capítulo 44

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                    ❤️ Iasmin ❤️

Estou atravessando a rua com a minha irmã  ... sinto Katherine me empurrar e logo depois vejo o corpo dela no chão ferido.

Varias pessoas chegam perto.

Eu: Não toquem nela ...ela está grávida; alguém chame uma ambulância.-Falo desesperada.

Depois de alguns minutos a ambulância chegar ...eu vou junto com ela para o hospital.

Quando a ambulância chegar em frente ao hospital... logo a porta se abre.

Os parâmetros tiram ela da ambulância ... levando para dentro do hospital.

Enfermeira: Você tem que preencher a fixa dela.

Eu assinto em lágrimas.

Meu Deus não deixa Kath  perder o bebê.

_ beba um pouco de água ... vai te fazer bem... agora respire fundo.-Fala me dando um copo com água.

Eu: Obrigada.-Falo secando as lágrimas que caiem

_ Eu vi tudo ...e quis vê como ela está.

Eu: Eu não sei ainda. -Falo bebendo água.

_ Prazer Débora castanho.

Eu: Iasmin Brandão

Débora: Posso ficar com você até saber notícias dela?

Eu: Pode.

Ligo para o Raul ...mas ele não atende... então resolvo ligar por Fabrício.

Fabricio: Oi amor.

Eu não consigo segurar o choro.

Fabricio: Amor ...o que aconteceu?

Eu: Kath ...foi atropelada...avisa o Raul.

Fabricio: Ele está aqui comigo...me passa o endereço pelo ZAP.

Eu mando o endereço ... depois de alguns minutos eles chagam.

*******************************

Raul

Entro no hospital com o coração apertado.

Vejo Iasmin... que nós ver e vem abraçar o Fabrício.

Ela chora muito sem conseguir se conter.

Eu: Como ela está?-pergunto para minha cunhada.

Iasmin: Não temos notícias ainda.-fala chorando.

Nessa hora vem o médico.

Médico: Parentes da senhora katherine Evans?

Eu: Como está minha mulher?

Médico: Ela perdeu muito sangue ...por causa de uma hemorragia...ela está precisando de sangue urgente...mas esse tipo de sangue é raro.

Fabricio: Qual tipo?

Médico: AB

Eu: Eu vou dá um jeito doutor. -Falo sentando na cadeira.

Iasmin: E o bebê?

Médico: Os sinais vitais estão muito fracos..eles precisam do sangue.

Débora: Eu posso doar.

Eu olho para a minha cunhada sem entender ...de onde essa mulher saiu.

Iasmin: Você faria isso dona Débora?

Débora: Claro querida...eu posso salva duas vidas.

Eu: Muito obrigado por isso...como posso te compensa?

Débora: A minha recompensa é vê sua família bem. -Fala e sorrir.

Sorri de volta mesmo sei querer para aquela estranha.

Eu:  prazer Raul Evans, falo oferecendo minha mão para ela.

Débora: Débora Castanho o prazer é meu. Fala apertando minha mão

...Não sei explicar mais a sensação de paz que ela me transmitiu, e sem contar que tive, parece que a conheço.

Débora: Vamos doutor, quanto mais rápido melhor. Fala olhando pro médico

Vejo eles ando no amplo corredor do hospital.

Eu: Iasmin, como que isso aconteceu?

Nesse momento fomos interrompido por uma pessoa nada agradável.

Eros: Como está ela? E o bebê?

Iasmin: Ela está bem... Mas o bebê corre risco de vida.

Eu: Esse momento é só dá família... não sei porque você está aqui!-Falo alto.

Eros: Fala baixo porque estamos em um hospital; eu tenho todos os  direitos de está aqui sendo o namorado dela.- Fala me fazendo querer parti pra cima dele...mas Fabrício me segura.

Fabricio: Segura a onda vocês dois!

Fico esperando a dona Débora voltar ...mas parece uma eternidade.

Não posso perder o meu filho!

Há Deus eu prometo ser uma pessoa melhor ...mas cuida dos meus amores.

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AMOR AO EXTREMOOnde histórias criam vida. Descubra agora