02 - Conhecendo...

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Qualquer elogio assim como crítica, sempre será bem vindo, principalmente crítica construtiva, salvxxxx é nós!!
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Gizelly - Point Of View

Senti o colchão chacoalhando, várias vezes, pensei que estava tendo um terremoto em pleno Rio de Janeiro, abri os olhos lentamente e me deparei com Igor sobre minha cama, pulando...

— QUAL A PORRA DO SEU PROBLEMA? - Gritei irritada, enquanto ele ainda pulava, olhei pra ele com um olhar mortal. Puxei as pernas dele e assim ele caiu no chão.

— Ta doida? - Ele perguntou se levantando e sentando na ponta da minha cama. - Levanta, temos que ir na Manu, prometemos ajudá-la!

Olhei pra ele e sorrir maliciosa, ele revirou os olhos e me jogou um travesseiro acertando no meu rosto.

— Levanta-se, tome um banho e se arrume, irei te esperar na mesa do café da manhã.

Assim que ele disse isso, apenas se retirou, pensei em dormi novamente mas ele não iria me deixar em paz, levantei derrotada...

Tomei um banho demorado, escolhi minhas roupas, passei creme pelo corpo, vesti um conjunto de roupa íntima na cor branca, peguei um short mauricinho e vesti, uma camiseta branca, pois estava calor demais, peguei meu celular, óculos, carteira e desci, encontrei minha família na mesa de café da manhã

— Bom dia! - Disse para todos que ali estavam.

— Dormiu bem, bebê? - Minha mãe perguntou, e eu apenas assenti.

— Ângela, me traga um analgésico para dor de cabeça, por favor, - Pedi para a empregada em pé próximo de mim, senti os olhares de dona Gabriela sobre mim - Apenas uma dor de cabeça mãe.

— A casa da Manoela fica em Ipanema - Pude vê um brilho além do normal nos olhos do meu irmão - Vamos Gizelly, estamos atrasados!

— Estamos??? - Perguntei perdida - Tudo bem, vamos!

— Bom dia mãe, bom dia pai! - Dissermos juntos ao se levantar da mesa de café.

— Juízo, não façam nada que eu não faria! - Meu pai falou olhando pro iPad.

— Você por acaso iria em uma festa chata, obrigado? - Perguntei desafiando o temido Vinícius Tadeu, que apenas sorriu.

— Vamos! - Igor disse me puxando em direção a garagem.

Chegamos a garagem e fomos em direção ao Audi A7 Branco que ali estava, quase brilhando...

— Você não vai dirigir meu carro, Igor! - Disse sentindo um frio na barriga só de imaginar ele bater em algo ou arranhar meu carrinho.

— Ok! - Ele bufou, frustado, me jogou a chave e eu paguei no ar, sorri em agradecimento.

— Vamos, entre.

Entrei em meu carro, estava com saudades dele já, coloquei o cinto, liguei o carro e acelerei sem sair do lugar, pude sentir o medo vindo do Igor...

— Se eu chegar com algum fio de cabelo fora do lugar, mamãe irá ficar sabendo! - Ele disse apavorado.

— Relaxa, e aproveita maninho!

Sai da garagem fazendo sinais no asfalto, em direção a Ipanema, estava sentindo algo diferente no estômago, como se fossem borboletas, que estranho!
Chegamos na casa de Manu, que liberou nossa entrada, ficava em um condomínio em Ipanema, bonito por sinal, estacionei meu carro próximo ao Hyundai Creta que ali estava, e logo descemos.

For a Love | 1° e 2° TEMPORADAOnde histórias criam vida. Descubra agora