maldita geni.

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Pus a cara a tapa, ignorando a contusão.

Proferi mais um não, ciente da voz que não ecoava.

A lua refletia mais uma saída deserta, certa de não anunciar minha chegada.

No joelho à mostra se escrevia de sangue o convite.

No entremeio de coxas cansadas se encontrava calcado o meu fardo.

Deixei que o espelho refletisse minha prisão, disfarçando um sorriso extenuado.

Entoei sem culpa a melodia que rasgava minha dignidade.

Meu ventre faminto emurchecia com o paladar ignorado.

Minha carne se tornara pública, sem aviso ou hora marcada.

Pus a cara a tapa, ignorando a carne viva.

Proferi mais um não, ciente da voz que não existia.

Maldita Geni.Where stories live. Discover now