Avisos:
- Eu não possuo Harry Potter, J.K Rowling é rainha eu sou nadinha.
- Caso a fanfic de certo ela vai ter uma playlist
- Essa fanfic é + ou - Crack e Dark.
- Vai ter muito easter egg no meio da fanfic
- Flashback é em Itálico
- Parseltogue é falado em "~"
- Feitiços são em negrito
- Magia Negra é em Itálico e negrito
Essa fanfic não tem intensão de ofender ninguém meu único intuito é entreter!
- Hate and + Love
Enjoy!
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Harry Potter cambaleou pelo caminho, um grande corte pingando sangue do lado de sua perna direita, diminuindo seu movimento substancialmente. Fazia quase dez anos desde que Voldemort havia sobrevivido dependo de sua horcrux Nagini e desde aquele momento no tempo; Voldemort e seus Comensais da Morte matavam qualquer um que se opusesse a eles como uma faca quente na manteiga. Harry mal conseguiu sobreviver a um ataque vicioso quase cinco anos atrás, que acabou com quase todos na Ordem da Fênix.Todos que não foram mortos foram levados como prisioneiros e Harry suspeitava que eles estivessem mortos há muito tempo. Os gritos de terror ainda estavam gravados na mente de Harry, mas na maioria das vezes Harry se encontrava emocionalmente frio.
- Potter, desista! - gritou uma voz masculina severa. - Nós matamos quase todos os rebeldes. Você é o único que está tomando este esforço infrutífero no combate ao Lorde das Trevas.
- Fyendfire! - Harry gritou enviando jatos de fogo maldito para os Comensais da Morte no final do caminho, derrubando vários deles com graves queimaduras ou mortos. Harry continuou em movimento, pois tal ataque só retardaria um pouco seus atacantes.
- Sectumsempra! - gritou outro Comensal da Morte, mas Harry conseguiu se jogar no chão e o feitiço cortou uma árvore ao meio grosseiramente. Harry puxou sua varinha e rapidamente usou um Alohomora para abrir a cabana. Depois de entrar, Harry entrou, fechando a porta antes de colocar uma leve ala anti-aparatação que só seguraria os Comensais da Morte por alguns instantes.
Um som alto e estridente se fez presente quando a janela de trás da cabana se quebrou, fazendo com que pedaços de vidro voassem em direção a Harry. Alguns Comensais da Morte conseguiram se aproximar da janela e Harry percebeu que a porta da frente agora estava aberta e mais Comensais da Morte chegavam.
- Potter, Potter, Potter - disse uma voz tanto temerosa quanto em desdém. - Eu tenho medo que você esteja ficado sem opções pra fugir.
- Pode até ser Malfoy, engraçado... a última vez que eu te vi, você tinha o meu pau dentro da bunda - respondeu Harry em um tom de voz que fez os comensais mais jovens darem um passo para trás, antes dele enfiar a mão no manto e tirar uma poção negra que borbulhava sinistramente antes de abri-la e colocá-la próxima aos seus lábios. - Se um de vocês se mexer eu bebo essa poção de degeneração mágica.
Os Comensais da Morte ofegaram em choque com a atitude do Menino-Que-Sobreviveu, o único que sobrou para enfrentar o Lorde das Trevas ousaria beber uma poção de magia tão escura e cruel. Se ele ingerisse aquela poção, ela faria com que sua magia se expandisse em seu corpo antes de explodir com a força de uma bomba nuclear trouxa de alta potência.
- Ele se atreveria a beber isso? - perguntou um dos Comensais da Morte com uma voz chocada.
- Você está blefando Potter! - gritou Draco Malfoy, mas havia algo em sua voz que sugeria que ele não tinha tanta certeza.
Harry segurou o frasco entre os dedos de um jeito que, se alguém tentasse evocá-lo com um Accio, pelo menos um pouco da poção espirraria em sua boca.
- Talvez sim, talvez não, Malfoy. - respondeu Harry friamente antes de olhar em volta. - Estou muito desapontado que o seu glorioso líder não tenha visto a possibilidade de aparecer e me matar.
- Sua decepção será de curta duração, Potter - sussurrou uma voz fria e Lord Voldemort apareceu com seus Comensais da Morte curvando-se para o Lord das Trevas.
- Boa noite, Tommy! - disse Harry alegremente. - Essa chuva que simplesmente não para de cair está muito ruim, não é?
- Seus comentários irreverentes não são uma maneira de garantir uma morte rápida e misericordiosa, Potter - sussurrou Voldemort. - Você se atreve a zombar de Lord Voldemort?
- Por que não? - perguntou Harry em uma voz indiferente. - Eu não me importo se eu morrer mais, eu não tenho ninguém para proteger. Você teve todas as oportunidades no mundo para me matar, mas você falhou a cada vez.
Os Comensais da Morte sibilaram com raiva quando Harry olhou para Voldemort, com um sorriso.
- Meu ato final neste mundo antes de morrer é ver você desmoronar aos pés de seus seguidores, como muitos tiranos fizeram antes de você. - disse Harry enquanto ele provocava Voldemort com a poção de degeneração mágica. - Draco caso sobreviva quero que saiba que sua bunda é maravilhosa e seus gemidos são melhores ainda.
- AVADA KEDAVRA! - gritou Voldemort, mas Harry antecipou esse movimento derrubou o conteúdo do frasco em sua garganta. A maldição desapareceu no ar quando o corpo de Harry começou a brilhar.
- Comensais da Morte, recuem! - sibilou Voldemort, mas já era tarde demais. Muito tarde. O corpo de Harry se iluminou antes de uma explosão alta que podia ser ouvida em todas as direções.
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Os olhos de Harry Potter se abriram lentamente, sua cabeça borbulhando loucamente da poção que ele ingeriu. A vida após a morte não parecia ser tudo o que ele acreditava. Harry esperava não sentir qualquer dor, mas ainda assim ele tinha uma dor aguda na cabeça que estava lentamente desaparecendo.
Quando ele levantou os braços, Harry não pôde deixar de notar que seus braços pareciam mais leves que o normal. Ele balançou a cabeça levemente antes de decidir abrir os olhos corretamente.
Harry parecia estar de volta ao seu armário no N°4 da Rua dos Alfeneiros. Francamente, ele estava tentando descobrir o que ele poderia ter feito para merecer o que só poderia ser o inferno, poderia ter sido o suicídio, mas Harry tinha ouvido que quando você se suicida você repete sua própria morte em um loop eterno.
- GAROTO! - gritou a voz estridente de uma Petunia Dursley, muito brava por sinal.
- Sim, lar doce inferno - murmurou Harry e ele parou por um momento. Isso definitivamente não era a voz que ele tinha. Era uma voz de criança, na verdade.
- GAROTO! Você quer mesmo perder a hora do banheiro? A próxima é só pela manhã! - continuou tentando atraí-lo Petúnia, enquanto ela abria a porta do armário e enfiou a cara de cavalo para dentro, fazendo Harry recuar de medo. Não porque ele estava com medo de sua tia, mas porque ela tinha um rosto tão vermelho que quase espantou a alma de seu corpo.
- Sim, Snap..er Tia Petúnia. - respondeu Harry em uma doce e inocente voz.
- Não se atreva a bancar o inocente comigo, garoto! - gritou Petúnia. - Meu precioso Dudinha ralou o joelho do lado de fora hoje a tarde e eu sei que você é responsável por isso.