Ela encolheu um pouco os ombros e riu ainda de maneira desconcertada, arregalando os olhos quando notou que a loira estava sem o cinto de segurança. - Você está ficando maluca?

- Estou, maluca de vontade de passar um tempo com a minha namorada. Será que é possível? - Ainda de maneira debochada, ela beijou o pescoço de Lauren mais uma vez e deslizou sua mão da coxa para a altura do zíper do jeans que a morena vestia. Seus dedos longos e ágeis logo fizeram um carinho entre suas pernas, deixando a namorada nervosa.

- Dinah, não dá pra dirigir assim! - Ela reclamou, mas Dinah parecia nem ouvir, ela estava realmente concentrada em deixar o pescoço da namorada repleto de marcas avermelhadas com beijos e pequenas chupadas.

- Então não dirija, é simples... - Lauren arfou ao sentir o aperto que a namorada havia dado em seu pau e rapidamente encostou o carro, desligando o motor. Mas antes que ela pudesse reclamar ou fazer qualquer coisa, Dinah já havia pulado de seu lugar para o colo da morena, sem lhe dar chances de escolha.

- O que você está fazendo, Dinah? - Lauren se assustou com a atitude da loira.

Elas ainda estavam paradas no mesmo local, a rua estava parcialmente escura e agora coberta por uma leve camada de neblina, tornando a noite um pouco assustadora para quem estava do lado de fora. Mas ali, dentro daquele carro, as coisas começavam a esquentar e Lauren teve certeza disso quando a loira se moveu em seu colo.

- Dinah! Nós estamos no meio da rua! - A mais alta riu, como se não se importasse nem um pouco com aquele detalhe, e de fato não se importava.

- Não estamos no meio da rua, eu estou em seu colo e é melhor que você comece a reagir, antes que eu desista de tudo e vá embora sozinha. - Quando ela jogou os cabelos para o lado e encarou a morena com aqueles olhos castanhos famintos, Lauren prendeu a respiração. Dinah estava ficando louca, sim, mas ela não conseguia controlar aquela parte abaixo de sua cintura que começava a despertar. Sua namorada era linda, qualquer pessoa adoraria estar em seu lugar, mas Lauren nunca vira Dinah agir daquela forma por sexo.

- Por que está fazendo isso? - Lauren questionou, sem entender a mudança repentina de comportamento, mas começando a amadurecer aquela ideia em sua cabeça.

Era noite de Halloween, seus pais apenas permitiram que fossem para aquela festa porque prometeram que voltariam às onze e não beberiam nem uma gota de álcool. Mas Dinah simplesmente fez Lauren encostar o carro em uma rua mais afastada e estava atacando-a com seus beijos e carícias intensas. Não que Lauren não quisesse transar com sua namorada ali, dentro de seu carro. Havia um longo tempo desde sua última vez, quando os pais de Dinah as deixaram sozinhas por uma tarde inteira em sua casa no último mês. Mas era arriscado e Lauren se preocupava com sua namorada.

- Porque eu estou morrendo de saudade, amor. Não aguento mais toda essa pressão, todo mundo em cima de nós o tempo inteiro. Eu só quero aproveitar ao máximo esse tempo que temos juntas até termos que voltar para aquele inferno. - Ela fez um biquinho adorável, e Lauren não resistiu em beijá-la repetidas vezes.

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Os lábios de Dinah estavam quentes, molhados e tinham gosto de morango, a combinação perfeita para levar a morena à loucura. Céus, Dinah tinha mãos delicadas e grandes o suficiente para tocar cada parte do seu corpo da maneira certa, e agora uma delas estava sobre o zíper de sua calça, roçando, esfregando lentamente o jeans, fazendo com que seu pau ficasse cada vez mais duro.

- Abra isso. - A loira pediu, com os lábios colados em sua orelha. Lauren não ousou questionar, ela apenas abriu o botão de sua calça, puxou o zíper para baixo e deixou que Dinah fizesse o resto. Seus dedos logo invadiram a cueca, massageando seu membro lentamente, antes de puxá-lo para fora.

- Uau, ficou animada rápido. - A loira zombou, encarando os olhos verdes que agora a devoravam com um simples olhar. Sua mão se cercou do membro duro e ela começou a acariciá-lo, apertando, subindo, descendo, simulando um vai e vem que fez a namorada encostar a cabeça no banco e gemer, esquecendo-se de tudo.

Mas a mão de Lauren logo segurou a de Dinah, impedindo-a de continuar com aquela brincadeira. Por um momento, a loira não entendeu, mas logo um sorriso safado começou a surgir novamente em seus lábios. Ela sabia que Lauren queria ir direto ao ponto.

E então, sem mais delongas, puxou um pouco a saia do vestido para cima, deixando-a presa na altura da cintura para que suas pernas ficassem um pouco mais livres e tivesse um movimento melhor. Da primeira vez, apenas sentou sobre a morena e deu uma rebolada leve, testando, experimentando, até que um suspiro - quase gemido, escapou por seus lábios. Ela estava completamente molhada e Lauren podia sentir isso no tecido de sua calcinha, enquanto ela roçava sobre seu pau.

- Vamos lá, Dinah, pare de me torturar. - A morena falou com a voz rouca, carregada de tesão e impaciência. Uma de suas mãos foi levada até a nuca da loira e ela agarrou seus cabelos com força, fazendo com que sua cabeça fosse arqueada para trás, ofertando-lhe seu pescoço.

Lauren mordeu, beijou e chupou a pele exposta com cuidado. Embora sua vontade fosse enorme, ela sabia que não era uma boa ideia deixar Dinah toda marcada. Não naquela situação e definitivamente não em um lugar tão visível. Seus pais fariam milhares de perguntas depois e ela sabia que provavelmente manteriam Dinah longe durante alguns dias, o que era inviável.

A mão que tinha livre, Lauren levou entre as pernas da loira e afastou a calcinha para o lado, deixando que aquela brincadeira finalmente fizesse sentido. Dinah gemeu, deliciada e tentada a encarar os olhos verdes, mas Lauren mantinha sua mão firme em seus cabelos, impedindo-a de lhe encarar de frente. Deslizou dois de seus dedos entre os lábios molhados e inchados da loira e pressionou o clitóris, fazendo pequenos movimentos circulares, apertados, fazendo-a ficar cada vez mais molhada em seus dedos.

Quando achou que era o suficiente e que Dinah já estava pronta, a morena inseriu um de seus dedos, sem muito cuidado, penetrando-a até o limite de seu dedo e sentindo como a carne quente a recebia, abrindo espaço e abraçando-a com vontade. Dinah rebolou em seu dedo e quando subiu para voltar a sentar sobre ele, a morena introduziu mais um, ganhando um gemido manhoso e satisfeito em troca.

- Isso, amor... Geme pra mim. - A mão que estava em seu cabelo se apertou um pouco mais forte e Dinah deitou o corpo para trás, deitando-o contra o volante do carro enquanto Lauren investia os dedos em seu centro cada vez mais molhado e quente, apertado. A morena inclinou o corpo para frente e pressionou o rosto contra o decote generoso de seu vestido, aproveitando o fato de que Dinah havia se fantasiado de policial sexy para aquela noite. Mordeu e chupou a parte exposta de seus seios, até que um deles escapasse do sutiã e ela pudesse sugar o biquinho duro, dando-lhe a devida atenção.

Sua namorada continuava rebolando em seus dedos, praticamente implorando por algo mais, mas Lauren sabia que tinha que ir com calma. Dinah nunca havia transado com outras pessoas antes dela, Lauren havia tirado a sua virgindade cerca de cinco ou seis meses atrás, quando "oficializaram" o seu namoro, e desde então elas não transaram muitas vezes, era quase impossível conseguirem uma oportunidade. Então Dinah continuava muito apertada e ainda sentia dores de vez em quando, já que Lauren não era exatamente pequena.

Laurinah - One Shots g!pOnde histórias criam vida. Descubra agora