Pornstar (Brumilla)

Capítulo 17 - Beach

Nossa tarde foi recheada por brincadeiras com crianças, o que fez com que minha tensão fosse embora rapidamente.

Ludmilla era simplesmente incrível. Eu estava ficando cada vez mais encantada com a forma carinhosa e paciente com qual ela tratava cada uma daquelas crianças. E elas tinham realmente uma enorme adoração por ela. O amor que sentiam era lindo e eu tinha certeza que Ludmilla seria uma mãe maravilhosa.

Fomos embora um pouco antes do anoitecer, depois de prometer que voltaríamos ainda naquela semana. Aquele dia ficaria gravado no meu coração de uma formar muito especial, assim como cada uma daquelas crianças.

Agora, estávamos a caminho do segundo lugar especial para Ludmilla. Ela continuava a pilotar como uma louca, mas a sensação do vento no rosto era incrível. Eu me sentia livre ao lado dela, como nunca me senti em toda a minha vida. Ainda estava de olhos fechados, quando o cheiro da maresia invadiu minhas narinas. Abri os olhos e vi uma linda praia ao nosso lado, totalmente deserta. A paisagem era de tirar o fôlego, com o céu todo púrpura por conta do anoitecer.

Ludmilla estacionou e assim que desci da moto, comecei a olhar ao redor. Nunca tinha ido àquele lugar, nem ao menos sabia que existia uma praia tão linda e praticamente deserta no estado da Califórnia.

— É lindo, não é? — perguntou, me chamando a atenção.

— Incrível. Como descobriu esse lugar?

— Andando por aí, sem rumo... Às vezes faz bem, só você e sua moto, andando sem ter um destino final... Recebemos lugares assim como recompensa. — disse.

Assenti, sabendo o que ela queria dizer e admirando sua coragem em silêncio. Sair por aí sem ter um destino certo era algo que sempre quis fazer, mas que nunca tive coragem.

Mas, ao lado de Ludmilla, percebi que o que ela mais tinha era coragem para fazer o que desse na telha.

Tiramos nossos sapatos e colocamos no compartimento da moto junto com os capacetes, para logo depois, irmos para a areia que ainda estava morna por conta do sol que esquentou toda Los Angeles. O vento calmo trazia o cheiro salgado do mar, nos convidando para dar um mergulho, mas apenas sentamos e observamos ao longe.

— Já está virando um hábito me apresentar como sua namorada a todas as pessoas que encontramos por aí, não é mesmo? — perguntei, rindo no final.

Ludmilla me olhou e riu junto comigo, me puxando para sentar em seu colo, frente a frente com ela. Contemplei seu sorriso de felicidade.

— Fazer o quê? Eu não posso andar ao lado de uma mulher tão linda como você e simplesmente falar: "não, ela é só minha amiga". Não faria sentindo algum. — murmurou, colocando uma mecha do meu cabelo para trás da orelha. — E não precisa mentir, certo? Eu sei que você fica muito contente quando eu digo que é minha namorada.

— Ah, eu fico? — perguntei, cruzando os braços e escondendo o meu sorriso.

— Fica sim... — disse, começando a passar os dedos de leve pelo meu lábio inferior. — Você é tão linda, Bru... Eu estou completamente louca por você.

Antes mesmo que eu pudesse responder alguma coisa, Ludmilla se curvou e me beijou, descendo as mãos por todo meu corpo até chegar a minha cintura. Senti sua língua explorar lentamente a minha boca, fazendo com que meu corpo se acendesse com aquela famosa chama de desejo.

Levei minhas mãos a seus cabelos, devolvendo o beijo com fervor, ouvindo seu gemido em minha boca. Já sentia minha calcinha molhar, como sempre ficava quando Ludmilla me tocava. Suas mãos levantaram meu vestido devagar, até o pano ficar enrolado em minha cintura. Seus dedos passearam de leve por minha virilha e quando tocaram meu clitóris por cima do tecido da calcinha, um gemido escapou por minha garganta.

— Hum, Brunn... Preciso estar dentro de você, agora. — rugiu, arrebentando minha calcinha de leve. — Obrigada por ter vindo de vestido, aliás... — sorriu.

Sorri de leve também, sentindo sua língua contornar todo o meu lábio inferior, enquanto seu dedo voltava a brincar com meu clitóris pulsante. Movi meu quadril em direção ao seu dedo, sentindo sua ereção dura embaixo de mim, coberta pelo tecido da calça jeans.

— Ludmilla... — murmurei, me lembrando de onde estávamos. — Não podemos fazer isso aqui, alguém pode aparecer e nos ver.

— Baby, essa praia é praticamente desertar... Ninguém vai nos ver, já está escuro... — ela me olhou e puxou minhas mãos, colocando-as por cima de sua calça. — Tira meu pau daqui, tira... Eu estou louca pra entrar em você, Bru. Vou te comer bem gostoso, bem devagar...

Jogando o resto da minha consciência para o ralo, abri o fecho de sua calça e a puxei um pouco para baixo, junto com a cueca apertada.

— Porra, você sempre usa cuecas tão apertadas assim?

— É para esconder... — ela falou apontando para o membro que pulou pra fora, totalmente ereto e com a cabeça molhadinha.

Senti minha boca encher d'água e minha intimidade pulsar pelo desejo. Ludmilla era linda, gostosa de todas as formas e ainda tinha um membro enorme... E estava ali, toda para mim. Pensar nisso me deixava ainda mais louca para tê-la dentro de mim.

Senti seu dedo voltar a brincar com meu clitóris, enquanto, com a mão livre, ela abaixava as alças do meu vestido, o suficiente para que o bojo do meu sutiã aparecesse. Eu mesma desabotoei meu sutiã e o joguei na areia, sentindo meus seios pesados por conta da minha excitação. Com um sorriso satisfeito no rosto, Ludmilla se aproximou e colocou um mamilo duro na boca, chupando-o com força, e enfiando um dedo dentro de mim.

Joguei minha cabeça para trás, sentindo todo o prazer que só aquela mulher sabia me dar. As estrelas pareciam estar mais perto de nós, enquanto seu dedo entrava e saía de mim, estimulando meu núcleo, puxando meu orgasmo para cada vez mais perto. Um gemido alto escapou pela minha garganta quanto ela mordeu meu outro mamilo, logo o colocando em sua boca para chupá-lo com fervor.

Meu orgasmo já estava próximo quando agarrei seu pau em minha mão e comecei a masturba-la, sentindo seu gemido reverberar pela ponta do meu mamilo. Aumentei a velocidade da minha mão em seu membro e quando meu orgasmo estava perto de explodir, Ludmilla tirou seu dedo de mim e me pegou pela cintura, me levantando minimante. Entendendo seu recado, coloquei seu membro em minha entrada e me sentei devagar, sentindo-a preencher cada canto, tocando em cada nervo dentro de mim.

— Porra, Brunna... Eu amo essa bocetinha apertada. Amo! — gemeu, me impulsionando para cima e para baixo devagar em seu membro.

Gemi baixinho, sentindo-a sair e entrar, ir até o fundo e voltar, forçando cada ligação nervosa dentro da minha intimidade a se alargar para recebê-la. Quando já estava toda dentro de mim, comecei a me mover com mais força e rapidez, meu orgasmo se formando rapidamente. Nossos gemidos começaram a se misturar com o barulho das ondas, o céu parecia estar a um centímetro de nossas cabeças, nossas bocas estavam praticamente fundida uma na outra.

Ludmilla gemeu alto e enfiou as unhas na carne da minha cintura, fazendo um choque elétrico se espalhar pelo meu corpo e se instalar em todo meu sexo. Senti cada nervo do meu corpo se convulsionar, enquanto o orgasmo tomava conta de mim.

— Oh, Ludmilla!

— Puta merda, Brunna, isso... Isso, aperta meu pau assim, caralho... Eu vou gozar muito, porra! — gemeu em meu ouvido, tomando minha cintura com as mãos.

Mesmo sentindo meu corpo estremecer a cada toque, continuei a me mover sobre ela, sentindo-a pulsar cada vez mais dentro de mim. Olhei para cada expressão que ela fazia, sentindo prazer junto com ela, querendo que ela se desmanchasse por inteira dentro de mim. Dar prazer a Ludmilla era muito diferente do que qualquer outra coisa, seu rosto se enrugava em uma expressão de prazer, suas bochechas coravam lindamente, seus olhos não saíam de cima de mim e ela sempre mordia meu lábio quando ia gozar.

— Oh... Merda, vem comigo, Brunna, vem comigo! — rugiu, pegando meu lábio inferior em seus dentes.

Não foi preciso dizer duas vezes. Me movi mais rápido, sentindo seu pau crescer mais dentro de mim, me preencher por inteira e só precisou tocar em um nervo especifico, que eu me entreguei, gozando forte junto com ela.