Massagem

6.9K 118 2
                                    

- Ahhhhh - solto mais um gemid0.
- Hum, isso só confirma o que eu disse - diz ele.

Aii esses toques, esses movimentos que ele está fazendo, eu começo a me perder, minha fechadura j está toda molhad- , sim, estou com vontade.

Logo ele me pergunta
- Tem mais algum sítio que está te doer? Que eu possa massagear.

Eu quando ouvi isso, sim, estou pensando mesmo naquele lugar.

- Não vou conseguir falar - digo me fazendo de santa.
- Então me indica - diz ele segurando na minha mão.

Eu olhando para sua cara e logo começo a elevar a sua mão na minha perna dizendo - Aqui ao lado do joelho.

- Ahhh está bem - diz ele começando a massagear suavemente.

Ele começa massagear e pergunta
- É aqui que está doer?
- Sim - digo quase o som nem saindo.

Eu quis dizer que não, dizer realmente onde eu quero ser tocada. Não é esse lugar que eu queria ser massageado mas com vergonha, com vergonha de dizer onde realmente quero sentir as suas mãos.

Com aquele ar de vergonha, de dizer onde realmente eu quero ser tocada.

Eu volto a me deitar totalmente, dessa vez com barriga elevada para cima.

Ele começa massagear no meu joelho e levemente suas mãos começam tocar nas partes internas da minha coxa.

- Ahhhh - solto lentamente.

Ele tocando daquele jeito, quando olho para a cara dele, ele sorri , um sorriso safado, maldoso, provotivo , eu volto a fechar meus olhos.

Ele foi massageando, subindo mais, passando nas mediações da minha vagi-***, ahhhh , porr-, essa tez4o...

Ele foi continuando, subindo e encostando mais ao lado da minha vagi-***.

Ele passa na parte de cima da minha vagi-*** perguntando mais uma vez
- Aqui que dói?
- Aiiii - solto com respiração presa.

Com sua mão passando por cima da minha vagi-*** não demorando, passando noutra coxa.

Eu suspirando com ar de put4 tez40, vontade de sentir ele e frustração por não demonstrar e ter o que estou desejando, mas ele fez depois uma massagem normal e no final dizendo
- Pronto, já terminei.

Eu ao levantar, sem querer toco no seu amiguinho de baixo, nossa, que duro, senti a dureza, a grandeza só com esse toque.

Depois do toque eu encarando ele, ele me encarando, dá para perceber o fogo existente entre nós.

Eu não aguento, saio logo do quarto.

***
Horas depois...

A minha irmã ligou avisando que não vai voltar, para que eu faça o jantar.

Então fiz o jantar e depois fiz algumas pipocas para eu comer quando tiver a ver filme.

Eu sento no sofá colocando filme, logo o Jorge vem sentando ao meu lado e tirando pipocas.

Ele de seguida da uma afastada, eu digo olhando para tv
- A minha irmã não vai voltar.
- Eu sei - diz ele comendo a pipoca.
- Fiz o jantar se quiser eu posso colocar na mesa de jantar.
- Eu sei, agradeço - diz ele continuando a comer pipoca.

Eu olhando ele nas pontas dos olhos, olhando em direção das suas calças, aquele toque, aquele momento de tez40 naquele quarto não sai da minha cabeça.

Eu lentamente começo a encostar perto dele, ele entendeu o que estou fazendo mas fingi que não está me vendo.

Eu perto dele, eu ainda quero sentir novamente a sua perna do meio.

Então levanto , ao levantar tropeço por cima dele, e sinto a dureza.
- Aii me desculpe , tropecei - digo ao querer levantar mas ele me segura pela cintura, me prendendo dizendo
- Admita que você quer.

Ele suspirando no meu pescoço e falando no meu ouvido, isso só aumentou mais ainda a minha vontade.

- Querer não é poder.
- E não poder te impede de ter o que você quer? - ele me questiona com sua voz ousada.

Eu fico em silêncio, senti a sua perna do meio crescendo mais ainda.

Ele logo lança essa - Ou tens medo que não vais me aguentar?

Nossa, essa fez efeito, eu viro , ainda sentado encima dele, com joelhos apoiando no sofá.

Encima dele , ele me encarando , nossos olhos se cruzando.

Eu mordo lentamente os lábios dizendo
- Não me provoque, não sabes do que eu sou capaz.
- Vai, me mostre , demonstre, ou és do tipo que só tem muita boca e não fazes nada?
- kkk, ahh não vou cair nessa provocação.
- Kkkk, eu não quero te obrigar a nada Dulce - ele fala já colocando sua mão dentro da minha saia.

Ele me olhando com cara de grande safad-* , sua mão , seus dois dedos entram na minha ****

- Aiii - solto baixinho.

Ele continua fazendo os movimentos com os dedos dizendo
- Adoro te ver com essa cara de put- , você gemend0 assim acaba comigo. Mas, eu só vou avançar se você admitir.
- Admitir o quê?
- Admitir que queres que eu fod4 você.

Ele aumenta mais um dedo , fazendo três.
- Aiiii - gem0 mais alto.
- Vai, Dulce admite, vai, fala que me quer.
- Eu aiii- ele vai mais fundo - Tá, bem, eu vou admitir , eu quero você.

Logo que digo isso ele ...

O MARIDO MALANDRO DA MINHA IRMÃ Onde as histórias ganham vida. Descobre agora