O mundo acabou. Ou pelo menos a maneira como ele era conhecido. Não resta nada além de destroços daquilo que a humanidade havia se esforçado tanto para construir através dos séculos, escombros tomados pela natureza que já estava ali antes dela e sobreviveu apesar das investidas que tinha recebido por tanto tempo. Foi em vão. O novo mundo cobria o antigo e a humanidade era só uma memória impressa em restos de seus passos destrutivos. Enquanto a única lembrança persistente que os humanos pisaram na terra, além de todo seu lixo, era a sua maior criação e ruína: as máquinas.