Um Amor Por Jeff The killer❤️

Capítulo 28

                     ( MARATONA) 2/3       

Brenda Narrando:

Chego na boate animada mais um pouco assustada, o que que eu vou fazer lá quando eu chegar? Não sei nem dançar, eu só dançava em casa quando não tinha ninguém vendo, aliás isso daqui está lotado.

Olha pra todos os lugares apreciando o local e as pessoas, muitas mulheres com roupas lindas e luxuosas e outras com uns shorts entrando no útero, talvez eu nem devesse estar aqui.

Mais pensando bem eu estou aqui pra ver se eu me divirto e pra eu parar de pensar no que eu fiz e como minha vida é uma bosta e não pra ficar comparando minhas roupas com a dessas mulheres.

Entro e estava lotado vou direto pro bar comprar alguma coisa pra beber, só não posso exagerar porque eu estou dirigindo e também porque eu nunca bebi.

Eu: moço me dá uma skol Beats.

Barman: É pra já.

Ele pegou e me deu, eu agradeci o paguei, fiquei sentada no banco por ali mesmo vendo as pessoas dançarem com a música alta do local.

Xxx: oii

Eu: Oieh. - falei meia envergonhada.

Xxx: vi que você está a sozinha e vim falar com você algum problema?

Eu: Não imagina, problema nem um.

Xxx: aliás meu nome é Cristian prazer.

Falou estendendo a mão pra mim, e cara o homem é um gato com aparência de ter mais ou menos 25 anos.

Eu: prazer Cristian meu nome é Brenda.- falei pegando em sua mão o comprimentando.

Conversamos bastante coisas aleatórias e acabei descobrindo que ele era gay e na verdade o irmão da amiga dele que pediu pra ele falar comigo que estava afim de mim.

Partir daí já não gostei  pelo fato de ele ter mandado outra pessoa e não teve a atitude de vim falar comigo, mais não comentei nada.

Cristian me levou pra área vip aonde ele estava antes de ir me chamar, comprei uma caipirinha pra mim, não sei porque mais me deu vontade de beber alguma coisa mais forte, já estava um pouco bêbada então comecei a dançar no ritmo da música.

Cristian logo me acompanhou a dançar.

Eu: Eu nunca me senti tão viva.

Cristian: pelo visto você não é de sair muito. - falou gritando por causa da música alta.

Eu: Não, eu nunca vim em uma festa assim.

Cristian: Aaaah mona você é muito parada então, porque eu me acabo todo final de semana.  Mais iae vai ficar com o gostoso do irmão da minha amiga, aliás ela está demorando a chegar.

Olhei pro lado de onde o bonitão estava e vi que ele tava me encarando, logo desviei o olhar.

Eu: Acho que não.

Cristian: Aaaah bobinha porque não, você mesma disse que estava solteira, aproveita.

Eu: Não eu não quero.

Cristian: então tá bom, pena que ele não é gay.

Cai na gargalhada, logo me deu vontade de ir no banheiro, vocês sabem né, não sei porque desgraça nós bebemos um pouquinho e da uma mijadera do cão.

Eu: eu vou já banheiro.

Cristian: tá bom por enquanto eu vou ir dizer pro Heitor que você não quer ficar com ele. - falou apontando pro cara que quer ficar comigo.

Eu: OK, mais espera aí onde fica o banheiro.

Cristian: só você seguir reto e virar a esquerda. - falou apontando pro lugar.

Eu: tá obrigada e não sai daqui por favor.

Fui pelo lugar que ele falou, eu estava meia tonta mais deu pra chegar lá, tinha uma fila absurda de mulheres na fila e eu tive que esperar, algumas mulheres davam mole e eu roubava os lugares delas porque se eu não fizesse a fila eu mijava nas calças, nas calças não porque eu estava de vestido mais vocês entenderam.

Depois de muito sacrifício eu fui, e pelo amor de deus me arrependi amargamente por não ter feito xixi no meio da rua, mano o banheiro está completamente podre.

Mijei em uma velocidade absurda, me sequei e sai morrendo sem ar porque eu estava prendendo a respiração, e comecei a andar em direção a onde eu estava com Cristian.

Cristian nessas poucas horas que ficamos juntos percebi que ele é um ótimo amigo, e se minha vida não fosse esse caus nós ia se aproximar muito.

Em meio dos meus pensamentos sinto um puxão no meu braço me puxando com força e me levando pra fora e quando eu olho pra pessoa que está me puxando eu não acredito.

Eu: Aiii socorro você está me machucando.

Heitor: Não se preocupe princesinha daqui a pouco você vai sentir prazer.

Comecei a chorar, ele tampou minha boca e me levou para um tipo de beco bem comprido.

Ele começa a tentar rasgar o meu vestido e eu começo a me debater.

Eu não acredito que depois de tudo que aconteceu na minha vida eu ainda vou ser estrupada por um maluco que não aceita um não.

Me sinto uma inútil nesse momento só por me debater e não consegui fazer nada, só tentar me soltar e chorar.

Do nada sinto meu corpo todo formigando e depois em chamas, o Heitor me solta assustado e vai se afastando, dando alguns passos para trás.

Me aproximo dele e pego no seu braço do mesmo jeito que ele pegou o meu só que com uma força sobrenatural fazendo o osso do braço dele quebrar em milhares de pedacinhos.

Heitor: Aaah seu demônio. - gritou chorando de tanta dor.

Eu: hahahahhahahaha.

Uma sensação tão maravilhosa me saciar da sua dor do seu sofrimento, uma voz na minha cabeça dizendo sangue, sangue, mate ele.

Pego o seu outro braço e arranco sem pena nem uma, cada grito mais vontade me dá de matar ele.

Rasgo sua calça e com minhas próprias mãos arranco seu "amiguinho" fazendo jorrar litros de sangue.

Rio pra ele e pego sua cabeça e começo a girar fazendo seu pescoço quebrar, rodo até a cabeça sair, olho pra minha mão toda suja de sangue e lambo meu dedo provando o seu sangue.

Agora que eu caio em si e vejo o que eu acabei de fazer, matei mais uma vez,ainda bem que era porque ele queria me estrupar mais podia ser qualquer um, podia ser até o Cristian.

Comecei a chorar e correr dali, sai do beco e as pessoas nem prestaram atenção em mim, elas já estavam bêbadas entro no meu carro e vou embora sem rumo e desesperadamente chorando.

Estou em 100 km/h ultrapassando todos os sinais de trânsito, tentando esquecer o acontecido.

Como eu pude matar outra pessoa? Flashbacks passam em minha cabeça da sena do cara me chamando de demônio, quando eu vou me tocar já estou fora da cidade no sentido contrário da minha casa e o pior na contra mão, volto pra minha mão rapidamente mais um bicho atravessa na frente do meu corro e ele acaba capotando várias e várias vezes descendo uma barreira bem alta, tudo começa a embaçar mais do que já estava e eu apago... Dessa vez eu sinto que é pra sempre.

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