Cisne Blanco

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Na guerra o homem começa uma carta tremula, batendo os dentes de temor:

_Faça um café ou um chá o que tiver. Ouvi que seu ancestral fez fama encima de nosso encontro?

Uma moça linda fala ordenando os atos do homem pela voz de desaprovação por sua vez o rapaz larga a pena que tanto escrevia a finco e corre para atiçar o fogo quase caindo, olhando com tristeza pergunta chegando ao lado do rapaz:

_Tem medo de mim querido?

Se levantando do chão sujo do palácio mostrando a ele o sangue fresco no vestido branco gota a gota trazia o medo e agonia, percebendo o pavor no olhar do homem, ela deixa a sua esperança se esvair ao dizer:

_É interessantemente não? Quando me viu como Cisne também tentou me matar mas parou quando viu o corpo Humano ...

_É diferente !!! ... Ele grita cortando o pensamento da moça a deixar furiosa:

_Não ouse !! ... Gritar comigo, não ouse cantar aquela musica ou poema, sei lá!

_Devo admitir que fiquei famoso com sua morte?

Tremendo pega água quente para o chá serve uma xícara para a mulher, olhando com raiva e desprezo no entanto não poderia deixar de ama-lo por isso pensamentos seus pensamentos estavam envolto em tristeza toma um gole do chá, vai ao trono do castelo senta- se e pergunta:

_Usou minha morte para subir e se impôs no trono me usando como monstro, você algum dia, alguma vez me amou?

_Sim !!! O homem se ajoelha chorando.

Se ajeitando no trono olha para o rapaz chorando no chão, extremamente desapontada:

_Não acredito que um dia cogitei em ser sua rainha.

_Você esta viva agora podemos voltar o que erramos. O homem fala sorrindo:

_Humanos são todos falsos, essa não é minha forma verdadeira ...

_Aquele monstro? Era você?

_Se chama Karken, seu burro! Você não vale meu tempo!!!

O vestido branco o sangue que pingava como água volta para o vestido o tingindo em sangue vermelho, erguendo a mão ela coloca no peito do homem logo sem esforçar a mão começa a rasgar e quebra os ossos e pele do peito.

Com um olhar triste fala ao rapaz:

_ Vivi minha morte, e vidas a te procurar, você imobilizou um exercício para caçar o monstro que dilacerou sua amada. Seja esse homem, tudo bem. Todos vão lembra-lo como um homem e rei corajoso que caçou matou arrancando o coração do monstro vivo eu aceito em te dar isso pelo nosso antigo amor ...

Rasgando o peito pega o coração e o tira para fora e continua deixando o corpo do homem cair inerte sem vida:

_Não contarei sobre:

Lança fria que corta a pele

A espada flamejante que aniquila

A esperança.

O medo que assola a Alma

E faz bons em assassinos.

Maridos em promíscuos opressores

E reis em monstros cruéis.

Não pois realmente esse Cisne Negro te amava.

Pegando forte o coração diz:

_Daqui de agora diante dessa morte sangrenta me privo da dor. Você disse um dia que seu coração era meu e eu te entreguei o meu e você também o arranco. Como pessoa tem culpa do homem que seu rei foi com pretexto ridículos para guerra sempre senti sua aflição, nada justifica mas como rei foi exemplar isso eu respeito viveu tanto mas como mulher e rainha esse Cisne Negro se Trona Blanco pois nunca mais amará, isso é uma promessa de sangue.

Nos aposentos do palácio se ouve um grito estridente de mulher os soldados entram e veem um vulto branco com boca ensanguentada sem olhos com corpo de mulher e um vestido branco como a neve, cabelos pretos. Aquele vulto alguns pulando nos lagos congelados da Noruega. E todos temem a Mulher "Blanca", que arranca corações de homens apaixonados.

E assim o conto foi espalhado não importando com, certo ou errado, ou a verdade.

Fim                       

Poesias e contos de UbiratãnWhere stories live. Discover now