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— já disse que ele não está a venda — trincou os dentes.

Ouvindo isso, da janela avistando no gramado, os cabelos escuros, dois semblantes com loquaz nos olhos, ambos discutiam em fixação.

com refutar de vento, bagunçando o cabelo nervoso, irritado.

E derrubando o chapéu do alheio, várias vezes da cabeça. Um estridente e agudo som emanou na voz daquele que com pequenos passos se moveu para dentro de casa novamente.

— JÁ ESTÁ ENCERRADO! ele não está a venda e jamais irá ficar.

— poderíamos fazer experiências, não acha isso magnífico — indagou alucinado.

— você chegou no ápice da loucura, ele não será cobaia para suas coisas insignificantes, meu trabalho é alegrar crianças que não tem brinquedos, você apenas mata a metade dessa população com suas idiotices

— minhas experiências não são idiotices — Ele se frustrou

— serei obrigado a chamar um de meus soldados se continu-

— seus clientes não gostaram nadinha, em saber como um de seus fabricantes esconde essa jóia rara, sem testarmos nossos medicamentos nele — ameaça, e após o silêncio de Minho ser longo, o mesmo sorri saindo porta a fora deixando o corpo alheio se jogando no sofá de qualquer jeito.

My Creator | minsung ♡Where stories live. Discover now