capitulo 57

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Emma.

- vc quer morrer de qualquer jeito né,garota? - a menina que eu esqueci o nome me pergunta enquanto bebo água.

- eu só quero sair daqui... - revira os olhos.  - me ajuda,pfvr. Eu sei que vc não queria tá fazendo isso.

- não mais saída, Emma.- suspiro.

- tá na hora. - Felipe aparece e a Júlia me olha.

Julia.

Eu e o Felipe sairmos andando.

- FELIPE,o que a gente vai fazer?  - o seguro pelo pulso.

- eu vou me encontrar com a mãe da Emma. Mas eu não vou dar a Emma. - arregalo os olhos.

- Felipe, esse não era o combinado,cara. - rir.

- acho que mudei um pouco as regras. - respiro fundo. - vou ligar pro Fernando trazer o carro.

Ele sai do galpão.

Pevo meu celular e disco o número do Lucca.

- atende,Lucca. - passo minhas mãos no rosto.

- Lucca,sou eu!!! Me escuta...

Emma.

- tento me soltar. - e vejo a porta de abrindo.

Vejo a Júlia.

Ela vem até mim e começa de cortar as cordas.

- Júlia...

- shiu. - fica quieta.

Ela me solta.

- tem uma janelinha no banheiro,acho que vc consegue passa. - arregalo os olhos. -  Eu falei com o Lucca,ele tá te esperando no final da Mata. Quando vc sair do banheiro é só ir reto. Só tenho que te dizer uma coisa. Corre.

Sairmos andando e entramos no banheiro.

Eu abraço ela e ela fica sem reação.

- obrigada. - subo em cima da privada e tento passar pela janela.

Passo meu corpo e caio no chão.

- vc tá bem? - fala de dentro do banheiro.

- tô sim. - dou um sorriso pra ela e saiu correndo.

- Emma!!! - vejo o Felipe me olhando com os olhos arregalados.

- a Não!! - saio correndo em direção a mata.

Entro na mesma e continuo correndo.

Começo a chorar.

Tropeço em um tronco e caio no chão.

- aí,meu joelho. - passo a mão em cima do mesmo. - droga.

- Emma!!! - escuto a voz do Felipe e me escondo atrás de uma rocha. - não adianta se esconder. Quando eu te achar eu vou te matar,sua desgraçada.

Fica um silêncio perturbador.

- buuu!!! - ele aparece do meu lado e grito.

Lucca.

- cadê vc,Emma. - ando de um lado pro outro.

- ah!!! - escuto um grito vindo de dentro da Mata.

- Emma. - falo. - cadê essa polícia que não chega?

Suspiro. - quer saber não vou esperar.

Saio correndo em direção a mata.

Escuto um barulho de tiro e congelo.

Ando novamente e vejo a Emma no chão atrás de uma rocha e a Júlia com uma arma na mão.

Forço a vista e vejo Felipe no chão e com sangue a sua volta.

Coloco minhas mãos na boca.

O Amor Não Se Apaga [CONCLUIDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora