★Crepúsculo: Um novo despertar →Carlisle Cullen

Primeiro beijo

Eu:- se comporte.

Alexia:- eu sei mamãe você já falou um montão de vezes isso.

Eu:- olha o respeito menina, sou sua mãe e falo quantas vezes eu quiser e se eu ficar sabendo pelo seu avô que você fez algo de errado, se considere ferrada mocinha - digo brava.

Charlie:- calma querida, vai dar tudo certo, é só uma pesca.

Eu:- eu sei, mas é perigoso, promete que vai fazer Alexia usar o colete quendo estiverem no barco?

Charlie:- se isso te deixa mais tranquila, sim.

Eu:- ok boa pesca aos dois - dou um beijo em cada um.

Charlie parte com Alexia em sua viatura em, como ditado por Alexia, uma missão ultra secreta e de nível muito difícil que se consiste em pescar um bom peixe para a janta.

Certo, está tudo bem, não se preocupar, não se preocupar

Eu:- merda! - digo para mim mesma, ainda parada em frente a casa de Charlie.

Ando em direção ao carro e pelo reflexo vejo minha roupa, estava boa, mas não perfeita, meu cabelo também.

Parece que nada hoje quer colaborar. Tomara que Carlisle não se assuste com meu estado.

O caminho em direção a casa dos Cullen é como um sonífero, a estrada plaina, a vegetação e a falta de carros me dá sono.

Pelo menos me acalmou um pouco

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Estaciona em frente a belíssima casa e desço do carro. Arrumo novamente minha roupa. Um pouco antes de chegar a porta, Carlisle surge, elegante e lindo como sempre.
( Roupa de Lizzie)

(Roupa de Carlisle)

Seu sorriso estampado me tranquilizou, seu cabelo hoje estava um pouco despenteado, o que deixou mais bonito, sua roupa era casual e caiu muita bem a ele e permitiu ver melhor seu porte físico.

Carlisle:- que bom que veio, fiz chocolate quente para você, entre, está muito frio aí fora.

Eu:- obrigada, eu disse que vinha.

Carlisle:- e eu fico muito feliz, está muito bonita.

Eu:- obrigada, você também está lindo.- digo corando feio.

Que merda, eu pareço uma adolescente corando dessa maneira.

Carlisle:- venha, vou servir você.

Carlisle me guia até a cozinha e me serve uma caneca de chocolate quente.

Levo em meu lábios o líquido, está perfeito.

Eu:- nossa, está muito bom

Carlisle:- obrigado, fico feliz que tenha gostado.

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A conversa fluía tão natural com Carlisle, é tão fácil e praseroso. Aconchegado estávamos no sofá perto o suficiente para que a cada gesto nossos braços e pernas se tocassem dando sensações de choque e lar, o que é estranho.

Carlisle:- sabe Lizzie, eu gosto de você

Eu:- eu também, o que é estranho e errado já que você é sogro de minha irmã.

Carlisle:- não acho errado, porque quando duas pessoas são predestinadas a ficarem juntos nada pode impedir. - Seu tom de voz é calmo e rouco.

Sua mão gélida faz carinho em meu rosto e aos pouco seu rosto se aproxima.

Com lábios entre abertos posso sentir seu hálito fresco.

Seus lábios choca- se com os meus trazendo sensações jamais sentidas antes.

Sua mão percorre meu corpo e para carinhosamente em minha cintura, nossas línguas estão em sintonia.

Ar, me falta ar, aos poucos vou me separando. Estou ofegante, mas Carlisle está completamente normal.

Jesus, que fôlego esse homem tem, e que homem, hem?

Eu:- nossa!- olho pela janela e vejo o seu escuro - Aí meu deus, já está noite, droga - me levanto as pressas do sofá - Eu tenho que ir Carlisle, prometi que iria jantar com Charlie.

Carlisle:- tudo bem, mas vamos nos ver amanhã não?

Eu:- claro, conserteza.

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Eu:- desculpa pai pela demora - digo entrando afobada na cozinha de papai.

Charlie:- tudo bem querida, eu estou quase terminando.

Eu:- onde está Alexia?

Charlie:- no banho, disse que não precisava de ajuda porque já era grande - Charlie ri.

Eu:- conheço bem a peça.

Alexia:- mamãe você chegou - diz na porta da cozinha e vem em disparada me abraçar.

Eu:- e você se comportou?

Alexia:- sim, e eu pesquei um peixão.

Eu:- que maravilha meu amor.

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Eu:- estou indo pai, vamos Alexia.

Nos despedimos e fomos para o hotel, tomamos banho e escovamos os dentes e fomos dormir.