Introdução

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Documentos encontrados em um baú de objetos pessoais no nome do Frei Bartolomeu (1799 – 1901) responsável pela diocese de Algarves foram traduzidos pela equipe de arqueólogos da Universidade de Coimbra de 1909 formada pelos doutores Guilherme Diaz Alvez, Manuel Sacramento de Santos e Pedro Alfonso D' Alvora Silva, que por ordem de S.A.R (Sua Alteza Real) Dom Manuel II da Casa de Bragança-Sax-Coburgo-Gota Rei e Senhor de Portugal e das Colônias Ultramarinas de Angola, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Macau, Estado da Índia e Timor, ordenou o arquivamento destes em segredo na Biblioteca Real ou então a destruição dos mesmos, com a prévia partida de que tais escritos jamais cheguem a conhecimento popular do reino ou das demais nações.

Os documentos possuem erros de algumas palavras já que foram traduzidos do latim, árabe, mourisco, português arcaico e uma língua a qual nenhum especialista envolvido conseguiu decifrar, mesmo sabendo que se tradava de uma língua de verdade e não algo fictício ou inventado.

Pede-se acima de tudo cautela ao ler estes documentos, pois podem não passar de contos de fadas ou delírios de um lunático que os escreveu, ou até mesmo uma obra artística de algum homem com imaginação férvida, alem disso é de recomendação geral a todos os bons servos de S.A.R Dom Manuel II não permitirem que tais paginas escritas cheguem a boca ou os olhos de qualquer pessoa fora do circulo real e acadêmico próximo de sua majestade, para o bem do reino e das nações civilizadas.

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