16.

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oooi gente, olha quem apareceu e nem é fim de semana ainda, mas é carnaval, então da quase na mesma, curtam o capítulo e lembrando que não tenho culpa de nada...
é nois

*

Verônica estava agoniada andando de um lado para o outro em sua sala de estar. Quando sua cunhada chegou a sua casa pedindo para falar com o seu alfa mais cedo naquele dia, ela não imaginou a seriedade do assunto. Ficou apreensiva quando viu os dois saindo de casa, com Archie prometendo que assim que chegasse lhe contaria qual era o problema.

Já passava da hora do almoço, Verônica não tinha almoçado direito, devido seu nervosismo. Porque ela sentia que era algo muito sério. Aysha mexia sem parar em seu ventre, ela – com toda a certeza – devia estar sentindo tudo que ela sentia, então obviamente, estava agitada pelo fato de ela também estar.

Suspirou pesadamente, acariciando sua barriga redonda. Ela já estava quase entrando no oitavo mês de gestação, a barriga estava enorme, Aysha já estava encaixada na posição correta para o nascimento. Ela seria enorme pelo visto, e como a pequena não tinha mais espaço na barriga de sua mamãe, cada vez que se mexia, Verônica ficava inquieta, porque ela acaba chutando sua costela e doía à beça.

Verônica quase saltitou no lugar quando viu o carro de Archie passar pelo portão e estacionar na frente da casa. Ela tentou correr, mas sua barriga não deixava, então se apressou para encontrar seu marido, jogando-se nos seus braços e inalando o cheiro maravilhoso que emanava de Archie.

- Ei, babe... Calma, anjo. Estou aqui. – Archie pediu, sentindo todo o nervosismo de sua pequena ômega.

- Estava preocupada. – Verônica murmurou, suspirando, depois de se soltar um pouco de Archie.

- Percebi. – Archie sorriu, afagando o rosto maravilhoso de Verônica e depois depositando um beijo em seus lábios rosados – Vocês estão bem?

- Yeah, e você? – Verônica pediu, entrelaçando seus dedos nos de Archie, e os dois caminharam pra dentro de casa.

- Tudo bem, amor. – Archie respondeu.

- Agora você pode me contar o que aconteceu para a Cher aparecer aqui tão nervosa essa manhã? – Verônica o indagou, curiosa demais.

- Cheryl escutou uma conversa e veio me pedir conselho sobre o que fazer. – Archie respondeu, por alto, enquanto os dois chegaram a sala.

Verônica fez cara de confusa, mas se deixou ser puxada para os braços do seu alfa que acabava de se sentar no sofá.

- O que ela escutou? – Verônica voltou a perguntar.

- Ela... – Archie hesitou – Escutou alguém no telefone com outra pessoa, falando que precisava que o próximo herdeiro ao trono não nasça.

- O quê?! – Verônica quase gritou, arregalando seus olhos cor de mel em espanto.

- É, isso mesmo que você ouviu, amor. – Archie assentiu.

- Mas quem...? – Verônica tentou indagar, confusa, surpresa e preocupada ao mesmo tempo.

- Ela não sabe dizer. – Archie mentiu, é claro.

Pois como ele iria dizer para a sua esposa que foi seu próprio pai que não queria um de seus netos vivo?

- Cheryl ficou nervosa e correu de volta pro quarto. – Archie explicou – Ela veio aqui, pois não sabia como contar a Toni, então me pediu ajuda. E quando voltei com ela para o palácio, nós contamos a ela.

- Como a Toni reagiu? Ficou maluca, não foi? – Verônica tentou adivinhar.

- Com certeza, baby. – Archie concordou – Mas nós agora temos que investigar quem realmente está do nosso lado, porque foi alguém do nosso próprio reino... Quem mais não está envolvido nisso? Temos que averiguar, e Toni quer levar a Cheryl pra passar a gestação em Doncaster. Ela acha que lá a Cheryl estará mais segura.

          

- Nossa... – Verônica respirou fundo, preocupada demais – Eu temo pela vida do meu sobrinho.

- Eu também temo. – Archie sorriu triste – Mas o bom é que descobrimos isso, pois temos como agir antes que a pessoa... Podemos evitar.

- Mas a pessoa vai estranhar, é claro. – Verônica rebateu.

- Sim, mas estamos alerta. – Archie retrucou.

Verônica assentiu e se agarrou mais ao maior. Archie pousou sua mão no ventre de sua ômega e sentiu sua filha chutar várias vezes. Ele acabou rindo e Verônica o acompanhou.

- Ela ficou inquieta o dia todo. – Verônica disse.

- Porque você deve ter ficado assim do mesmo jeito. – Archie riu e continuou a acariciar a barriga da ômega – Você tem que ser boa pra sua mamãe, baby girl.

- Ela é. – Verônica murmurou e colocou sua mão pequena sobre a de Archie.

Aysha chutou mais algumas vezes só pra deixar claro que também estava ali. Archie se inclinou para dar um beijo nos lábios de Verônica. A ômega se entregou completamente ao carinho, aconchegando-se ainda mais no colo do alfa.

- Eu te amo, anjo. – Archie murmurou, entre os lábios da menor.

- Também te amo, amor. – Verônica disse antes de voltar a beijar o maior.

*

Cheryl estava em seu quarto, Toni estava consigo, era um domingo preguiçoso. As duas tinham decidido tomar o café da manhã no conforto de seu quarto, e agora as duas ainda permaneciam em seus pijamas e estavam deitadas na cama. Toni lia alguns documentos, Cheryl estava encostada ao seu lado e lia um dos seus livros.

A ômega estava absorta em sua leitura, mas não se assustou quando sentiu a mão de Toni sobre seu ventre. Apenas sorriu e acariciou a mão da alfa com a sua.

- Não vejo a hora de ver essa barriga maior. – Toni confessou, sem tirar os olhos do documento.

Cheryl apenas deu uma risadinha, concordando. A menor ofegou quando, de repente, seu livro foi tirado de suas mãos e ela se encontrava com uma alfa sobre ela.

- Já estava ficando entediada. – Toni murmurou, antes de beijar sua esposa.

Cheryl riu entre o beijo e deixou ser levado pelo momento. Uma coisa levou a outra e agora ela se encontrava nua, com Toni entre suas pernas, investindo seu pênis dentro dela.

- Ahh... Toni... – Cheryl gemeu.

Devido a gravidez, Cheryl estava mais sensível e mais necessitada também. Toni metia e tirava seu membro duro feito pedra dentro da entrada rosada e completamente molhada da ômega debaixo dela. No quarto só dava pra escutar o barulho dos sexos se chocando, além dos gemidos de ambas.

Cheryl gostaria muito que pudesse durar um pouco mais, porém era impossível. Mais duas estocadas em sua boceta e ela gemeu manhosamente o nome de sua alfa enquanto chegava ao seu clímax. Toni continuou movendo seu membro no buraco apertado da menor, pois ainda não tinha chegado lá.

A ômega gemia, pois estava sensível e já estava quase se excitando de novo quando Toni chegou ao seu orgasmo, enchendo sua entrada de porra, mas sem liberar seu nó, já que Cheryl se encontrava perfeitamente grávida.

-Ah... Você é tão gostosa, princesa... Tão apertada, tão boa pra mim. – Toni ofegou, depois de tombar ao lado de Cheryl no colchão e puxar a ômega extasiado para os seus braços – Amo você, princesa.

Royals || CHONIOnde histórias criam vida. Descubra agora