•• 14 •• Parte 2

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SEM REVISÃO, PERDOEM OS ERROS.

— Acordem esse maldito imediatamente — Alguém gritava furioso enquanto Uma jarra álcool era jogado em minha cabeça

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— Acordem esse maldito imediatamente — Alguém gritava furioso enquanto Uma jarra álcool era jogado em minha cabeça. Minha visão estava turva, não conseguia ver com clareza, mas aquela voz não era estranha.

— Miseráveis.. vou arrancar cada um de seus órgãos com minhas próprias mãos. — gritei em meio os gemidos que a ardência devido ao álcool em causaram.

Minha respiração estava descompassada, o cheiro do álcool estava tão forte que me impedia de inalar o oxigênio necessário para meus pulmões, pude ver com pouco mais clareza estava em um sótão, minhas mãos estavam algemadas e meus pés amarrados, o lugar estava escuro apenas com iluminação em dois locais, um deles era uma mesa cheia de apetrechos para torturas que acredito que serão usadas em mim, o outro local tinha uma cadeira mas quem gritava ainda estava no escuro, e eu buscava incontrolavelmente em minha memória de onde conhecia aquela voz.

— Chefe. O maldito está acordado, o que quer que eu faça Senhor ? — acredito que seja um soldado, ele perguntava ao homem que eu não conseguia ver.

— Use as facas, deixe apenas o rosto intacto, quero mandar a cabeça de Anthony Martín para meu maravilhoso amigo Ângelo uma lembrança de seu primogênito.

— Vice é um imbecil se acha que isso irá mudar alguma coisa, nós temos sucessores. Não será tão fácil tomar meu império— gritei com ódio e recebo dois sócios no estômago o segundo em faz cuspir sangue mas não paro — Lute como um homem seu covarde, me solte daqui e veremos se é tão corajoso quando estiver com seu sangue escorrendo por minhas mãos. MOSTRE SEU ROSTO YALOVISK honra o pau que tem no meio das pernas seu maldito.

— Você me faz rir Anthony, desde pequeno, sempre tão autoritário achando que todos deveriam sucumbir aos seus desejos. Sempre almejei o momento em que faria isso uma faca perfurou meu braço e meu grito rompeu no sótão.

    A Gargalhada do ser até então desconhecido para mim ecoou no lugar.

— Quem você é? Como me conhece seu filho de uma puta nojento ?

— Como pode não se lembrar de mim An? Não era assim que minha doce Pauline o chamava?

Aquelas informações eram íntimas, apenas de quem convivia em nossas casas, essa voz, algo me diz que sei com quem estou falando.

— Apareça miserável — gritei e logo recebi mais um golpe dessa vez no rosto.

Ele deu um passo ao lado de colocando exposto à luz e então o vi..

— Você... mas você está... morto. Como pode?

— Eu esperava minha adorável Josephine, tinha uma festa aguardando por ela assim que chegasse aqui. Inúmeros homens sedentos por aquela boceta quente. Claro que eu seria o primeiro, aqueles seios farto, a boca carnuda sempre me atraíram, sempre quis fode-la a noite toda mas ah, não podia estragar meu disfarce. Não contei que aquela vagabunda poderia entregar tudo a você.

O Medo Bate a Porta (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora