Capítulo 1

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I, I'm driving black on black
Just got my license back
I got this feeling in my veins this train is coming off the track
I'll ask polite if the devil needs a ride
Because the angel on my right ain't hanging out with me tonight

"Animals – Nickelback"

Hey meninXs, a tia só veio dizer que espero que vocês gostem

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Hey meninXs, a tia só veio dizer que espero que vocês gostem. Essa história ainda não tem um rumo, mas eu estou adorando escrever, está sendo divertido e espero que seja o mesmo para vocês, me sigam nas redes sociais, me mandem mensagem e beijos <3 Comentem e votem... Ah! E compartilhem. E não odeiem o Raffa! Qualquer dúvida, gritem! Boa leitura.


Lusiane entrou na faculdade e tudo se passou em slowmotion por um momento. Ela tinha algo que ninguém sabia explicar, algo maior de que beleza, era um chama. Ela atraia mesmo, atraia todos os olhares, e se alguém não a tivesse olhado, iria em algum momento enquanto ela desfilava prédio a dentro. Seu look, uma, uma jaqueta preta (um tanto incomum na cidade tão quente), a calça da mesma cor com alguns rasgos e a cropped branca básica, e coturninho de salto eram complementadas pelo capacete preto em uma das mãos. Estava anoitecendo e o clima começara a ficar mais fresco, uma brisa bateu e o cabelo castanho escuro com californianas voou como num comercial de shampoo. Ela sorriu, até o vento estava ao seu lado. A aluna de direito parou na portaria, o porteiro lhe encarou, encantado, como se a visse pela primeira vez.

-Boa noite, Seu Carlinho. - Falou a moça sorrindo.

-Boa noite, Dona Lu. Como vai?

-Vou bem, e pelo amordi, Seu Carlinho, não me chame de dona, vai parecer que sou uma senhora de idade. - Os dois gargalharam. - O senhor pode guardar meu capacete?

-Posso sim.

-Obrigada, Seu Carlinho.

Lusiane continuou andando até a lanchonete da faculdade, pediu uma tapioquinha de queijo, jambú e camarão e um suco de maracujá. A moça da lanchonete disse que ela poderia se sentar que já ela levaria o pedido para ela, não havia mesas disponíveis, já que era o final de um turno e início de outro, era comum que naquele momento a lanchonete estivesse lotada, e era comum também que as pessoas compartilhassem mesa com alunos que não conheciam. Havia apenas uma mesa disponível. Ela andou até lá.

-Boa tarde, com licença. - Ela sorriu para o rapaz (que estava sentado com as pernas em cima de outra cadeira), que apenas a olhou e voltou a ler o livro. - Se importa se eu me sentar? - Ela continuou sorrindo, mas um pouco mais fraco.

-Me importo sim. - Ela fez uma careta sarcástica e sentou.

-Eu não. - Ela respondeu.

- Achei ter dito que me importava.

-E eu disse que não me importava. - Ela tirou seu planner da bolsa e começou a marcar as coisas feitas com uma caneta. O rapaz a olhou por cima do livro e viu seu tema semanal de moto e riu baixinho com desprezo, mas ela escutou.

-Estou lhe divertindo? - Ela perguntou sem tirar os olhos da sua agenda.

-Bastante. - Ele baixou o livro e a encarou.

-Posso pelo menos saber o motivo?

-A princesinha querendo pagar de motoqueira, só isso.

Lusiane fechou o planner, levantou calmamente os olhos para ele e cruzou os braços, no rosto surgiu um sorriso de canto, sarcástico.

-Com licença?

-Pode passar, ou melhor, levantar.

-Você é mal educado assim sempre ou só quando alguém te trata bem?

-Guardo esse meu charme para as patricinhas.

A moça da lanchonete chegou com duas bandejinhas. Um copinho de café preto. A tapioca e o suco.

-Seu Raffael, o seu café.

-Obrigada, Paola. Mas pra você é só Raffa. - Ele sorriu, e deu uma piscadela para a senhorinha da cantina.

-Dona Lusiane, a sua tapioca.

-Obrigada, Dona Paola. - A senhora saiu andando.

-Tá vendo, Luciana? Só sou "mal educado" - ele gesticulou aspas com as mãos - com as patricinhas.

-Para sua informação, é Lusiane. Só tô te falando para você não passar vergonha. - Ela deu uma piscadela para ele, guardou o planner e pegou seu celular para mexer enquanto comia.

-Tão preocupadinha com a minha reputação.

-Você tem uma reputação? - Ela levantou os olhos do celular rapidamente, e logo voltou. - Achei que ninguém soubesse da sua existência.

Raffael olhou para os lados e falou.

-Aparentemente ninguém sabe da sua existência também. - Nessa hora entrou um grupo de pessoas na lanchonete e todos acenaram para Lu, um mais ousado passou para dar um beijo antes de ir para o caixa.

-O que você estava dizendo mesmo, mal educado? - Ela deu uma piscadela para Raffa, comeu o último pedaço de tapioca, deu o último gole de suco, se levantou, pegou a bandeja e levou ao balcão. Quando se virou para ir embora, Raffa estava atrás dela.

-Você não vai nem dizer que foi um prazer me conhecer?

Ela fingiu afetação, piscou os longos cílios excessivamente, com falsa inocência, tocou no peito de Raffa e disse.

-Desculpa, eu não tenho o costume de mentir. - Dito isso, saiu andando. Raffa deu um sorriso e murmurou.

-A gente ainda vai se encontrar por aqui. 

 

Vocês que ficaram até o final ganham uma surpresinha! O nosso Raffa! Jamie Campbell Bower! XOXO

Vocês que ficaram até o final ganham uma surpresinha! O nosso Raffa! Jamie Campbell Bower! XOXO

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