39- Vida antiga, maldita

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Aquele ludíbrio sossego
Entorpecido de hipocrisia farta
Alavancado de um vitimismo insignificante
Customizado de um modo irrelevante
Consumado por um leviatã particular
Em ruínas, pouquidade de sustento para me manter de pé
A única abastança era desmantelar minha vida
Demasia era esse pretérito
Assim era meu antigo eu...

Mas a vida ensina,
Nada é em vão, Deus nos dá uma nova chance...
Nos proporciona uma linda e sossegada história

Nada é definitivo, nada é para sempre...

Felippe Lacerda

O Poeta é livre como o ventoOnde histórias criam vida. Descubra agora