De prostituta a escritora (1)

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Me chamo Beatriz, mas todos costumam me chamar de Bia, tenho 23 anos, sou baixa, loira e um corpo muito sex, são 53 quilos bem distribuídos.
Bom, como estão vendo no título fui prostituta e hoje sou escritora. Profissões bem diferentes ne? Vou contar tudinho pra vocês como tudo aconteceu.
Atualmente moro nos estados unidos por conta do meu trabalho, sou secretária em uma das empresas, mas importante da Flórida, além de trabalhar como escritora.
Vou começar do começo, que é pra vocês entenderem certinho.

Com 17 anos me formei no ensino médio e como todos que se formam eu queria ir pra faculdade. Mas minha mãe não tinha condições de pagar, meu pai faleceu quando ainda era criança em um acidente, era só eu minha mãe e meu irmão casula de 6 anos.
Minha mãe tinha que cuidar da casa e das despesas sozinha, então eu sabia que o certo seria arrumar um trabalho e depois pensar em faculdade.
Fiquei semanas procurando qualquer serviço, mas todos sem resposta, procurei em lojas, mercados, empresas, casas de pessoas ricas, mas não deu em nada.
Comecei pesquisar na internet o que os adolescentes faziam depois da formação sem a faculdade. Mas só encontrava coisas tipo; fazer cursos, fazer provas pra tentar bolsa e coisas do tipo. Só que eu precisava pra agora e não pra depois.
Dois meses depois sem conseguir nada eu já havia feito 18 anos e isso faz as minhas chances de trabalho aumentarem. Minha mãe havia perdido o emprego, então eu teria que partir por tudo ou nada.
Vi um anúncio na internet de um site adulto, precisava de uma dançarina em uma boate na minha cidade. Entrei sem pensar duas vezes e me inscrevi. Uma semana depois recebi um e-mail com o endereço da boate e que se quisesse a vaga era só ir até o local com meus documentos que comprasse minha maioridade. Anotei o endereço arrumei minhas coisas e fui.
Chegando lá era uma boate super linda, com um palco enorme, com luzes pra todo lado, uma passarela que ia da entrada até ele. E várias mesas tipo bar. Logo vieram me atender, me explicaram tudo, havia ensaio todos os dias uma hora antes das apresentações, fiquem bem mais aliviada porque sou péssima em decorar as coisas.
Pois bem, aceitei tudo e fui contratada, o valor que eu iria receber daria perfeitamente pra ajudar lá em casa e guardar pra fazer a faculdade.
Eu teria que falar pra minha mãe que eu seria garçonete, ela nunca aceitaria que eu fosse dançarina em uma boate, estou fazendo isso por ele s e por mim.

Havia chegado o grande dia da minha estreia, cheguei uma hora, mas cedo como combinado, ensaiamos a coreografia e ficou aguardando o grande momento. Eu ficaria bem no centro por ser minha estreia. O figurino era perfeito e um pouco escandaloso, uma meia calça transparente com um short que parecia mais uma calcinha e um sutiã da cor do salto.
Chegou o grande momento, lá estávamos todas posicionadas, as luzes apagadas e o Dg na contagem regressiva pra gente começar.
...1. As luzes acenderam e a música tocou na mesma hora, começamos dançar e mesmo assim pude perceber o tanto de homens ricos e poderosos havia ali sentado. Homens de todos as idades e de todos os gostos.
Continue dançando, no refrão da música eu teria que ir até a passarela e dar um pequeno desfile no ritmo da música.
Assim eu fiz, dei o meu melhor por estar estreando. Joguei o cabelo, parei bem no centro e dei uma reboladinha mordendo o lábio e voltei. Logo a música acabou e nos retiramos.
Recebi vários elogios das minhas novas amigas, disseram que sai superbem no meu primeiro dia e que deixe4i os caras babando. Isso realmente eu vi.
Logo quando acabava a dança a gente voltava pro salão e ajudava os Bar Mans servir as bebidas. Se algum dos clientes nos convidasse pra sentar à mesa tínhamos total liberdade.
Antes de entrar pro salão um Barman veio me chamar e disse que o patrão queria falar comigo. Fiquei nervosa, não é possível que eu seria demitida no meu primeiro dia de trabalho.
Cheguei até a sala dele dei duas batidas na porta e entrei. Era uma sala incrível dava pra ver tudo lá em baixo como uma sala espelho, quem está de um lado ver, e o outro não.
- Pediu pra me chamar?
Quando ele se virou quase cai pra trás. O homem era perfeito, aparentava ter uns 26 anos, musculoso, barba fina, olhos cor do céu e uma boca maravilhosa.
- Mandei sim, vi sua estreia daqui e achei muito sex. Disse mordendo os lábios.
-Ah! Obrigada! Disse sem graça.
- Dance um pouco pra mim.
-Como?  Aqui? Agora? Comecei gaguejar
-Sim! Algum problema?
-Não! nenhum. Deixei a vergonha de lado e aproveitei a música envolvente que o Dg tocava.
Fiz os mesmos passos da coreografia ensaiada hoje, só troquei alguns passos que vinham de acordo com a música, enquanto eu dançava ele bebia e observava cada movimento que eu fazia, eu passava a mão nos seios e descia como dedo na boca, ele parecia que ia pirar.
Quando a música acabou logo em seguida começou outra super envolvente.
-Ensaiou essa? Ele pergunta.
-Não!
-Então olhe lá em baixo e aprenda.

De prostituta a escritora!Where stories live. Discover now