Elizabeth Florence é uma jovem de 23 anos nascida em Nova York, que aos 19 anos resolveu se mudar pra Los Angeles a procura de informações sobre sua mãe e para fazer a faculdade que ela tanto quer.
O ano é 1987, appetite for destruction tinha sido l...
Eu, FINALMENTE, depois de 3 dias pensando e anotando ideias com a minha amiga, nós chegamos na conclusão de todos os plots e destino dessa história! E pra felicidade de todos os leitores nós ainda temos 115 acontecimentos divididos em capítulos!
Warning: palavrões explícitos.
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Tudo foi aliviante, finalmente ouvir a voz dele depois de todo aquele estresse e o problema com a Taylor.
Mas assim que ele desligou tudo voltou e eu senti uma ponta de desconfiança de Brithany, porque se ela já tá a praticamente uma semana nessa, ela provavelmente não iria parar...
É isso, eu me decidi, eu vou na casa dela para garantir que nada aconteça.
Eu coloco minhas roupas, porque preocupada sim, mas desarrumada não. E também pelo fator de estarmos na época chuvosa em L.A. Honestamente eu adoro chuvas, pelo menos uma coisa boa tá acontecendo.
(Imagine como quiser.)
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E durante todo o caminho eu só tinha um pensamento. "Eu não acredito que tô usando meu sábado pra isso." Ok, eu me importo com a Bri, mas é foda passar um sábado sendo babá de adulto com tendências a se dopar.
Eu sabia que aquela Taylor não era boa coisa, levando minha amiga para o mau caminho.
Eu parei na frente da porta de Brithany e bati três vezes repetidas, esperando ela abrir.
-Liza? A loira aparece do outro lado da porta me olhando confusa.
-Brithany. Eu tento focar a visão nos arredores, verificando se tem alguma anormalidade. -Tudo bem? Eu arqueio uma sobrancelha.
-Ai, não amiga, vem cá. Ela choraminga me puxando pra dentro.
-O que que há, garota? Eu a olho confusa tentando manter o equilíbrio pra não ser derrubada pelo puxão dela.
-Eu cheguei aqui em casa... Ela começa a andar em círculos aflita. -E eu sei que você quer que eu fique sóbria e isso significa muito pra mim.
Eu cruzo os braços esperando ela continuar a falar.
-Mas... eu liguei pra Taylor. Ela para de cambalear e se vira pra mim.
-Tinha que ser. Eu reviro os olhos e suspiro.
-E ela falou que você tava errada... Ela fala meio desconfiada. -Então eu posso ter cheirado uma ou duas... Ela sorri inocentemente.
-Brithany, cê tá de brincadeira?! Eu a olho indignada. -Você nem se esforçou?!
-Esforçar pra que?? Ela me olha com um sorriso arrogante. -Se eu quiser parar eu paro.
-Você não entende! Não é assim que funciona. Coloco minha mão no rosto e suspiro antes de voltar a fitar ela.
-Você que não entende! Ela cruza os braços. -Você não pode me controlar! Você já tá ficando insuportável com esse assunto!
