⚜Capítulo XLIX⚜

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P.O.V Katrina

Freya: Nenhum feitiço está funcionando. - Ela começou a se desesperar ainda mais por não conseguir localizar Klaus.

Eu já tinha instruído os vampiros e lobisomens da cidade a procurá-lo por qualquer canto, principalmente em esconderijos de bruxas.

Saí dalí e fui até o ateliê do híbrido. Chegando lá eu pego qualquer pincel que tenha alí e começo um feitiço de localização, sentindo onde ele está através do pincel que apenas ele usa.

Comecei a ter visões do cemitério Lafaiete, onde vi Klaus acorrentado e sentindo dores por conta dos feitiços que lhe eram lançados.

Larguei o pincel no lugar e mandei mensagem para os que estão responsáveis pelas equipes de busca avisando que Klaus já foi encontrado. Logo depois disso desci as escadas o mais rápido possível.

Peguei duas bolsas de sangue e sai correndo de casa sem falar com ninguém. Entrei no meu carro, deixei as bolsas de sangue dentro do porta luvas e liguei o automóvel indo para o cemitério Lafaiete..

Ao chegar no local estacionei o carro. Tentei entrar no cemitério mas fui impedidos de avançar por uma barreira invisível. Olhando mais a frente era possível enxergar o híbrido preso por correntes, uma segurando cada braço. O mesmo sangrava e estava abatido, mal conseguia se mover.

- Tá de brincadeira. - Eu tocava na barreira invisível mas não conseguia passar.

Comecei a deixar a magia fluir nas minhas mãos, tanto que as pontas dos meus dedos ficaram vermelhas. Levei minhas mãos até onde conseguia, quando senti algo parecido com vidro.

Me apoiei deixando um pé atrás para pegar impulso e outro na frente para não cair. Comecei a empurrar usando todas as minha forças, sabendo que isso ajudaria a magia a quebrar a barreira.

Senti que as veias debaixo dos meus olhos começaram a aparecer, meus dentes afiados cresciam, minha força aumentava cada vez mais e se que meus olhos brilham em ouro derretido.

Quanto mais eu precionava mais uma luz azul surgia em volta da minha mão, como se a barreira estivesse ficando visível.

Respirando fundo eu empurrei com tudo fazendo a barreira ceder e uma força invisível correr por todo o cemitério.

Corri rapidamente até onde estava o híbrido, mas antes que chegasse até ele um bando de bruxas malucas apareceram na minha frente. Logo me encarreguei de matar todas, ou quase.

Quando terminei tinha sobrado apenas uma, que eu segurei pelo pescoço e a tirei do chão.

- Quem mandou vocês fazerem isso? - Apertei seu pescoço quando ela não respondeu. - Responde! - Mandei com mais autoridade.

Bruxa: Dahlia. - Ouvir esse nome me assustou.

Virei o rosto da bruxa com força e rapidez, em seguida a larguei no chão. Seu corpo se chocou contra o solo completamente morto.

Fui até Niklaus e toquei na corrente sentindo minha pele queimar por causa de mata lobos e verbena. Também senti que tinha uma magia muito forte que me impedia de usar magia para quebrar.

Me abaixei ficando na altura de Klaus, que me olhava atentamente. Segurei a corrente que estava prendendo sua mão, de imediato senti a queimação das ervas. Trinquei os dentes tentando ignorar a dor.

Usando minha força eu rompi o aço fazendo Klaus quase cair, graças a minha rapidez eu o segurei a tempo. Fiz a mesma coisa com o outro lado e o ajudei a se levantar. Peguei a mão dele e passei pelo meu pescoço para dá-lo um suporte.

Darling ⚜Kol Mikaelson⚜Donde viven las historias. Descúbrelo ahora