Capítulo 3. Não Editado.

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Hey amores! quase que não cumpro o prazo (os dias de atualização são todas as terças e quintas), e okay, são onze horas da noite, mas ainda é terça feira, né? hushsuh. Obrigada a todos que estão me incentivando votando, comentando e me enviando mensagens, do fundo do meu coração ❤. Enfim, eu nem revisei esse cpaitulo, então perdão pelos erros. E deixa eu sair logo daqui antes que esse aviso vire um jornal hushsuhd. Beijinhos, até quinta!

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– O que aconteceu? – Adrien estava agachado na minha frente. Eu não respondi nada, continuei fitando seus lindos olhos azuis. Ele passou a mão pelo meu rosto levemente.

– O que faz aqui? – me levantei rapidamente. – Achei que só viria na sexta-feira.

– As coisas estavam estressantes, eu precisava espairecer um pouco – ele também se levantou. – Mas então, o que houve?

­– Como me encontrou? – ergui uma das sobrancelhas.

­– Eu te vi passar. É bem difícil ignorar o seu cabelo prateado – falou abrindo um lindo sorriso. Como eu não sai na intenção de roubar nada, não me preocupei em usar touca.

Rapidamente levei as mãos para a cabeça, alinhando os fios e tentando predê-los em um coque. O meu cabelo era bem comprido e volumoso. Eu escovava-o sempre no orfanato, mas fora dele, lhe deixava na maior parte do tempo preso.

– Eu já entendi que você não vai responder a minha pergunta – parecia ter se dado por vencido – mas me daria à honra da sua companhia hoje? Ou precisa voltar logo?

Honra da minha companhia? Quem deveria estar honrada era eu! Mas não falaria isso jamais! Às vezes Adrien podia demonstrar um ego inflamado.

– E aonde você quer ir hoje? – Definitivamente eu perdia a noção de que ele era um monarca. O segundo mais importante após o rei. – O Museu de Alterdor? – nas raríssimas vezes que eu tinha tempo de sobra ao lado de Adrien, íamos ao Museu de Alterdor. A temática do local era sobre tradições de nosso reino. Gostávamos de lá porque era pouco movimentado, não continha nada sobre a realeza e as vezes sentávamos de frente para a pintura das cores (que consistia em uma tela com vários pingos coloridos de tinta), nunca entendemos bem o que o autor queria nos passar com aquela "obra", mas gostávamos de fazer teorias.

– Quem sabe – eu me contorci ao sentir o estomago doer de fome e me repreendi mentalmente no instante que fiz isso. Mas até o momento, eu não havia comido nada. – Eu sei exatamente onde quero ir com você. – Ergui a cabeça para outra vez fitar os olhos azuis do príncipe. Não eram necessárias palavras para que eu compreendesse o que ele queria dizer. Às vezes, não eram necessárias palavras, eu sentia que quando juntos, entravamos em perfeita sintonia.

­– Adrien, já conhece minha resposta – balancei negativamente a cabeça dando alguns passos para trás.

– Não estou te pedindo para ficar, mas não sente curiosidade em conhecer minha casa? – eu sorri.

– E quem não?

– Você me parece gostar de jardins... – Eu não estava surpresa. Como citado, estávamos em sintonia.

– Também gosto muito dos meus amigos – apesar de que me cansavam às vezes...

– E quem disse que teria de ficar? Só queria te mostrar uma parte do jardim real – ele se aproximou e segurou minhas mãos, as levantando um pouco acima da barriga. – Eu prometo que não vou te prender lá, além disso, o que acha de um piquenique? – Eu já havia ouvido a palavra, mas não a compreendia. Ouvi da casa de uma Lilás quando estava fazendo faxina, e a filha falava no telefone fixo da sala com uma amiga, também falou sobre "fazer um piquenique".

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