Capítulo 01 - O primeiro portal

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Eu sabia que não seria fácil mas essa história deve ser contada de acordo com a minha versão, a versão de Elizabeth Karfill, e não se trata de heroísmo e sim de justiça

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Eu sabia que não seria fácil mas essa história deve ser contada de acordo com a minha versão, a versão de Elizabeth Karfill, e não se trata de heroísmo e sim de justiça.
No estado de Siegfried, Inglaterra, durante a era medieval existia um reino conhecido, e muito poderoso, chamado Karfill. Sua área total ultrapassa os 70 mil metros quadrados. 

O seu rei, Karfill, era um mago muito poderoso, inteligente, sensato e, quando lhe convinha, rígido. Resumindo a história ele é meu pai adotivo. A minha mãe, a rainha Susuca, era uma pessoa com um temperamento muito rígido mas de vez em quando tranquila e gentil. Ela era uma bruxa que conseguia manipular o tempo, cujo uma das habilidades era fazer o tempo nunca passar ou fazê-lo se acabar em um estalar de dedos.

No nosso reino haviam vilarejos e bosques próximos porém no nosso castelo não recebíamos visita. Certa vez, quando perguntei o motivo de sermos tão reclusos, meu pai me contou uma antiga história que servia para assustar crianças. A história se tratava de anjos e demônios que tentavam invadir o nosso castelo e que isso era algo muito constante por causa de uma pedra muito poderosa que poderia controlar todo o tempo, o destino e a história. A pedra é conhecida como Ministerial. Ao passar dos anos a pedra transformou-se em uma joia de coroa, que passou a ser chamada de Coroa Ministerial. 

O objeto foi intensamente cobiçado por todos os anjos e demônios, até que um dia o rei dos demônios, Satara, conseguiu entrar em nosso castelo. Meu pai e minha mãe juntaram suas forças para proteger o castelo fazendo vários mundos paralelos, ou melhor dizendo, reinos paralelos onde Karfill fica agora guardado em segredo entre um deles. Assim a nossa família real foi transportada para o que agora chamamos de Castelo Ministerial, o castelo agora adaptado de acordo com a magia e a coroa da família real de Karfill.

Com o tempo eles tiveram a ideia de proteger o castelo de Karfill com guerreiros lendários que iriam fazer história e trazer Karfill de volta a antiga glória. A rainha Susuca deu sua vida pelo seu último poder, fazendo com que todos os seres místicos e humanos com habilidades especiais fossem sugados por uma energia muito forte e incontrolável, para que sua almas saíssem da sua matéria e viessem para o século antigo, transportados para o universo do castelo paralelo que não seria o castelo ministerial. Seria O castelo Lufim. Juntando assim vinte e quatro seres, separados em dois times com doze em cada lado, um do time do rei Karfill e um time da rainha Susuca, separando assim o céu e o inferno. Aonde os times teriam que lutar para SOBREVIVER e salvar Karfill.

A primeira equipe se chamava Fênix Fogo da Luz, sua missão era comandar pela rainha Susuca de forma que ela iria controlar e trabalhar em equipe com os doze novos guerreiros sobreviventes, mesmo ela não estando viva em carne, mas havia um colar que lhe mostrava a imagem da nossa rainha no momento que estávamos vivendo; e havia a equipe Dragões da Escuridão que era comandada pelo rei, este por sua vez aplicou vários estudos para sua equipe entender que nem todo talento e habilidade é o suficiente para conseguir vencer uma batalha, seu método de treinamento enaltece a inteligência e coerência, seu lema era: “Por vezes o nosso maior inimigo será nós mesmos". O rei e a rainha Susuca tinham apenas uma coisa em comum: Eles queriam nos tornar mais poderosos até do que eles mesmos.
Agora você deve estar se perguntando de que equipe eu era e como eu consegui ser a filha adotiva de um rei. Sim, eu também fui uma das guerreiras que teve a sua alma sugada por aquela energia, e por acaso eu era da equipe Dragões da Escuridão. Eu era uma elfa com habilidades invejáveis de caça, exalando poderes em minhas flechas e no meu olhar, eu não errava um alvo sequer. Tinha pela faixa etária de um metro e setenta de altura, por causa da melanina escura alguns me intitulam de negra, e os meus cabelos são trançados na altura da minha cintura. Tenho uma faixa etária de 200 anos. 
Quando a minha alma foi sugada eu morava em um bosque, quando eu estava caçando eu percebi uma luz e fui atrás dela. Eu corri, corri e corri mas não conseguia alcançá-la, até que de repente me veio um clarão e uma porta tão grande que parecia ser um portal e pelo que eu me lembro este foi o primeiro portal a ser aberto.

(N/A) Espero que vocês estejam muito ansiosos (as) para conhecer a minha história e das equipes. Contarei cada detalhe, como foi que a gente se conheceu, como foi a primeira morte, aonde conhecemos o terrível mundo paralelo chamado limbo e todo o resto.
Até o próximo capítulo, beijinhos Eliz....

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