capítulo 23

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Estou em um quarto imundo junto com a Luh o meu pequeno anjinho além da mulher que um dia achei ser a minha mãe.

Rodrigo foi ver um barulho que estava tentando na parte de trás da casa enquanto isso me encontro aqui agarrada no meu filho com medo dessa desgraçada que está me encarando fazer algum mal ao meu pequeno outra vez.

Estávamos trocando farpas pelos olhares até que escutamos um som de disparos saímos todas correndo em direção ao barulho.

Quando entramos no cômodo vemos Rodrigo lutando com a minha mãe pelo domínio da arma.

vendo que a mulher que fez mal ao meu filho vai ir até eles entrego salvador para Luh.

Eu avanço nas costas da mulher nos fazendo ir ao chão começamos a rolar no chão em uma briga acalorada pelo domínio de uma faca.

Seguimos nossa luta ambas cortadas pela faca lutando com todas as nossas forças.

Quando ouvimos um disparo nós fazendo parar nossa luta levando nos olhos primeiro uma para o rosto da outra logo em seguida desviamos pro local onde se ouviu o disparo

Ao olhar para onde minha mãe se encontra vejo o corpo já perdendo a vida de Rodrigo deslisar pelo seus atingindo o chão

Aproveitando o momento de distração da megera que se encontra sobre mim  com um movimento rápido inverto nossas posições.

Bato com sua cabeça no chão até que a mesma desmaia.

Então vejo seu Francisco entrando na casa vindo em nosso socorro. vou correndo abraçar a minha mãe cubro seu rosto de beijos.

Ainda abraçada com ela peço que Luh sai daqui com o salvador o que ela faz o mais rápido possível.

Estamos abraçadas matando a saudade quando minha mãe nos gira e solta um grito quando é esfaqueada pela mulher que eu achava ser minha mãe.

Seu Francisco que tinha levado Luh chega nessa hora impedindo que eu seja atingida pela faca ela a imobiliza tirando a faca da sua mão lhe dá um mata leão quando a mulher está desmaiada ele amarra ela com os cadarsos do Rodrigo.

Eu pensei que estava tudo bem nos saímos de dentro da casa então sinto minha mãe caindo ao chão me levando junto.

Eu consigo me sentar no chão, trago seu corpo pro meu colo lágrimas começam a banhar a minha face vendo seu rosto pálido.

Em seus olhos já consigo ver sua alma se esvaindo eu choro com ela em meus braços.

- e..u....t..e..a...m...o. São suas últimas palavras antes de seus olhos perderem a vida.

Um grito sai da minha entro em desespero socudo seu corpo grito seu Nome implorando que não me deixe mais nada adianta quanto mais eu grito mais o meu coração vai se quebrando em um milhão de partículas.

Quando me dou conta que ela não vai voltar me jogo sobre seu corpo chorando.

Eu fico me questionando o porque depois de anos em sofrimento quando eu encontro a minha mãe a mulher que me mostrou o amor incondicional que tinha por mim partir assim dessa forma tão cruel.

Sou tirada de cima da minha mãe pelos policiais a mando dos paramédicos.

Me deixo ser arrastada para longe entrando em uma ambulância eu não digo uma só palavras escuto ao longe as pessoas me fazendo perguntas mais não consigo responder me encontro dentro do lugar em minha mente que jurei nunca mais adentrar.

Aqui é tudo tão escuro sombrio me sinto caindo em um abismo sem fim me perco mais uma vez.

Dessa vez não sinto nem mesmo vontade de sair daqui todos que eu um dia já amei sofreram por minha causa.

Meu pai morreu porque me amava demais então minha mãe começou a colocar veneno em sua comida tentei alertar e foi quando fui violada pela primeira vez.

Ela mesma me tocou naquela noite fez com que eu fosse até o quarto mais afastado da casa e lá fez o que quis com meu corpo não tirou minha virgindade embora tenha feito outras coisas.

Sofri mais do que tenho coragem de revelar existem certas dores que prefiro guardar só pra mim.

Quando os paramédicos pensam em me levar pelo estado em que me encontro.

Escuto o choro do meu filho nós braços da Luh que está com os olhos também banhados em lágrimas eu pulo da ambulância corro até onde Luh está com o salvador não ouso tocar nele uma vez que estou coberta de sangue mais deixo um beijo em sua cabeça.

Estou dizendo palavras de conforto pro meu pequeno quando vejo a mulher que tirou a minha mãe de mim mais uma vez passando pelas portas eu avanço sobre ela nos jogando mais uma vez no chão bato nela sem parar que nada faz por está algemada sou retirada de cima dela quando a mesma não tem mais forças para tentar se proteger.

Seu Francisco nós leva para casa quando chegamos todas sujas eu de sangue Luh pela poeira daquele lugar todos já estavam acordados e ficaram desesperados assim que falamos sobre a minha mãe todos caíram em um choro sofrido eu subo as escadas em direção ao chuveiro.

Entro em baixo da água me permitindo chorar mais uma vez vou deixando meu corpo escorregar até o chão me sentando encolida dentro do Boxer chorando.

Da porta Dennis me vê então se livra da calça assim como a camisa entra no Boxer só de cueca senta no chão me puxa pra seu colo me abraçando ficamos os dois ali por oras até que a exaustão me leva.

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ADRYAN PIATTELI HiatoOnde histórias criam vida. Descubra agora