Na manhã seguinte acordo e Henrique ainda permanece ao meu lado, pego meu celular na mesinha próxima à cama. Desbloqueio a tela e vejo 12 chamadas de minha mãe.
Tô frita.
Retorno a chamada, e oro mentalmente para que eu sobreviva aos sermões da minha mãe.
- Alô, mãe? - Digo baixinho para não acordar Henrique.
- Graças a Deus filha, onde você está menina? - Resmunga minha mãe do outro lado da linha.
- Onde eu tô? Bem, é uma longa história.. - Me enrolo nas palavras ao me dar conta do par de olhos me fitando. - Faz assim, eu vou pra escola e lá eu te ligo explicando tudo. - Digo me levantando da cama, mas sou puxada novamente pelas mãos de Henrique.
- Assim espero dona Léa, assim espero. - Resmunga minha mãe, á três tons mais altos me fazendo afastar o celular do rosto.
- Beijo mãe. - Digo aliviada.
- Também quero beijo. - pede Henrique, com sua voz manhosa a mesma que me faz derreter de amores.
Me apróximo dele e deposito um beijo rápido antes de me direcionar ao banheiro. Escolho uma roupa e escuto o barulho do relógio na parede do quarto, indicando que já eram 6:40 e eu e Henrique precisavamos estar prontos as 7:00.
Vou correndo pro banheiro mas levo um susto ao notar a presença de Henrique.
- Você não tem jeito. - Digo com um sorriso travesso.
- Me senti muito tentado a aproveitar esse banho com sua ilustre pessoa. Me perdoe, mas aprendi que devemos preservar a água do planeta, não quero ser o responsável caso acabe. - Disse enquanto abria o choveiro e me puxava.
Confesso que essa puxada me deu até arrepios.
- Como você está? - Diz Henrique após passar o sabonete sobre o corpo.
- Excitada. - Brinco fazendo Henrique se animar.
- Como você é mentirosa. - Diz ele, retribuindo a brincadeira.
Antes que eu pudesse falar, Henrique me ergueu sobre sua cintura e sustentou meu corpo com suas mãos firmadas em meu bumbum.
- Está excitada agora? - Alfinetou me encarando com seu melhor sorrisinho malicioso.
- Hum, e se eu te disser que não? - Digo sonsa.
- Então teremos problemas. - Murmurou me desafiando, mas antes que eu pudesse retrucar, sou surpreendida por seu membro penetrado em minha vagina, solto um suspiro em seu ouvido enquanto a água que antes era fria se torna cada vez mais quente.
- Que problema grande. - Digo safada, provocando um olhar sapeca em Henrique.
- E agora, está excitada? - Disse quebrando meu argumento.
- Digamos que, um pouco.
- Que pena, posso ouvir seus gemidos internos de longe. - Disse me fitando com seu sorriso diabólico. - Vamos resolver isso de uma vez.
Perco meu ar no momento em que Henrique penetra seu membro com toda sua força, me fazendo gemer de uma forma louca, mas sexy. Celo nossos lábios na intenção de abafar meus gritos mas é inútil.
- Você é um garotinho muito mal. - Digo mordendo sua orelha.
- Você nem imagina o quanto. - Murmurou quase como um sussurro em meu ouvido antes de me penetrar várias vezes seguidas com movimentos rápidos e lentos.
- Henrique. - Grito. - Estamos atrasados. - Digo colocando meus pés no chão e me dando conta da hora.
Porra.
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Colégio Interno
Teen FictionSabe quando sua vida é uma merda e você tenta fazer algo pra mudar isso? Bom, esse é o caso de Léa Mouren. Uma garota nada tolerante de 17 anos, e que nunca, nunca recusa uma aventura ou uma briga, até conhecer Henrique, o garoto que vai mudar tota...