A Banshee Do Supremo

.Capítulo 17.

Era hoje. Hoje é Lua de Sangue. O dia, ou melhor a noite em que os lobisomens ficam loucos de desejo, principalmente quando têm uma companheira.

Não perguntem o porquê de isso acontecer... só acontece.

Matthew não saía um minuto da beira de Maya, o cheiro dela parecia ainda mais viciante do que nos outros dias, ele estava viciado nela.

Houve uma altura que Maya tinha deixado cair uma coisa ao chão e como uma pessoas normal a apanhou,  o que ela não sabe é que aquele simples empinar de bunda excitou ele de uma forma inexplicável.

Ele não aguentava mais, chegou até ao ponto que só um olhar dela punha o seu amiguinho duro.

Ele tinha que a possuir.

Levantou e saiu de seu escritório andando rapidamente até seu quarto. Abriu a porta silenciosamente e viu sua pequena guerreira deitada de barriga para baixo lendo um livro qualquer. Sorrateiramente ele foi a andar até cama. Os cabelos ruivos estavam presos em um coque o que iria facilitar para ele.

Aproximou-se e deu-lhe um beijo molhado na curvatura do pescoço  fazendo ela se arrepiar violentamente.

O pescoço era o seu ponto fraco, e ele tinha percebido isso. 

Sorriu contra a pele da mesma a fazendo arrepiar ainda mais. Virou-a e beijou seu queixo fazendo-a arfar.

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- Matt - ela gemeu quando a mão grande e musculada dele entrou por dentro de sua camiseta apertando levemente seu seio.

Com desejo, ele beijou-a intensamente  e sorriu ao sentir ela pôr as mãos em seus cabelos os despenteando. Ele então tirou a roupa de cima a deixando somente de soutien e jeans.

Lentamente ele foi trilhando beijos desde seu pescoço até ao início de seus grandes seios. Pôs a mão nas costas dela desapertando o soutien. Com os dentes tirou vagarosamente a peça.

Ele estava a provocando, e estava conseguindo.

Abocanhou o seio esquerdo dela e massageou o outro, ela emediatamente arqueou levemente as costas devido ao imenso prazer.

Ele foi descendo os beijos, deixando beijos por sua barriga a deixando ainda com mais desejo. Aquilo era muito bom.

Quando ele ia desapertar as calças dela ela o empediu.

- Acho que não é justo eu já estar quase sem roupa e tu ainda estares todo vestido - disse ela maliciosa trocando as posições, ficando ela por cima dele beijando sua boca , mordendo o lábio inferior.

Ao separar-se do beijo, ela foi até ao seu ouvido e sussurou com uma voz sedutora:

- Tira a camisa.

E assim ele tirou.

Ela estava sentada em cima dele já sentindo a sua ereção enquanto arranhava seu peitoral defenido.
Foi deixando beijos molhados por toda a extensão de seu peito. Discretamente ela levou a mão até a sua ereção onde a apertou fazendo Matthew gemer seu nome.

Lentamente ela foi tirando as calças dele.

Já outra vez sentada em cima dele começou a rebolar em cima seu amiguinho o acordando ainda mais.

Matthew estava fervendo em prazer, e Maya não estava diferente.

Não aguentando mais ele a deitou na cama arrancando as calças dela. Pôs os dedos dentro de sua calcinha a fazendo arfar e começou a massagear o seu clitóris molhado. Ele, então, penetrou dois dedos dentro dela fazendo-a arquear as costas e agarrar os lençóis com força.

Retirou os dedos de dentro dela e sem conseguir esperar mais rasgou a única peça de roupa que ainda a cobria, logo em seguida retiramdo seu boxe também e a penetrou com força fazendo com que ela arquea-se ainda mais suas costa e segurasse mais firmemente os lençóis.

Ele fez movimentos rápidos e fortes dentro dela, causando gemidos de ambos.

O quatro tinha se tornado pequeno para o grande calor que havia entre eles.

Ela encontrava-se agarrando e arranhando as costas dele.

E num arrepio chegaram, ao mesmo tempo, ao primeiro orgasmo daquela maravilhosa noite.