No meio do nada.

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-Você não tem colho!s para me fod!r.

Eu sem entender em um movimento rápido Jorge me agarra pelo pescoço e começa logo me beijar , ele de seguida rapidamente recua o banco para trás.

Sua mão já descendo na minha fonte e dedos já entrando.
- Aiii - solto com aquela cara.

Ele aumenta mais um dedo, dizendo
- Vai diz, peça para eu fod! você.
- Aiii, você é fraco não consegues - eu provocando mais.

Ele aumenta mais um dedo,
- Peça porra.
- Aiiiii, seu fraco...

Ele aumenta mais um dedo...
- Aiii, porr! - grito.

Ele me aperta no rosto dizendo
- Olhe para mim e me peça ou você também não tem coragem de assumir o que quer?

Eu olhando para ele, ele com três dedos fazendo o v!i e v!m...

- Aiiii, vai eu quero que me fod!s.

Ele me puxa logo encima dele, a gente em modo selvagem, beijando-se, mordidas , eu já abrindo sua calça, acho que dessa vez vai rolar ... seu microfone já fora, eu molho bem com a saliva.

Ele direciona bem a ponta da gulha e lentamente eu começo a sentar...

Cabeça entrando - Aiiii mãe ahhh - eu já soltando.

Ele com a boca nas pontas dos meus pe!t0s e diz
- Agora você não escapa, eu vou te dar o que mereces sua safada do cara!ho.

Ele logo coloca suas mãos sob a minha cintura pronto para dar aquela empurrada para eu descer firme no seu microfone, ele pronto a dar, minha fechadura pronta para receber, sentir essa chave dentro... logo a gerente ouve som da sirene.

Com aquelas luzes azul, vermelho e branco.

Merda, um carro de policial a nossa atrás.

Jorge da uma olhada no retrovisor e vê uma policial descendo do seu carro e vindo em nossa direção.

Jorge lentamente diz
- Vai, senta ai do lado, fique quieta,e gente vai conversar.

A policial chega perto do nosso carro.

- Entã? Você vai ter que contar para ele que estás grávida - diz o Jorge.
- Eu não consigo ahhh - digo fingindo os choros.

A policial chega ao lado o Jorge e diz
- Não acho aqui lugar ideal para essa conversa.

Jorge assusta - Ahhh, a gente nem percebeu que a senhora policial estava aqui.

A policial dá uma olhada muito bem no carro e percebeu que tudo aquilo não passa de uma mentira.

Então ela dá muito bem olhada no carro e diz
- Carta de condução e documentos do carro.
- Está bem senhora policial - responde o Jorge entregando os documentos.

A policial verificando, Jorge quieto, a policial não para de olhar para mim.

De seguida ela diz
- Já volto, vou conferir esses documentos.

A policial vai até seu carro. Eu logo coloco minha mão em direção do microfone do Jorge.

Ele vira sua cabeça olhando para mim e diz
- Não tente safada.

Eu passando a mão, acariciando, ainda está duro.

Coloco a mão dentro de seguida, vou dando aqueles mimos. Jorge tentando se segurar, de seguida tiro para fora e só na ponta começo a chup!r.

- Ahhhh, Sua menina malandra do caral!o. A policial está vindo aiii, pare Dulce. Ahhh.

Vou mais fundo... Jorge solta
- Para por favor Aii.

Paro e volto no meu assento, a policial chega e entrega os documentos dizendo
- Está tudo certo mas aconselho a sair dessa zona, é uma zona privada.

Jorge recebe os documentos dizendo
- É uma zona privada? Não sabia, me desculpe, e já vamos sair.
- Perfeito - diz a Policial.

Jorge liga o carro e depois acelera logo, a policial não tira olhos de mim.

Pelo caminho Jorge com uma mão no volante e a outra dentro da minha vag!n!.

- Aiii Jorge, Aiii vai mais fundo.
- Estou louca para comer essa buc!t!.
- E eu louco para sentir o seu p!u.

A gente está delirando, louco, maluco e consumido pelo desejo.

Minutos depois a gente chega em casa...

A gente entra aos beijos na sala...

Roupas saindo...
Mordidas, chupões em toda parte do corpo...
Jorge chupa
Eu solto - Aiiii...

Ele vai fundo, ele senta eu chup!... vou fundo.

Ele treme, eu tremo... eu fico encima e ele com sua agulha bem em direção da minha porta.

A gente se beijando, mordidas nos lábios, beijos de cortar o fôlego.

Ele morde meus lábios e de seguida diz
- Agora não escapas.

Ai mesmo na sala, ele segurando firme na minha cintura logo da aquela empurra de leve.

Eu começo a descer...
O seu pa!. Começa entrar, entrar.

Eu arranjo, grito - Siiii, Aiii Jorge.

Ele me beija e eu vou descendo até lá fundo... ele manda para cima
- AHhhh que delícia - solta ele.

De seguida ele manda novamente para baixo... e essa foi a sequência.

Manda para cima, depois para baixo... só foi aumentando, mais rápido , mais forte.

- Aiiii Jorgeeer ahhhh.

Eu me sentindo totalmente completa... ahhhh ele sabe onde me beijar, onde tocar, onde puxar, onde meter e como meter.

Foi na sala, na cozinha, no duche, no corredor... em todos cantos até que finalizamos na cama.

- Ahhhh, Ahhh, Ahhh - eu respirando fundo sem sentir o meu corpo.
- Ahhhh, nunca cheguei antes em 7 rounds - diz ele todo cansado.

Eu sorrio olhando para ele dizendo
- Poderias chegar nos 10.
- Kkkkk, não sou máquina.
- Kkkk, esses 7 rounds resumiram todas fod!s da minha vida, nunca antes senti tudo isso, você me completou em um só dia - falo passando a mão no seu rosto.
- Pena que você já vai ir daqui a dois dias.
- A parte triste não é isso.
- E qual é?
- É que você marido da minha irmã, e que eu amei tanto a sua fod! Que vou ter sempre a cede, vontade de sentir.

Jorge não fala nada, apenas fica me encarando.

De seguida eu falo
- Pensando bem, por mais que a gente queira, acho que isso não pode se repetir, não quero que a minha irmã esteja nessa posição, tendo sua irmã como sua amante.
- Sim, tens razão, então que tal o último round?
- Aceito só não sei se o seu amiguinho ai, vai ficar mais duro.
- Segura ai.

Seguro no seu amiguinho e sim, está duro mesmo depois de todos esses rounds.

Jorge sobe encima de mim e me beijar de uma forma gostoso. Ataca meu pescoço, vai até minhas pontas dos sei!s, morde.

- Aiii Jorge, como você faz tão bem - solto passando mão na sua cabeça.

Sua boca, língua passa, sobe... entra, uiii que coisa.

De seguida ele mete e mete forte e de uma forma delícia

Até que a gente consome todas energias e caímos no sono de tão cansado a gente estava.

A gente dormindo, começa uma chuva forte e eu acabo por acordar e Jorge está dormindo, passo minha mão no seu rosto. De seguida levanto da cama e então vou para cozinhar beber água.

De seguida passando pela sala naquele escuro ouço alguém falando
- Nunca pensei que minha própria irmã faria isso comigo.

Viro em direção dessa voz, não consigo ver ninguém mas quando acendo a lâmpada é minha irmã com uma faca na mão.

- Maninha, espera eu posso explicar.

Marinela, minha irmã mais velha não me dá ouvidos e parte logo para cima de mim com a faca e ela sem piedade me espera bem no peito e logo...

O MARIDO MALANDRO DA MINHA IRMÃ Where stories live. Discover now