Milícias olavistas controlam mais uma cidade do interior, desta vez no estado do Rio Grande do Sul. Depois de desarmarem as lideranças policiais de Bento Gonçalves, os milicianos foram às ruas perseguir os moradores que, segundo afirmam, são terroristas comunistas: professores, jornalistas, filiados a movimentos LGBT e movimentos sociais, escritores e políticos foram os principais alvos do "justiçamento". Centenas de pessoas foram enforcadas nas ruas da cidade, e, segundo testemunhas anônimas, os corpos foram deixados para apodrecer no passeio público.
O general Francisco Neto afirma que moverá um destacamento para reestabelecer a ordem na cidade, mas que duvida da eficiência das ações do exército: "Assim como nas outras cidades, os milicianos logo se escondem novamente no anonimato das redes sociais. Dificilmente conseguimos capturar e punir os autores destes atos. Assim que movemos a tropa para liberar uma cidade, eles atacam em outro local".
Um representante dos milicianos, que se manifesta apenas através de sua conta anônima no Telegram, disse que os ataques continuarão até que as forças armadas realizem uma intervenção, dissolvam o congresso e tomem o poder. O chefe dos olavistas gravou um vídeo aprovando a ação dos milicianos. Bento Gonçalves é a maior cidade da região sul a sofrer um ataque miliciano.
(Esta é uma obra de ficção e humor. Nenhum dos nomes citados se refere a pessoas verdadeiras)
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Notícias psicografadas (ou não) do Brasil de 2021
RandomNão sou astrólogo, mas o tiro de meta é livre. (Esta é uma obra de ficção e humor. Nenhum dos nomes citados se refere a pessoas verdadeiras)
