Sexxx Dreams ❦ Jjk + Pjm

Consequences

Acordei sentindo um peso quente sobre meu corpo.

Abri meus olhos de forma lenta, observando estar no meu quarto, levemente claro pelas pequenas frestas nas cortinas, que possibilitava o sol entrar no cômodo.

Respirei fundo e observei o corpo dormindo sobre meu peito.

Seus fios loiros caiam graciosamente sobre meu corpo, alguns feixes de sol batiam em seu cabelo, o deixando com uma cor ainda mais bonita.

Estiquei um pouco as pernas notando que o lençol branco apenas cobria de nossas cinturas até o meio de nossas coxas.

Um de meus braços estava sob seu corpo curvilíneo e minha mão vaga foi até seus cabelos o afagando levemente, sentindo sua maciez.

Respirei fundo.

Eu lembrava de tudo que havia acontecido ontem.

De cada maldito e prazeiroso minuto da noite de ontem.

Eu me sentia realizado, mas, ao mesmo tempo a pior pessoa da terra.

Eu realmente trai Taehyung.

E o pior de tudo... Talvez fosse que em nenhum segundo sequer, minha mente se lembrou dele.

Passei minhas mãos sobre meu rosto e me perguntei mentalmente o que faria.

Eu não poderia mentir...

Nem para ele e nem para Jimin.

Afinal, nem mesmo Jimin sabe que eu namoro.

Ou talvez nem pudesse mais pensar isso.

Senti o corpo de Jimin se mexer, sua perna lisa deslizou pela minha enquanto ele soltava um grunhido fofo.

Ele respirou fundo e esfregou seu rosto no meu peito.

— Bom dia... – Disse rouco.

— Hmm... – Ele ergueu a cabeça e apoiou o queixo em minha barriga. – Bom dia, Jungkook. – Ele estava com um olho fechado por causa da claridade, me olhando com o outro semicerrado, enquanto seu cabelo decaída sobre seu rosto angelicalmente.

— Adorável... – Sorri e fiz um pequeno carinho em seu rosto.

Ele fechou os olhos e sorriu vagamente, jogando seu rosto contra meu peito.

— Céus... Estou morrendo de dor de cabeça. – Ele disse calmo, com sua voz enrouquecida, por acabar de acordar.

— Posso fazer um café se quiser. – Afaguei seus cabelos em um carinho calmo.

— Ahh... – Ele gemeu baixinho. – Eu aceito de bom grado... – Ele riu fraco. – Será que posso tomar um banho?

— Claro. – Ele se sentou.

— Porra! – Ele botou a mão na testa. – Que dor de cabeça infernal.

Observei como seu corpo nu ficava encantador com alguns feixes de sol o iluminando estrategicamente.

Ele passou a mão nos cabelos os jogando para trás e me encarou mais desperto.