capítulo doze;

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12. Winko, o que está fazendo?

— Não está esquecendo nada? — Indagou Taeyong ao pôr a última caixa no porta-malas do Impala. Sicheng negou com a cabeça ao se aproximar do mais velho.

— T-Tem certeza de que me quer na sua casa?

Taeyong sorriu sem mostrar os dentes e tocou a bochecha do outro.

— Tenho, Winko. — E então aproximou os rostos, selando o mais novo em seguida: um beijo lento, em que as respirações quentes dançavam de forma prazerosa. — Eu vou cuidar de você, amor.

Sicheng contorceu os lábios e olhou para baixo, tentando controlar seu enrubescer. Taeyong afagou o cabelo do outro.

— Venha me visitar pelo menos uma vez na semana. — Disse o pai, ao aparecer ao lado de ambos, assustando o chinês, que quase caiu.

O mais novo assentiu e recebeu um puxão de orelha do pai.

— Estude, Sicheng. — Falou. O Dong assentiu múltiplas vezes, tentando tirar a mão do pai de sua orelha. — Boa viagem.

Taeyong sorriu e acariciou a orelha de Sicheng, que agora estava meio vermelha. Contornaram o carro e adentraram, acenaram para o pai e a madrasta sequer fez questão de olhá-los. Taeyong deu a partida no Impala e em alguns minutos, o vento gélido da noite soprava pelas janelas.

Mas eles não se incomodavam.

Estavam juntos agora.

E nada tiraria Sicheng de Taeyong.

[🚕]

— W-Winko... — Taeyong murmurou seu nome de forma arrastada. Sicheng estava de gatinhas sobre o corpo do Lee, pedindo silenciosamente para que o maior o tocasse. — O que está fazendo?

— Taeyongie... — Sussurrou seu nome de uma maneira muito sexy, e aquilo foi a gota d'água. O Lee mordeu o inferior e apertou a cintura do chinès, que grunhiu com o contato.

— Te quero no meu colo. — Taeyong ditou, e assim que se sentou, Sicheng já estava no colo do maior. — Sabe que amanhã você tem aula, não é?

O chinês assentiu, com os olhos fixados nos lábios do mais velho.

— Já passa da meia-noite, Winko... — Sicheng o interrompeu ao rir soprado.

— Você fala demais. — O mais novo murmurou e trouxe os lábios de Taeyong aos seus em um beijo necessitado e afoito. Sicheng levantou um pouco o corpo para poder se ajeitar no colo de Taeyong, esse que tateava as costas do menor e tornava o beijo cada vez mais agressivo.

Quando precisaram pausar o beijo para respirar, o Lee passou a mão pelo cabelo e molhou os lábios ao deslizar sua mão por todo o tórax do chinês, que inclinou a cabeça para trás ao sentir os dedos do maior o tocar.

— Você é um pedaço de mal caminho, Winko. — Disse Taeyong ao puxar as coxas de Sicheng, colando ainda mais os corpos. — Se continuar assim, nós vamos transar vinte e quatro horas por dia.

Sicheng riu.

— Está reclamando? — Provocou o mais novo ao roçar seus lábios nos de Taeyong, que fechou os olhos em êxtase para depois os abrir e dizer:

— Jamais. — O Lee adentrou sua mão na camisa de Sicheng, que arfou assim que os dedos do maior encontraram os mamilos do outro. — Ah, Sicheng... — Sussurrou. — Você está ficando duro, amor? — O chinês gemeu ao assentir.

O mais velho aproximou seus lábios à orelha de Sicheng, mordeu o lóbulo e gemeu. Aquilo causou tremeliques no menor, que desceu a mão de Taeyong para seu membro dolorido e coberto pelo moletom.

— Taeyongie... — Murmurou e o Lee sorriu vitorioso.

O mais velho apertou a bunda do chinês ao o erguer ainda mais contra si e o beijou vorazmente. Afastou o tecido do moletom de perto do pênis de Sicheng e tocou sua glande, subindo e descendo seus dedos por aquela região. O Dong afastou-se do beijo para gemer mais alto e ao olhar para baixo e ver a mão de Taeyong em seu membro, praguejou.

Taeyong encaixava-se perfeitamente, parecia moldado para Sicheng.

O mais velho masturbou o mais novo até que gozasse.

— Me deixe te foder, Sichengie. — Taeyong pediu manhoso, e recebeu o consentimento do Dong, que começou a rebolar no colo do mais velho.

Taeyong pendeu a cabeça para trás e seus gemidos eram cada vez mais altos. Sicheng beijou a clavícula de Taeyong, depois seu Pomo-de-adão e por fim seu maxilar.

O Lee simulou estocadas em Sicheng; estava cada vez mais necessitado de estar dentro da entrada apertada do mais novo.

O chinês se levantou, retirou a calça e Taeyong repetiu o ato, puxando-o para seu colo novamente. Para torturar Sicheng, o mais velho apenas pôs a cabeça de seu pênis na entrada do mais novo, e arrancou gemidos cada vez mais desconexos.

— Posso ir de uma vez? — Taeyong indagou. Sicheng assentiu.

As mãos do Lee espalmaram a cintura do menor e então Sicheng desceu por toda sua extensão. Ele gritou e o mais velho sequer preocupou-se em abafar os gemidos altos que vieram em seguida.

Taeyong mexia o quadril na velocidade de Sicheng. O barulho dos corpos se chocando, os gemidos terrivelmente altos e sujos, alguns beijos estalados e chupões pela tez foram suficientes para que eles se esquecessem do mundo lá fora e concentrassem-se apenas no mundo deles.

Sicheng subia e descia cada vez mais rápido e seu membro roçava o abdômen de Taeyong, que controlava os movimentos do mais novo. Então, era prazer em dobro.

O Dong selou o mais velho ao sentir que gozaria logo, abafando ambos gemidos. Mais algumas estocadas e finalmente chegaram ao ápice.

Sicheng arfava, bem como Taeyong, que sorriu ao retirar os fios suados do chinês da testa.

— Vamos tomar banho. — O Lee disse ao tentar controlar sua respiração e Sicheng assentiu, levantando-se em seguida.

Taeyong ligou o chuveiro e Sicheng adentrou, fechando a box depois.

— Winko. — Taeyong o chamou e deslizou sua mão por suas costas até que tocasse sua entrada apertada.

Sicheng tremelicou e sorriu maliciosamente; o pênis de Taeyong ainda estava ereto, e o chinês aproveitou a deixa para tocá-lo. Empurrou o Lee contra a parede e ajoelhou-se.

Molhou os lábios e torturou o mais velho um pouco: deslizou sua língua pelas coxas de Taeyong até que chegasse em suas bolas e ele as chupou lentamente. Depois, dispôs lambidas por toda a extensão do Lee, para só então o abocanhar.

Não foi necessário o chupar muito para que gozasse: bastou algumas chupadas fundas e arranhões nas coxas que Taeyong gozou. O Lee puxou Sicheng para cima novamente, e pôs sua perna entre as dele ao o beijar. 

Levou sua mão até a entrada do menor e penetrou-o com dois dedos.

— Taeyongie... — Sicheng choramingava à medida em que os dedos de Taeyong iam mais fundo contra seu interior. O mais velho adicionou um terceiro dedo e tocou múltiplas vezes a próstata do chinês, que mordia o pescoço do maior, descontrolando seus gemidos.

Mais algumas impiedosas estocadas e Sicheng finalmente gozou. Em seguida, beijou Taeyong lentamente, e eles então controlaram as respirações ofegantes para só depois tomar um banho quente e dormir abraçados. 

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voltamos em grande família

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