Capítulo 29

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Alice Cooper.

Dou risada, pego um quite de maquiagem e começo a fazer leves machucados.

-Eu ia perguntar o porque dessa maquiagem mas esquece, finge que não falei nada.

Sou risada e sinto uma mão na minha perna.

-Você acha que consegue fazer isso? -O pai da Hannah pergunta.

-Claro! Por que acha que não vou conseguir? -Olho para ele indignada.

-Por ser um inocente... -Corto ele.

-Ninguém é totalmente inocente, não me importo. -Digo fria e ríspida.

-Totalmente sem coração, igual ao seu pai. -Ele sorri e chegamos ao local. -Vamos Dama De Preto? Escarlate?

-Vamos! -Nós duas respondemos rápido.

Eles me pegam pelos braços e me puxam para dentro do galpão.

-Que merda que está acontecendo? Por que tem uma garota aqui?! -Ele grita se debatendo.

-Aí chega! Cansei de encenar, pelo amor de Deus me solta. -Digo firmando meus pés no chão.

-Encenar? -A mulher me olha quase chorando.

-Desculpa moça, mas eu não sou o melhor exemplo para a palavra princesa, tô mais para bruxa má. -Digo e coloco uma faca no canto da minha bochecha dando um sorriso psicopata.

-Por favor, não faz nada com ela! -O homem se debate gritando.

Quando vou responder ouvimos uns gritos, altos e estridentes. Eu e Hannah nos olhamos e rimos.

-Sério isso Escarlate? -O pai da mesma pergunta indignado.

-Sim! -Ela dá um sorriso enquanto eu caminho até minha primeira presa.

-Moço, qual seu nome? -Passo a faca no rosto do mesmo.

-Não interessa! -O pérfuro na região da bochecha.

-Ok senhor "não interessa", vamos brincar?

Começo a cortá-lo, vejo o sangue do mesmo correndo por sua pele e não resisto, me entrego ao desejo, minha pura excitação. Rasgo a camisa do mesmo, corto todo seu abdômen, ombros e pescoço. Quando vejo o sangue saindo começo a lamber o mesmo dando leves mordidas após lamber.

Ele se contorce e isso só me faz ter mais prazer.

-Fica quietinho meu anjo. -Sento no colo do mesmo e corto seu lábio.

Levo minha boca até a sua dando-lhe um beijo violento, ele tenta parar o beijo mais eu consigo continuar, quando paramos por falta de ar, desço minha boca para o local que cortei, dou uma mordida forte.

Desço meus beijos por seu pescoço, lambendo os cortes que eu fiz.

-P-para! -Ele gagueja.

-Não parece querer que eu pare.

Digo e continuo meu trabalho. Após lamber tudo bonitinho, saio de cima dele e começo a verdadeira brincadeira. Caminho até um lugar e pego um alicate e peço para Hannah abrir a boca do mesmo. E ela o faz.

-Olha, seu beijo é muito bom, mas eu ainda preciso matar. -Digo dando de ombros, posiciono o mesmo num dente dele e puxo de uma vez.

Faço isso mais algumas vezes, os gritos dele eram como música para meus ouvidos, a cada grito, cada cuspida de sangue que ele dá aumenta meu prazer, me incentivando a continuar.

Quando paro volto para o mesmo lugar pra guardar o alicate.

-Sério? Onde vocês arrumaram um machado? -Olho para eles surpresa.

-Eu já tinha, só amolei ela um pouco.

-Entendi. -Digo e pego o mesmo.

Testo o peso dele o jogando de uma mão para a outra. Quando me acostumo com o peso vou até ele novamente e me preparo para cortar suas mãos. Quando ele menos espera eu corto uma das suas mãos. Ele grita, vejo a mesma cair no chão, manchando o parte do lugar de vermelho.

-Olha, esse piso foi caro! -Digo e dou a volta. -Vamos ver, o que você pode fazer para compensar? -Digo e corto a sua outra mão.

-Para!! -Ele começa a gritar muito.

-Quero não, é bem legal ouvir seus gritos. -Digo e pego uma garrafa de vodka que apareceu do nada no chão.

Abro a mesma dando um longo gole e viro o resto da bebida no que sobrou das mãos dele. Ele grita e se contorce, enquanto dou risada ouço a mulher gritar comigo.

-PARA! POR FAVOR! -Me viro para vela e a mesma está chorando.

-Cala a boca tá?! -Digo e dou um soco na cara da mesma.

Volto minha atenção ao homem em minha frente.

-O que deixaria essa brincadeira melhor? -Olho para Hannah em busca de uma resposta.

-Hum...... Médico? -Ela me olha.

-Tá, vamos brincar de médico. -Meu sorriso só aumenta.

Pego uma faca e corto a barriga do mesmo,passo um pouco do sangue dele na minha mão e a coloco dentro dele, vasculhando cada um de seus órgãos quando acho um meio diferente do que eu estou acostumada o puxo com tudo para fora o tirando de dentro desse homem.

-Que estranho, o órgão parece normal, mas é melhor nos levar-mos dele né, vai que está com problemas. -Digo e corto tudo que ainda o ligava ao homem.

Faço isso mais algumas vezes. No final da brincadeira ele está sem muitos dos órgãos dele e já começo a imaginar um jeito bem poético para deixá-lo na cena de crime.

-Quero esse suspenso no ar em forma fetal e com alguns dos órgãos pendurados nele como se tivessem o matado.

-Sim senhora! -Os mercenários tiram ele daqui e começam a limpá-lo.

-Agora você minha queria. -Digo me virando para a mulher.

-N-Não.... P-por favor.... -Ela chorava muito.

-Desculpa, mas não posso te deixar viva meu amor. -Digo caminhando até ela.

Mas antes que eu possa fazer algo ouço o barulho de um tiro e vejo que o mesmo acertou no meio da testa da mulher.

-Quem foi?! -Me viro com raiva.

-Chega Alice! -O pai da Hannah grita mais alto que eu. -Você vai perder a hora de ir para casa, pode deixar que do resto eu cuido.

-Há, mais que saco! -Faço um bico, cruzo os braços e ele ri.

-Para de ser criança, vai tomar um banho, Hannah vai te levar até lá.

Me dou por vencida e caminho para um cômodo e começo a tomar um banho bem relaxante, estava tudo ótimo até Hannah bater na porta falando que eu tinha que sair agora. Me visto com uma roupa bem parecida com a que eu estava e saiu do galpão com ela e entramos no carro.

Quando chegamos lá já vejo o Yuri ao longe.

-Tchau Nah. -Dou um beijo na bochecha da mesma.

-Tchau Lice. -Ela diz e eu saio do carro e caminho até ele.

-Vamos Yuri! -Digo passado por ele.

-Tá né. -Nós vamos o caminho todo em silêncio.

*********Boa noite meus anjo, espero que estejam gostando, estou dando o meu máximo para que vocês tenham uma boa leitura. Curtam, compartilhem e comentem pois isso ajuda muito. Bjss*********

A Dama De Preto(Em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora