P.O.V. Henry.
O meu irmão é um romântico incurável e agora ele acha que a nossa vizinha é a sua alma gêmea. E pra piorar o nome dele é Romeu.
Somos Henry e Romeu Radford. Somos os dois britânicos com cidadania e um pai americano.
Nossos pais se divorciaram e depois de muita briga meu pai conseguiu a guarda do Romeu, ele não gostou, mas agora pensa que foi por um motivo maior.
Meu pai tava brigando com o alarme quando.
-Olá. Bem vindos á Mystic Falls. Sou sua vizinha.
A mulher de cabelo Channel estava carregando um lampião.
-Cassie Nightingale.
-Sou o Sam Radford e estes são meus filhos Henry e Romeu.
-Parece que precisam de um pouco de ajuda.
-Só se você for chaveira. Parece que o corretor passou a combinação errada.
-Duvido. Ryan não faria isso ele é muito cuidadoso.
Disse a mulher, ela parecia misteriosa e soava tão calma, tipo muito zen.
-Porque não tenta outra vez.
-Já tentei uma dúzia de vezes.
-Bem, talvez na décima terceira funcione. O Treze é um número da sorte. Tente novamente.
-Tá bem. Eu vou tentar mais uma vez, mas acho que não vai...
O cadeado abriu.
-Uau!
-É. O número treze tem uma má fama, mas tem sido um número da sorte pra mim e minha família.
-Você parece mágica.
Meu pai disse mesmo isso?
-Algumas pessoas dizem que eu tenho um toque de magia.
-Acho que nos veremos por ai.
-Também acho.
Ela saiu andando e na manhã seguinte meu pai tava curioso sobre a mulher.
-Essa casa ai do lado...
-Oh, a Casa Cinza. Uma das mais antigas da cidade, tem muita história. Espere até conhecer a dona.
-Ele já conheceu.
Disse a mulher entrando com duas xícaras na mão.
-Oi Cassie.
-Olá de novo.
-Olá Doutor Radford.
-Como sabe que sou médico?
-A placa. Chá de ervas minha mistura especial, é bom para aliviar o stress.
-Na verdade, gosto mais de café.
-Cafeína pode causar dependência.
Meu pai tentou jogar a cartada do médico, mas ela deu uma puta rebatida.
-Você lê artigos médicos?
-Eu leio muitas coisas.
-Bem, agora se me derem licença tenho que puxar o meu filho adolescente da cama.
Ela deu três colares masculinos na minha mão.
-Um para você, um para o seu pai e um para o seu irmão. Por favor, usem. Bem vindos á Mystic Falls.
P.O.V. Doutor Radford.
Essa maldita porta. O meu consultório não pode abrir se a porta não fechar.
-Oh!
Era ela. De novo.
-Problemas com a sua porta?
-É. Foi por isso que eu fui á escola de medicina.
-Deveria chamar o Matthew Nelson, ele é muito bom com concertos.
-Desculpe que não tenho nada para te oferecer. Está... Está uma bagunça.
-Eu só vim lhe dar boas vindas á vizinhança. Bell, Book and Candle. É a loja da minha irmã mais nova, logo ai em frente. E minha também.
-Então, somos vizinhos de novo.
Então um pequeno gavião entrou voando.
-Oh, ótimo meu primeiro paciente. Vamos, saia!
Peguei uma vassoura.
-Não. Pare. Está assustando ele. Aqui, permita-me tentar.
-O que quer que eu faça? Marque uma consulta para ele.
-Largue a vassoura por gentileza.
Coloquei a vassoura encostada no balcão.
-Deixe-o pousar por um momento. Deixe-o se acalmar.
Ela ficava falando baixinho, então, estendeu o braço e o gavião pousou no seu braço. E ela com a outra mão apontou delicadamente a saída e a ave saiu voando.
Eu ri, de incredulidade.
-Ah, qual é? Como fez isso?
-Eu não fiz nada. Ele só precisava de um rumo. Todos precisamos, de vez em quando, não concorda?
-É. Concordo. Eu deveria chamar o faz tudo
Ela me deu o cartão do faz tudo.
-Sim, provavelmente deveria. Aquela porta pode não ser o seu único problema, um passarinho me contou.
Ela saiu e... a porta fechou!
Eu fique com cara de como assim?!
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A viagem mais louca do mundo
AdventureE se quando a Hope se atirasse no Malivore como ela é a Tribrida o poço explodisse e ela fosse mandada para Starling City? Agora que ninguém lembra dela e ela foi parar no Universo D.C. Comics, será que ela vai escolher voltar para casa ou ficar lá?