Capítulo 23

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Ls💡

Eu estou claramente decidido que vou me declarar pra ela.

Se der merda eu mato ela depois me mato.

Entrei na sala onde os vapor disse que ela tava, e la está ela, marolando com os pés em cima da mesa.

Muito folgada.

Ls: Precisamos conversar. - Eu disse sério e sua expressão mudou pra preocupada.

Patroinha: Fala tu.

Ls: vamo namorar pô, te amo demais cara, tu só me maltrata nessa porra.

Patroinha: eu? Eu não, tu que sai com várias ai eu em. - Puxou um isqueiro da gaveta.

Ls: Teu cu véi. Eu sempre amei você, mas depois da missão quando eu voltei você tava diferente.

Patroinha: acho que foi porque me namorado me abandonou e meus pais morreram.

Ls: véi, eu já falei que eu fui sem minha vontade, eu escutei seu pai falando que sabia que ia morrer. Porém ele quis me mandar pra longe porque você ia ficar vulnerável e ele achou que eu ia me aproveitar de você, e tu ia ficar mais apegada a mim.

Patroinha: bem a cara do meu pai. - Revirou os olhos acendendo um cigarro normal. - Porque não mandou notícias? Me ligou sei lá.

Ls: Lá eu fui proibido de usar qualquer tipo de celular, nem internet, nem nada, quando eu consegui um celular pra te ligar, a mulher falou que "esse número de telefone não existe".

Patroinha: Que mulher ? - Arqueou a sobrancelha.

Ls: Aquela mensagem gravada pô.

Patroinha: hm.

Ls: louca.

Patroinha: era só isso?

O mulherzinha difícil meus amigos. Mas também não vou insistir em porra nenhuma não.

Que se foda.

Ls: é, valeu por me ouvir, fé ai.

Desci o morro na calma, os moradores aqui são super simpáticos.

De longe vi a Flávia, uma puta daqui ta ligado.

Ela me viu e já veio na minha direção.

Pai aqui é gostoso né.

Ls: bora ali naquele beco. - apontei e ela foi na frente.

Chegando lá ela já foi abaixando minhas calça, e brincando com minha rola que tava ereta.

Pagou um boquetão daqueles.

Nem vou dar muitos detalhes.

(...)

Flávia: qual vai ser a próxima?

Ls: sei não Flávia, veste essa porra logo.

Ela se vestiu calada, se levantou e saiu.

Eu fui logo atrás. Na saida do beco, demos de cara com a Malu e uns dois vapor.

Ela me olhou de relance e seguiu teu caminho.

Fui pra minha goma. Tomei um banhozão daqueles né.

E fui pra boca trampar.

Mv: coé cuzão.

Ls: colfoi? - fiz toque com ele.

Mv: gerente da biqueira 7 disse que não tem mais maconha. Leva lá. - apontou pra uns 10 tablet de maconha que tava em cima da mesa.

Dona do Alemão.Where stories live. Discover now