- É a menina agente faz depois.
- Ele mal nasceu é já quer uma menina?
- É claro que eu quero ter mas filhos o Enzo Gabriel merece uns irmãos para brincar.
- Ele pode brincar com os amiguinhos.
- Mas não são irmãos, ser sozinho é muito ruim, eu sou sozinho quer dizer era até conhecer a Chiara a minha irmã caçula.
- Eu não tinha o Léo o meu irmão mas velho.
- É sempre bom ter irmãos você nunca se sente só.
- Verdade.
- Quero ter uns três filhos.
- É mas isso só daqui uns anos.
- Ai o menino já tá grandinho a diferença de idade vai ser tão grande que eles não vão poder assim conviver e nem brincar muito tempo juntos.
- Nossa quer mesmo que eu vire uma baranga cheia de filhos.
- Você depois da gestação vai continuar linda.
- Atá vou me acabar o meu corpinho que eu sempre fiz de tudo para manter.
- É depois na barriga é só fazer uma cirurgia.
- É claro que eu vou fazer para a elasticidade voltar ao normal, nunca pensei em ter filhos, mas eu estou amando está grávida não vejo a hora de meu Enzo Gabriel nascer.
- Eu também.
Semanas depois...
Era o dia tão sonhado do casamento, A igreja estava lotada e vários flashes brilhavam em sua direção Marina estava entrando com a barriga já grande de cinco mêses.
Não demorou e se aproximou de Zac, com um sorriso enorme.
-Olha lá... – encarou Zac, repreensivo. – Nada de fazer minha princesa chorar outra vez viu? – direcionou seu olhar para a filha que olhava o noivo, maravilhada. – Ei. – ela virou-se para olhar a mãe. – O irmão te ama viu? – beijou a mão dela, que assentiu sorrindo. – Cuida dela... – entregou a mão da irmã a Zac que sorriu para a morena.
-Com certeza, não se preocupe Léo... – beijou a mãozinha dela, Léo foi para o lado da namorada sim tinha uma estava namorando Karina a um tempo. – Você está linda meu amor. – ele murmurou.
-Você também... – mordeu o lábio e o encarou de cima abaixo, ele estava com um terno preto impecável com típica florzinha no bolso, seu cabelo estava muito bem penteado, provavelmente estava usando gel, estava muito lindo...
Os dois caminharam mais um pouquinho para ficar defronte ao padre. Mari entregou o buquê para a mãe e encarou Zac com o nervosismo atacado.
Padre: Sentem-se todos, por favor... – disse no microfone, todos os convidados sentaram. – Estamos todos aqui reunidos nessa noite, para unir diante de Deus, nosso senhor, esse homem e essa mulher... – começando seu sermão. – O matrimonio é de livre e espontânea vontade? – os dois assentiram. – Pois muito bem... – abrindo a bíblia.
O padre falava, falava, lia a bíblia, falava mais... Mari apertava a mão de Zac e sorria nervosa.
-Tá tudo bem meu amor? – sussurrou. – Você me parece nervosa.
-Não é nada... – sorriu o encarando. – Só estou com medo de acordar... – disse no mesmo tom e ele sorriu, beijando a mão dela outra vez.
O padre fechou a bíblia e encarou os convidados.
Padre: Há alguém neste lugar que é contra a união desse casal? – disse e todos fizeram silencio.
Padre: Bem, vamos continuar... As alianças, por favor.
Todos os convidados olharam para a entrada e a orquestra tocou uma suave melodia. Chiara atravessou a entrada segurando uma almofada, andava em sincronia, Aproximou-se do altar e o padre benzeu as alianças.
Padre: Zacarias Santiago... – encarou ele, que o fitava com atenção. – Você aceita Yasmim Régis como sua legitima esposa? Para ama-la e respeitá-la, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias da sua vida, até que a morte os separe?
-É claro que eu aceito... – sorriu e viu duas grossas lagrimas caindo dos olhos de Yasmim.
Padre: Yasmim Régis... – sorriu para a morena. – Você aceita Zacarias como seu legitimo esposo? Para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, para todo o sempre, até que a morte os separe?
-Aceito. – ela sorriu, enxugando as lagrimas.
Padre: Podem trocar as alianças. – apontando a almofadinha na mãe da pequena, que olhava os dois com curiosidade.
- Por que você tá chorando cunhada? – perguntou enquanto a morena pegava a aliança.
-De felicidade, príncesa. – mandou um beijinho aos dois pequenos e se voltou para Zac. Estendeu a mão e Zac deslizou a aliança pelo dedo dela. Em seguida ela pôs a aliança nele, que sorria abertamente.
Padre: O que Deus uniu, o homem não separa... Pelo poder a mim consentido, eu vos declaro marido e mulher... – suspirou. – Pode beijar a noiva. – disse por fim fazendo os convidados aplaudirem alvoroçados.
Zac se aproximou dela e lhe deu um beijinho singelo, fazendo-a suspirar. Sentia o rosto dela molhado... Ele mal podia acreditar que por fim estava casado com Yasmim!
A morena o abraçou, cheirando o pescoço dele, não conseguia segurar as lagrimas, estava muito feliz, muito apaixonada, e nada podia tirar sua alegria naquela noite.
-Te amo... – ela sussurrou, mordendo o lábio.
- Não mais que eu. – murmurou, enquanto se viravam para os convidados, que continuavam a aplaudi-los. As amigas dela sorriam aplaudindo, os amigos dele assoviavam, a mãe Néia chorava como um chafariz, e o irmão sorria. Foram caminhando para fora da igreja, seguidos pelo resto dos convidados. Todos felicitaram o novo casal, que agradecia pela presença de cada um, pacientemente.
Teve o casamento na igreja logo após no cartório e o festão que eles curtiam bastante não muito porque Yasmim estava cansada pela grávidez não aguentava mas e o chamou para ir embora saíram de fininho e foram para o areoporto pegarem o voô para viajar para passar a lua de mel no Caribe, vão dormindo no voô e horas chegam lá.
- Nunca pensei que casaria com um barrigão.
- Não está tão grande assim.
- Mas eu nunca imaginei mas valeu a pena, casaria nem que fosse de nove mêses.
- Finalmente casados.(Zac)
- Lua de mel agora.(Yasmim sorrir)
- Não tá cansada amor?
- Descansei no avião para agora está pronta para você.
Pov Zac:
Eu concordei e puxei ela pra um beijo um pouco mais quente, mas ainda carregado de sortimento. Quando o ar faltou tirei ela de costas e comecei a dar leves beijos em seu pescoço, enquanto desabotoava devagar cada botão do vestido. Percebi que ela estava sem sutiã e sorri contra sua pele. Assim que desabotoei o vestido mari me ajudou a tirar ele de seus braços e o mesmo caiu, deixando à mostra uma série de saias que eu rapidamente abaixei. Ajudei a Yasmim a sair dali de dentro e fitei seu corpo por alguns segundos.
- Você é linda demais morena.
- Mesmo gorda?
-Mesmo se você fosse gorda, seria linda. É mais linda ainda carregando nosso menino no ventre.
Yasmim sorriu e eu a beijei. Ela começou a tirar meu terno e a desabotoar minha camisa. Ajudei ela e quando tirei a calça também foi a vez dela me olhar. Mari mordeu os lábios e me olhou.
- Essa carinha.
- O que tem essa carinha?
- Deixa qualquer um maluco.
Ela riu e eu a puxei com firmeza pra um beijo super quente. Eu não podia apertar muito o corpo dela no meu por causa do bebê, mas mesmo assim o beijo era quente, ela voraz, era apaixonado. Fui caminhando devagar até a cama e a deitei na mesma, ficando por cima dela. Eu tentava ao máximo não deixar meu peso em cima dela enquanto descia beijos pelo seu pescoço e colo. Quando cheguei nos seios dei um chupão marcado em cada um deles e depois comecei a chupar com força, enquanto brincava com o mamilo, passando a linda nele. Mari gemia baixo e arfava, passando a mão no meu cabelo de uma forma extremamente excitante. Mudei de seio e comecei a fazer mesmo enquanto minha mão trabalhava no que eu tinha acabado de soltar. Quando a Yasmim arqueou o corpo pela primeira vez eu soltei e voltei pra sua boca, tomando ela em um beijo super quente e demorado. Meu pau já tava sinal de vida dentro da cueca.
Durante o beijo, levei minha mão até a barra de sua calcinha e fiquei brincando com a mesma, enquanto nossas linguas brincavam em nossas bocas. Passei minha minha mão pra dentro da calcinha e senti ela molhadinha. Não consegui não sorrir.
- Molhadinha do jeito que eu gosto.
Ela sorriu e eu voltei a beija-la, enquanto massageava seu clitóris, deixando ela mais molhada ainda. Yasmim gemeu na minha boca e eu fui obrigado a soltar dela, descendo pro pescoço e pra orelha. Comecei a dar mordidas e chupões ali enquanto meus dedos trabalhavam rápido, fazendo ela gemer de um jeito super excitante no meu ouvido. Meu pau tava pulsando já. Continuei fazendo isso até sentir ela gozar, e isso porque nem coloquei a boca ainda.
- Já Linda?
- Eu disse que tava...doidinha.
Eu ri e sai de cima dela, tirando sua calcinha em seguida. Abri um pouco as pernas dela e me encaixei ali, passando a língua devagar na intimidade dela. Comecei a chupar ela com certa força, ja sentindo o gostinho delicioso dela. Mari se contorcia e eu amava ver as caras de prazer que ela fazia. Dei algumas mordidas e mais chupadas, fazendo els gozar de novo rapidamente. Voltei pra cima dela e ri.
- Ah não linda. Segura um pouco kkkk.
- Cala a boca Zac.
Ela me puxou pela nuca e me deu um beijo quente. Ela nos virou na cama e sentou em cima do meu pau, rebolando sobre ele enquanto me beijava. Segurei firme a bunda dela e ajudei ela a rebolar mais rápido porque eu gosto de ser torturado. Quando o ar faltou ela desceu pro meu pescoço e deu vários chupões ali, ainda rebolando. A minha cueca já tava molhada com o liquido dela e isso fez meu pau pulsar mais forte.
- Linda ta doendo...
- O que?
- Meu pau.
Ela riu e desceu até a barra da minha cueca. Como ela gosta de provocar, ela colocou a mão pra dentro da cueca e masturbou meu pau. Eu tava quase gozando ja de tanto tesão que sentia.
- Linda.
- Oi?
- Chupa logo essa porra.
Ela riu e finalmente tirou minha cueca, abocanhando meu pau em seguida.
Ela chupou de uma vez, me fazendo gemer alto. Ela é gostosa até assim, puta que pariu. Yasmim chupava forte e o que não cabia na boca ela fazia com as mãos. Botei minha mão na cabeça dela e acaricei seu cabelo, puxando vez ou outra. Ela era tão perfeita que não precisava de ajuda nisso, o ritmo dela ela o melhor, perfeito. Não demorou pra eu gozar também, tava explodindo de prazer.
- Já amor?
- Que culpa eu tenho se você é gostosa? Minha esposa é a melhor.
Ela sorriu safada e sentou no meu pau de novo, rebolando pra ele reviver. Nem demorou tanto, ela é gostosa demais e rebolando no meu pau desse jeito, até o pau do vizinho fica duro sem ele nem ver ou ouvir. Logo ela se ajeitou e deslizou nele, começando a quicar em seguida. Nossos olhares ficaram cravados um no outro, enquanto a gente gemia praticamente juntos. Minhas mãos firmes na bunda dela, ajudavam ela a subir e descer mais rápido. Vez ou outra mari arranhava meu abdomen e jogava a cabeça pra trás, mostrando como ela sentia prazer fazendo isso.
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Amor Errado(Concluído)
RomancePatricinha rica que se apaixona pelo garoto pobre e o pai dele é o pior inimigo do seu irmão são rivais musicais, mas a paixão dos dois vão ser mas forte do que tudo apesar de todos contra e a desigualdade social eles vão lutar contra isso tudo mas...